09 de agosto de 2011
O Globo
Manchete: Alerta global - Bolsas assombram mundo
Bovespa tem a maior queda. Vale e Petrobras, juntas, perdem quase R$ 43 bilhões
No primeiro dia útil após o rebaixamento da nota dos EUA pela Standard & Poor's, os mercados financeiros derreteram. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) chegou a cair 9,73% e, por muito pouco, os negócios não foram interrompidos no circuit breaker - acionado quando a queda chega a 10%. Entre as principais bolsas do mundo, a Bovespa foi a que mais caiu: 8,08% no fim do dia. Só perdeu para a da Argentina, bem menor. O desastre arrastou bolsas na Ásia, na Europa e nos EUA. As baixas se acentuaram após o fraco discurso do presidente Obama, que se limitou a desafiar as agências de risco e dizer que o país é e sempre será “AAA". Só Vale e Petrobras perderam juntas o equivalente a R$ 43 bilhões ou duas CSNs. As empresas do império X, de Eike Batista, viram R$ 7,4 bi virarem pó. (Págs. 1, 19 a 25 e editorial "Precauções numa crise nada desprezível")
Efeito bumerangue
Mesmo rebaixados, títulos do Tesouro dos EUA acabaram, por ironia, virando porto seguro para os investidores, assustados com a queda forte no resto do mundo. No Brasil, o dinheiro também migrou para renda fixa e até dólar, que foi a R$ 1,61. O ouro subiu 3,7%, batendo US$ 1.713,20 a onça troy. (Págs. 1, 20, 22 e Miriam Leitão)
Saques e incêndios põem Londres em pânico
A capital britânica viveu um novo dia de tensão, pânico e muita violência, nos mais graves distúrbios em 25 anos. Jovens mascarados saquearam lojas, incendiaram prédios e carros, e várias estações de metrô foram fechadas. Mais de 300 foram presos. Os protestos, ordenados através das redes sociais se espalharam por diferentes regiões, chegando a Hackney, a apenas seis quilômetros do parque onde será aberta a Olimpíada de 2012. Atingiram ainda mais três cidades do país. Autoridades pediram aos londrinos que evitem sair às ruas. (Págs. 1, 29 e 30)
Quem é o pivô da onda de revolta
Para a família, o britânico Mark Duggan, de 29 anos, cuja morte desencadeou os protestos, era um pai amoroso, embora em fotos no Facebook faça pose de gângster. A polícia diz que ele reagiu a tiros ao ser abordado. (Págs. 1 e 30)
Ministério da Agricultura é alvo de devassa
A Controladoria Geral da União (CGU) recolheu ontem computadores usados no Ministério da Agricultura por servidores suspeitos de integrar um esquema de fraude em licitações e pedidos de propina. Milton Ortolan, ex-secretário executivo da pasta, que pediu demissão após a divulgação das denúncias, terá que se explicar à Comissão de Ética da Presidência. Ortolan era homem de confiança do ministro Wagner Rossi, elogiado ontem pela presidente Dilma. "Não é ele que está em questão", disse ela. (Págs. 1, 3 e 4)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Investidor foge para papéis dos EUA e derruba Bolsas
De novo, a crise: Sempre fomos e seremos nação AAA, diz Obama; Bovespa despenca
Apesar do rebaixamento da nota de risco dos EUA pela agência de risco Standard & Poor's, investidores buscaram refúgio nos títulos do Tesouro americano. A fuga de capital das Bolsas derrubou índices pelo mundo. A Bovespa caiu 8,08%, e o dólar subiu para R$ l,61.
O Dow Jones teve queda de 5,6%, a mais expressiva desde 2008. Em reação ao rebaixamento da nota dos EUA, Barack Obama disse que o país ainda é um investimento seguro. "Sempre fomos e seremos nação AAA". (Págs. 1 e Mundo A12)
Em um dia, Vale e Petrobras perdem R$ 42,6 bi do valor
Em um dia de pânico, a Vale e a Petrobras, as principais empresas do Ibovespa, perderam R$ 42,6 bilhões em valor de mercado. As ações da Vale caíram 9,4%; as da Petrobras, 7,8%.
A Marfrig, dona da marca Seara, liderou as perdas, com queda de 24,8%.
Eike Batista, que nos últimos dias perdeu R$ 2 bilhões, diz manter o sangue "geladérrimo". (Págs. 1 e Mundo A13)
Vinícius Torres Freire
Queda foi maior para os grandes bancos dos EUA. (Págs. 1 e Mundo A14)
Mantega pede cautela fiscal; Dilma, consumo sem excessos (Págs. 1 e Mundo A14)
Conflitos e saques se espalham em Londres
A onda de saques e conflito com policiais iniciada sábado em Londres se espalhou ontem por toda a cidade. Lojas, casas, carros e ônibus foram incendiados. Os distúrbios começaram em Hackney, bairro perto de onde será a Olimpíada-12.
Depois, eles se espalharam por outras regiões. (Págs. 1 e Mundo A15)
Isolamento sírio aumenta entre os países árabes
Além da Arábia Saudita, Kuait e Bahrein retiraram seus embaixadores da Síria, aumentando o isolamento do ditador Bashar Assad.
Representantes do Brasil, da Índia e da África do Sul levarão amanhã a Damasco documento em que pedem o fim da violência. (Págs. 1 e Mundo A16)
Chefe do Exército favoreceu firmas, diz análise do TCU
Análise do TCU diz que o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, beneficiou firmas ligadas a militares ao dispensá-las de licitação entre 2003 e 2007. Há também casos de duplicidade de pagamento.
O Exército apurará possível dano ao erário. (Págs. 1 e Poder A4)
Motorista não respeita pedestre em 1º dia de multa
A lei que dá preferência a pedestres estreou no centro com desrespeito generalizado e fiscais insuficientes. A CET não tinha o total de multas ministradas. Houve ao menos 20 atropelamentos. Kassab anunciou que, em um mês, toda a cidade será fiscalizada. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
A convite de Lula, Fernando Morais escreverá história do seu governo (Págs. 1 e Poder A9)
Foto legenda: Queda livre
Guincho ajuda a retirar carreta que ficou pendurada em vão após cair do Rodoanel sobre a via Raposo Tavares, em Cotia; o motorista não se feriu. (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Editoriais
Leia "Tempestade perfeita", sobre a economia mundial, e "Civilização pela multa", acerca de campanha para dar prioridade aos pedestres. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsas repetem queda de 2008 e Brasil promete aperto fiscal
Mercado global desaba após rebaixamento da nota dos EUA - Crescem dúvidas de investidores sobre capacidade das nações ricas de pagar suas dívidas - Mantega diz que País não está imune à crise e fala em 'uma surpresa fiscal a cada mês'
O mercado global viveu ontem o dia mais turbulento desde o auge da crise que eclodiu em setembro de 2008. A queda foi generalizada, com exceção dos títulos do Tesouro dos EUA e do ouro. O motivo imediato foi o rebaixamento da nota dos EUA pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, na sexta-feira à noite. O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que "o Brasil está preparado, mas não está imune à crise". Ele disse que o governo vai apertar as contas públicas: “Prometo a cada mês uma surpresa fiscal". O foco do problema é a dúvida dos investidores sobre a capacidade dos países ricos de honrar dívidas. Em alguns casos (Espanha, Grécia, Portugal e Itália), a desconfiança aparece já no curto prazo. Em outros, o temor está no médio e no longo prazo, como nos EUA e na França. (Págs. 1 e Economia B1,B3, B10, B14)
Impacto nas empresas
A perda de valor de mercado das empresas brasileiras com a turbulência somou R$ 146,98 bilhões - Petrobras, Vale e Itaú são quase 40% desse total. Em porcentual, a maior queda foi da Marfrig (25,75%). (Págs. 1 e Economia B14)
Análises
Paul Krugman
Cara de pau e dívida
Não é a matemática que está fazendo com que os EUA pareçam pouco confiáveis, e sim a política. (Págs. 1 e Economia B5)
Celso Ming
Perda de chão
Cresce o risco de um colapso global de credito. As atenções se voltam agora para os bancos centrais. (Págs. 1 e Economia B2)
Entrevista
Kenneth Rogoff
Questão de ajuste
O mercado está se ajustando à realidade de uma desaceleração constante e uma recuperação muito fraca. (Págs. 1 e Economia B6)
Barack Obama
Presidente dos EUA
"Não importa o que alguma agência possa dizer. Nós sempre fomos e sempre seremos um país AAA" (Pág. 1)
CGU apreende computadores da Agricultura
Apesar do apoio da presidente Dilma Rousseff ao ministro Wagner Rossi (Agricultura), a Controladoria-Geral da União recolheu computadores e abriu nova investigação sobre corrupção na pasta. (Págs. 1 e Nacional A4)
Missão brasileira dialoga com Síria, mas cobra 'limite'
A missão liderada pelo Brasil para dialogar com o regime sírio desembarca hoje em Damasco para manter os canais de negociação abertos, mas deixará claro que há “limite" para a repressão, relata Jamil Chade. (Págs. 1 e Internacional A13)
Foto legenda: Onda de violência toma Londres
Loja é saqueada em Hackney, na parte leste de Londres; onda de violência desencadeada pela morte de um jovem negro completou ontem três dias, com saldo de 215 presos e 35 policiais feridos. Também houve confrontos em Birmingham, no norte do país. (Págs. 1 e Internacional A10)
SP amplia multa por desrespeito ao pedestre
A partir de setembro, a aplicação de multas para motoristas que não pararem na faixa de pedestre será expandida para toda a cidade de São Paulo. Ontem começaram as sanções na região central. (Págs. 1 e Cidades C1)
Procurador de SP terá de devolver parte do salário (Págs. 1 e Cidades C5)
Falta de professor faz USP enxugar curso de Economia (Págs. 1 e Vida A15)
Impasse legal ameaça casa de Julia Mann em Paraty (Págs. 1 e Caderno 2)
Notas & Informações
Nos EUA, política rebaixada
O desafio agora é diferente. A crise se deslocou dos bancos para governos altamente endividados. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Crise atinge bolsas, servidor e ameaça Natal do brasileiro
O ataque de nervos que tomou conta dos mercados intriga economistas. Seria mera especulação ou investidores voltaram a levar a sério a Standard & Poor's? Sem credibilidade, desde os erros capitais que empurraram o mundo para o abismo em 2008, a companhia de classificação de risco pôs o planeta em pânico outra vez após declarar que os Estados Unidos já não seriam, pela primeira vez na história, o país mais confiável para se investir. O impacto do anúncio, feito na sexta-feira à noite, foi sentido com toda força ontem. Desde 2008, as bolsas não caíam tanto. A de São Paulo, que chegou a desabar quase 10%, fechou o dia em baixa de 8,08%. A presidente Dilma pediu cautela e observação, mas incentivou o brasileiro a não deixar de consumir, repetindo o conselho dado por Lula três anos atrás quando ocorreu o crash do subprime americano. Com receio de um Natal fraco, o comércio cobra do governo a redução da taxa de juros e a garantia de crédito. Na indústria, é grande o temor de que o setor seja afetado por uma queda no volume de encomendas. Quem também deve sentir no bolso o impacto da crise são os servidores públicos. "Pedir aumento de salário não adianta", avisou o ministro Guido Mantega, ao sair de encontro com Dilma. (Págs. 1 e 8 a 14)
À flor da pele
Quando Dilma começou a falar sobre a crise, a Bovespa ensaiou uma recuperação, mas voltou a desabar após o discurso de Obama. O dólar subiu 1,96% e fechou cotado a R$ 1,612, maior valorização em um dia desde 6 de maio de 2010. (Págs. 1 e 8 a 14)
O Mercado em vermelho
No mundo inteiro, bolsas viveram o pior dia desde 2008. No Brasil, a Bovespa chegou a cair quase 10% e encerrou o dia em -8,08%. (Pág. 1)
GDF terá 62 mil novos funcionários até 2015 (Págs. 1 e 23)
Londres sob o domínio do caos
Bombeiros apagam incêndio no subúrbio de Croyton: os motins e os confrontos entre manifestantes e polícia se alastram pela capital inglesa. (Págs. 1, 18 e Visão do Correio, 16)
Presidente quer Defesa sem ideologia
Para acalmar militares, Dilma garante que o respeito à Constituição pautará Celso Amorim no ministério. (Págs. 1 e 3)
Rebelião em marcha no Dnit
Diretores do órgão incitam os servidores a pararem de trabalhar em protesto contra nomeações do Planalto. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico
Manchete: Resposta inicial à crise no país deve ser monetária, e não fiscal
O desastre de ontem nos mercados financeiros, consequência do rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos, pôs a economia definitivamente na segunda rodada da crise global - a primeira começou em 2008. Com isso, segundo a totalidade dos especialistas entrevistados pelo Valor, o Banco Central brasileiro deveria interromper imediatamente o ciclo de alta dos juros e até começar a cortá-los em caso de agravamento da situação internacional. Se necessário, os depósitos compulsórios dos bancos, que hoje somam R$ 420 bilhões, também deveriam ser reduzidos para estimular o crédito. Em resumo, para os economistas, a resposta imediata deve ser monetária, e não fiscal.
Em 2008, a crise trouxe a paralisia do crédito, o que os financistas chamam de empoçamento de liquidez. Hoje, a situação é diferente e não há interrupção nas operações do interbancário. Nesse quadro, não haveria motivos para respostas apressadas. (Págs. 1, A3, C1, C2, C3, C4 e C10)
Os investidores que estão comprando mais ações na Bolsa
No dia mais nervoso para os mercados desde a crise de 2008, investidores com visão de longo prazo e fundos de ações aproveitaram para ir às compras, repetindo a estratégia das últimas semanas. Os fundos de pensão, por exemplo, não têm diminuído sua posição em bolsa. A Funcef, dos funcionários da Caixa, deve repetir a política de 2008, quando ganhou dinheiro aumentando sua carteira de ações a partir momento em que o Ibovespa caiu a 35 mil pontos. (Págs. 1, D1 e D2)
EUA se preparam para crédito mais caro
O rebaixamento da dívida americana não vai causar de imediato muitos cortes na classificação de crédito de empresas dos EUA, mas a expectativa é de que haja um aumento nos custos dos empréstimos para todo tipo de companhia. A crise tem ampliado a ânsia das empresas por mais dinheiro no caixa. (Págs. 1 e B10)
Bolsas sofrem fortes quedas em todo o mundo
O mercado financeiro cedeu à percepção de que a crise global vai afetar o desempenho da economia brasileira. Diante da turbulência pelo inédito rebaixamento da nota de crédito dos EUA, ajustou suas apostas para o rumo da política monetária local. No mercado de juros futuros, as taxas dos contratos de DI despencaram e passaram a projetar corte da taxa Selic já neste ano.
Nas Bolsas de Valores, inclusive na Bovespa, o dia foi de quedas significativas. Em Nova York, o Dow Jones recuou 5,55%, para 10.809 pontos, e a Nasdaq caiu 6,9%, aos 2.357 pontos. O Índice Bovespa chegou a cair 9,74%, mas depois apresentou uma pequena melhora e fechou o dia em baixa de 8,08%, a maior queda desde 22 de outubro de 2008. (Págs. 1, B9, B13, C1, C2 e D2)
Indígenas ameaçam estrada da OAS na Bolívia
A construção por uma empresa brasileira, a OAS, de uma rodovia na Bolívia com financiamento de US$ 332 milhões do BNDES é causa de desentendimento entre o presidente Evo Morales e líderes indígenas. A estrada, que ligará os Departamentos de Cochabamba e Santa Cruz, atravessa uma reserva onde vivem cerca de 12 mil nativos. Após semanas de debates, líderes indígenas decidiram impedir que a estrada corte seu território.
"Nós realizamos um encontro, uma assembleia, e a decisão foi negar a passagem do trecho 2 da estrada porque ele atenta contra a integridade do parque", disse ao Valor Adolfo Moye, que representa 64 comunidades indígenas. "Não vamos aceitar." (Págs. 1 e A9)
Cardozo fica com 'Comissão da Verdade'
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a troca de comando no Ministério da Defesa e passou para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a negociação sobre a criação da Comissão Nacional da Verdade para investigar a prática de crimes contra os direitos humanos na ditadura. A expectativa é de que o trânsito do ministro no Congresso facilite a negociação do projeto.
Uma das primeiras iniciativas de Cardozo será a discussão da proposta com os ministros Celso Amorim, empossado ontem na Defesa, e Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos. (Págs. 1, A5 e A6)
Perto de superar a economia argentina, Colômbia vive fase de otimismo (Págs. 1 e A12)
Walmart volta a se interessar por ativos do Carrefour no Brasil (Págs. 1 e B7)
Eletrobras vai disputar a controle da EDP, diz Carvalho Neto (Págs. 1 e B9)
Rendição ao câmbio
Tradicionais setores exportadores de Santa Catarina, como a indústria têxtil, de vestuário, moveleira e de cerâmica, reagem à queda nas exportações e se transformam em importadoras de produtos acabados. (Págs. 1 e A4)
Disputa societária na Norsul
A venda de parte das ações da Norsul, um dos maiores armadores privados do Brasil, levou à Justiça os controladores da família Lorentzen e o ex-presidente da empresa, Hugo Figueiredo. (Págs. 1, B1 e B8)
Conjunção de mídias
Pesquisa internacional feita pela Motorola mostra que 61% dos brasileiros entrevistados já usaram redes sociais, e-mail ou serviços de mensagem instantânea enquanto assistiam TV. (Págs. 1 e B2)
Ânimo na cadeia produtiva
Pouco conhecidos do consumidor final, fabricantes de equipamentos para a indústrias de eletroeletrônicos, computadores e equipamentos de telecomunicações comemoram os bons resultados no Brasil. (Págs. 1 e B3)
Discovery na escola
O Discovery, canal de TV a cabo, está em negociações com escolas públicas para venda de seu conteúdo educacional em formato de DVDs. Cada coleção, com 18 títulos, será vendida por aproximadamente R$ 1,1 mil. (Págs. 1 e B7)
Light mira motos elétricas
A distribuidora fluminense de energia Light comprou 20% da CR Zongshen E-Power, empresa controladora da fabricante de motocicletas Kasinski, que tem como sócios o grupo chinês Zongshen e o empresário Cláudio Rosa. (Págs. 1 e B8)
Usina São João deixa a Allicom
Após três anos, o grupo sucroalcooleiros São João (USJ) está deixando a parceria com Santa Cruz e São Martinho no consórcio de comercialização Allicom. A razão seria mudança no perfil produtor da USJ, mais focado em açúcar para o mercado interno. (Págs. 1 e B13)
Ideias
Delfim Netto
Os mercados apenas confirmaram que agem como manada, buscando a segurança na insegurança. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Tony Volpon
O tripé alta das commodities, expansão do crédito e do mercado de trabalho já mostra sinais de esgotamento. (Págs. 1 e A10)
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