A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, agosto 08, 2011
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
08 de agosto de 2011
O Globo
Manchete: G-7 acena com dinheiro para acalmar as bolsas
O grupo das sete maiores economias do mundo se comprometeu a assegurar recursos para os mercados e reafirmou sua confiança de que os EUA cumprirão sua meta de reduzir o déficit a médio prazo, Hoje, as bolsas mundiais vão mostrar sua reação ao rebaixamento, pela agência de classificação de risco Standard&Poor's na última sexta-feira, da nota dos EUA. A cotação do ouro avançou mais de 2% no pregão eletrônico e a Bolsa de Tóquio abriu em queda de 1,5%, enquanto os ministros de Finanças e presidentes de BCs do G-7 discutiam a crise. O diretor-gerente da S&P ameaçou os EUA com novo rebaixamento, num prazo de seis meses a dois anos. (Págs. 1 e 19)
Planalto blinda PMDB
Amorim quer sair do Haiti
Chamas e fúria em Londres
Conflitos sociais se somaram à lista dos problemas de segurança em Londres, sede das Olimpíadas de 2012, que já enfrenta o escândalo da escuta telefônica e cortes no orçamento da polícia. Nos piores distúrbios sociais desde a década de 80, jovens atacaram a polícia, incendiaram prédios e carros e saquearam lojas no fim de semana em bairros pobres do Norte da capital britânica. (Págs. 1 e 25)
Teresópolis: 3 prefeitos em 4 dias
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Folha de S. Paulo
Manchete: Países do G20 decidem manter títulos dos EUA
Os países do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, não pretendem desfazer-se de títulos do Tesouro norte-americano, apesar da decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's de rebaixar a nota desses papéis.
Ao menos dois terços da dívida dos EUA com países estrangeiros estão nas mãos do G20, que realizou uma teleconferência de seus ministros da Economia e presidentes de bancos centrais. (Págs. 1 e Mundo)
Crise abala poder de influência dos EUA, diz professor de Harvard. (Págs. 1 e A12)
Foto legenda: Londres em chamas
Ministro usa funcionários de estatal em seu gabinete
A manobra desfalcou setores da principal estatal do setor agrícola. Rossi diz que levou os funcionários para "auxiliá-lo". (Págs. 1 e Poder A4)
Saber: Bolsa Família não melhora nota em SP, diz estudo. (Págs. 1 e C9)
Chilenos vão às ruas em apoio a estudantes
Ao menos 50 civis morrem em ação militar na Síria (Págs. 1 e Mundo A15)
Entrevista da 2ª - Gustavo Franco
O economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, afirma que existe uma "exaustão fiscal global" em razão dos "déficits e dívidas enormes".
Em entrevista a Eleonora de Lucena, disse que o Brasil deve ficar "quieto e prudente, pois nossos números fiscais não estão muito diferentes daqueles dos países com problemas". (Págs. 1 e Poder A16)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: BC europeu decide comprar títulos para evitar contágio
Em uma manobra de emergência, os Bancos Centrais europeu e de 17 países prometem fazer hoje uma "intervenção decisiva" para proteger Itália e Espanha da turbulência financeira global, informam os correspondentes Andrei Netto e Jamil Chade. O custo para rolar as dívidas italiana e espanhola deve disparar após o rebaixamento das notas de títulos dos Estados Unidos, na sexta-feira - o que aumentou suspeitas sobre a capacidade de países ricos honrarem compromissos. Autoridades que participam de fóruns com o G7 e G20 correram contra o relógio ontem para anunciar medidas antes da abertura das bolsas asiáticas. Além de comprar títulos da Itália e da Espanha, elas pretendem injetar liquidez para evitar uma paralisia de créditos entre bancos comerciais. Para investidores, o anúncio pode ter vindo tarde demais. (Págs. 1 e Economia B1 a B10)
Previsão negativa
O presidente do comitê de rating soberano da agência Standard & Poor's, John Chambers, disse ontem a um programa da TV ABC que a nota de crédito dos Estados Unidos tem "uma chance em três” de sofrer um novo rebaixamento nos próximos 6 a 24 meses. (Págs. 1 e B5)
'Brasil terá de cortar juros se crise piorar'
Se a crise da dívida dos países ricos se agravar, o Brasil precisará baixar juros e segurar gastos do setor público, diz o economista Pérsio Arida. (Págs. 1 e B6)
Dilma defende ministro, mas oposição cobra 'faxina'
Foto legenda: Londres em chamas
Massacre amplia isolamento da Síria
Correios em baixa
Invadir faixa de pedestre já pode render multa (Págs. 1 e Cidades C1)
Fim do vestibular não é fim do mérito, diz Haddad (Págs. 1 e Vida A14)
Gilberto Kassab
O PSD nascerá e agirá como um partido nacional. Não por arregimentar lideranças em todo o Brasil, mas pela decisão de ter um projeto de País. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Setores industriais beneficiados desde a chegada do PT ao poder ganham mais incentivos. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: BC da Europa intervém para evitar sangria global
Foto legenda: Militares unidos...
Quem manda: Os oito ministros de Dilma
As Farc estão de volta
Apagão deixa cidades do DF às escuras por até sete horas (Págs. 1 e 22)
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Valor Econômico
Manchete: CNJ enfrenta esquemas de corrupção nos Estados
"Há muitos problemas no Judiciário e eles são de todos os tipos e de todos os gêneros", afirmou ao Valor a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça. (Págs. 1, A6 e A7)
G20 age para evitar pânico no mercado
Quase US$ 5 trilhões da dívida americana estão nas mãos países do G-20, incluindo bancos centrais. O Brasil, membro do grupo, quarto maior credor dos EUA, com US$ 211 bilhões, concordou que não há razões para vender títulos americanos, apesar do rebaixamento. (Págs. 1, A11, C1, C2 e C8)
Para Armínio, Europa preocupa mais do que os Estados Unidos
A situação na Europa "é um tanto precária", pode gerar "pânico financeiro" e conduzir as economias para uma recessão global. São opiniões do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, da Gávea Investimentos. Ele disse ao Valor que o rebaixamento da nota dos EUA "reforça o clima de medo", mas observou que a economia americana é mais dinâmica e, portanto, lá a crise é mais administrável do que na Europa e no Japão.
Armínio não acredita que os EUA entrarão numa espiral de rebaixamento. Medidas concretas para colocar o país de volta aos eixos, porém, só podem ser esperadas para depois das eleições de novembro de 2012. "Em alguns anos eles revertem isso", afirmou. (Págs. 1 e C2)
Foto legenda: Dependência vantajosa
Um padrão de escritórios fora da ordem
Empresário e auditor são condenados por corrupção
O processo contra o empresário e o auditor foi aberto na Justiça a pedido do Ministério Público Federal, que denunciou ambos por crime de corrupção ativa e corrupção passiva, respectivamente. De acordo com a sentença do juiz Hélio Egydio Nogueira, da 9ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Albuquerque e outros auditores fiscais lotados em São Paulo já vinham sendo investigados pela corregedoria da Receita diante de indícios de patrimônio incompatível com salários. (Págs. 1 e A2)
Pessoa física já tirou R$ 4,5 bi da bolsa no ano
Há grande dose de medo nos mercados, mas nada que aconteceu nas duas últimas semanas altera a perspectiva moderadamente otimista para as ações, afirma Bob Doll, da BlackRock. "Se os investidores acreditam, como nós, que os EUA vão evitar a recessão, então continuar em ativos de risco faz sentido." (Págs. 1 e D2)
Câmara presidida por Gerdau acompanhará área de transportes (Págs. 1 e A5)
Sem pressa para crescer
Firaxis aposta em redes sociais
Segurança biométrica
Voos alienígenas
União Química amplia portfólio
Parceria eólica
Biotecnologia canavieira
Economia Verde
Muito além do pão de queijo
Ações de emergentes em queda
Ideias
Por enquanto, Dilma está indo bem na tarefa de por ordem no ministério. Depois, terá de mostrar para quê. (Págs. 1 e A6)
Ideias
Fazer mais do mesmo nos levará a aumento da carga tributária, maior déficit em conta corrente e real mais valorizado. (Págs. 1 e A11)
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