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24 de agosto de 2011
O Globo
Manchete: Rebeldes líbios tomam QG, mas não encontram Kadafi
Ditador diz que retirada foi tática; Conselho promete novo governo até amanhã
Após tomar a emblemática fortaleza de Bab al-Aziziya, centro de poder e residência de Muamar Kadafi, os membros do Conselho Nacional de Transição (CNT) anunciaram que se transferem até amanhã para Trípoli a fim de iniciar já um governo de transição. O ditador e sua família não foram encontrados. Mas, durante a madrugada, ele fez um pronunciamento por uma rádio, prometendo "martírio ou vitória". Kadafi disse que o recuo foi tático. Durante a invasão do QG rebeldes encontraram pouca resistência, saquearam instalações, levando quadros, jarros e até uma geladeira. O Brasil, segundo o chanceler Antonio Patriota, recebeu garantias dos rebeldes de que os contratos com suas empresas serão cumpridos. (Págs. 1 e 29 a 32)
Um país em suspenso
Confusos com imagens de batalhas, incertos sobre o futuro e cansados de celebrar a vitória que não chega, líbios optam pela cautela, relata a enviada à Líbia, Deborah Berlinck (Págs. 1 e 30)
Crise na base vai virar sangue, diz ministro
Advertido por Dilma para que se calasse após as denúncias de que pagou mesada a deputados do PP, o ministro Mário Negromonte (Cidades) criticou o racha no partido: "Vai virar sangue. Imagine se vaza o currículo de deputados. Ou melhor, a folha corrida." Indicado para o Dnit, o general Jorge Fraxe disse que mudanças no órgão dependem de acordos políticos. Entidades da sociedade civil entregaram propostas à frente anticorrupção. (Págs. 1, 3 a 11 e Roberto DaMatta)
MST ocupa Fazenda de Mantega
Integrantes do MST e da Via Campesina invadiram ontem a sede do Ministério da Fazenda, em Brasília, e por sete horas bloquearam o acesso ao prédio. Eles pediam mais dinheiro para o Incra. À noite, foram recebidos em reunião. (Págs. 1 e 12)
Cacciola pode sair da prisão ainda hoje
Após três anos e 11 meses de prisão, o ex-banqueiro Salvatore Cacciola conseguiu ontem sua liberdade condicional na Justiça do rio. Ele cumprirá em casa o restante de sua condenação de 13 anos de prisão por gestão fraudulenta e desvio de dinheiro público na quebra do Banco Marka. (Págs. 1 e 21)
Remédios mofavam em Teresópolis
A polícia apreendeu sete mil caixas de remédios, a maioria com validade vencida, na sede da Secretaria de Saúde de Teresópolis. Parte seria doação às vítimas da tragédia de janeiro. (Págs. 1 e 13)
Juíza executada iria julgar coronel da PM
A juíza Patrícia Acioli, morta há 13 dias, em Niterói, tinha prevista a missão de julgar um tenente-coronel da PM, acusado de ser mandante de um assassinato. (Págs. 1 e 19)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Rebeldes tomam QG de Gaddafi
Multidão invadiu palácio e saqueou mobília; por rádio, ditador líbio afirmou que lutará até a vitória ou a morte
Após quatro dias de confrontos, tropas dos rebeldes líbios invadiram em Trípoli o complexo do ditador Muammar Gaddafi, cuja queda parece iminente.
A entrada em Bab al Azizia, o conjunto de prédios que abriga a sede do governo e a residência oficial do ditador líbio, é a mais importante conquista insurgente desde o início do levante. Não ficou claro se todo o complexo foi tomado.
Em discurso a uma emissora de rádio, Gaddafi, cujo paradeiroo é desconhecido, declarou que deixou o palácio por razão estratégica e prometeu continuar lutando até a “vitória ou morte”.
Derrubados os portões, uma multidão invadiu o complexo e saqueou mobílias e armamentos. (Págs. 1 e Mundo)
Itamaraty enviou contato para falar com insurgentes (Págs. 1 e 14)
Fotolegenda: No complexo de Bab al Azizia, insurgentes festejam diante de monumento que simboliza o regime de Gaddafi, erguido após bombardeio dos EUA em 1986
Roberto Abdenur: Brasil envia sinal ambíguo na ONU sobre Líbia e Síria
O Brasil tem adotado posições ambíguas nos direitos humanos. Demorou no caso do Irã e corre o risco de se atrasar na Líbia. Concorda com ações em relação à Síria, mas dá sinais de obstar a adoção de sanções contra Bashar Assad. (Págs. 1 e A15)
Foto legenda: Tremeu
Na cidade de Filadélfia, pessoas olham para janelas quebradas de edifício; tremor de 5,8 graus, com epicentro na Virgínia, atingiu Nova York e o Canadá. (Págs. 1 e A18)
Relatório põe em xeque atentado à sede da Rota
Relatório confidencial da Polícia Civil questiona versão da PM sobre um atentado contra a sede da Rota.
Em agosto de 2010, um ex-detento foi morto porque teria atirado contra o quartel. Não houve laudo que provasse a presença de pólvora nas mãos do acusado.
“Possivelmente, o atentado contra a mencionada sede miliciana seria para tirar o foco de práticas ilícitas envolvendo integrantes da Rota e martirizar os envolvidos”, afirma o relatório.
O comando da PM quer cópia do relatório para investigar o caso. (Págs. 1 e C1)
Justiça arquiva acusações contra Strauss-Kahn
O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn ficou livre das sete acusações de agressão sexual apresentadas por Nafissatou Diallo, camareira do hotel Sofitel.
O juiz Michael Obus da Suprema Corte de Manhattan, em Nova York, aprovou ontem o pedido de arquivamento feito pelos promotores do caso. (Págs. 1 e A17)
Igreja Católica perde fiéis em todas as classes
Estudo divulgado pelo economista Marcelo Néri, a partir de dados do IBGE, indica que, entre 2003 e 2009, o total de católicos caiu em todas as classes sociais, recuando de 74% para 68% da população brasileira. A porcentagem dos sem religião subiu também em todas as faixas. (Págs. 1 e A10)
Editoriais
Leia “Limites às despesas”, sobre promessas de austeridade do governo federal, e “Planos em alta”, acerca do aumento de segurados na saúde privada. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Rebeldes tomam QG de Kadafi, que fala em lutar até a morte
Após 5 horas de batalha, cai símbolo do poder do ditador, mas ele promete manter resistência
O complexo da Babal-Azizia, quartel-general de Muamar Kadafi e símbolo máximo de sua ditadura de 42 anos na Líbia, foi parcialmente tomado ontem pelos rebeldes em Trípoli. Esse era um dos principais objetivo dos oposicionistas desde o inicio da guerra civil, há seis meses. Em mensagem, o ditador, que está em local ignorado, disse que a retirada do complexo foi “tática” e prometeu lutar até a morte. Na ação, centenas de rebeldes armados de fuzis e foguetes entraram pelo principal portão do complexo, após enfrentar soldados das brigadas de elite. Os combates duraram cerca de cinco horas. O governo não se rendeu, e parte do complexo continuava até o final da noite de ontem sob controle das forças leais ao ditador. A tomada de Bab al-Azizia coroou três dias de um impressionante avanço dos rebeldes, que entraram em Trípoli no domingo. A maior parte da capital líbia está sob controle dos insurgentes, mas ainda há alguns focos de resistência de forças leais a Kadafi. (Págs. 1 e Internacional A12 a A15)
Brasil cobra contratos
O governo brasileiro, que não apoiou a intervenção militar na Líbia, disse ter informação de que os rebeldes vão honrar os contratos das empresas brasileiras no país. (Págs. 1 e A15)
Enviados especiais
Insurgente relata batalha em Trípoli
Khalifa Youssef esteve entre os rebeldes que tomaram o complexo militar de Kadafi em Trípoli. "Sentimos a vitória alcançada, a liberdade", disse ele ao Estado. Mas Youssef acha que o ditador ainda está na Líbia. (Págs. 1 e A12)
Cidade mostra marcas da Otan
Foi a partir de Zintan que os rebeldes viraram o jogo na Líbia. Os sinais da ajuda da Otan aos insurgentes aparecem em vários lugares. (Págs. 1 e A14)
Gleisi gastou só R$ 56,9 mil com jatinhos
Envolvida em polêmica sobre o uso de jatinhos particulares, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), declarou em sua prestação de contas despesas de apenas R$ 56,9 mil com empresas de táxi aéreo, ou 0,7% dos quase R$ 8 milhões de gastos declarados na disputa. A ministra afirma ter feito outros deslocamentos aéreos “em conjunto com outros candidatos”, mas não especificou os seus nomes. (Págs. 1 e Nacional A4)
Indústria já quer rever desoneração
Menos de um mês após o lançamento do Plano Brasil Maior, a política industrial do governo Dilma, empresários negociam uma redução na alíquota de 1,5% sobre o faturamento bruto, criada para substituir a contribuição patronal sobre a folha de pagamento. As indústrias calçadista, moveleira e têxtil dizem que a fórmula não representa desoneração real e em alguns casos o imposto a pagar será até maior. (Págs. 1 e Economia B1)
Profissionais exigem fim de censura judicial (Págs. 1 e Nacional A11)
46% dos médicos ainda duvidam de genéricos (Págs. 1 e Vida A18)
Rolf Kuntz
Se as commodities caírem
Aproveitar a valorização das commodities é muito bom. Ruim é depender dos seus preços e da fome de matérias-primas de poucos emergentes. (Págs. 1 e Economia B9)
Dora Kramer
Uma mão suja a outra
A decisão sobre os salários acima do teto evidencia um conluio entre o Judiciário e o Legislativo em atuação na defesa de seus próprios interesses. (Págs. 1 e Nacional A6)
Roberto Damatta
Conflito de interesses
Não dá mais um sistema político no qual “ter poder” é distribuir cargos, em vez de usa-los como instrumentos de gerenciamento público. (Págs. 1 e D12)
Notas & Informações
Ministro está vendo ‘sangue’
Mário Negromonte, das Cidades, é o nome do dia no departamento de baixarias políticas. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Corrupção no Turismo já avança sobre a Copa
Investigação do Ministério Público, iniciada no ano passado, já havia constatado fraude e desvio de dinheiro público em convênio de R$ 1,1 milhão do Ministério do Turismo com a Associação Brasileira de Transportes Aéreos (Abetar). Mesmo assim, o contrato destinado à qualificação de pessoal para o Mundial de 2014 foi ampliado em março pelo ministro Pedro Novais. Segundo o MPF, há fortes indícios de que o presidente da Abetar superfaturava preços, simulava serviços e ainda contratava, sem licitação, empresas fantasmas ou de fachada em nome de filha, sobrinho, amigos ou pessoas ligadas a ele. Em depoimento ontem, no Senado, Novais voltou a defender os convênios assinados com a Abetar. (Págs. 1, 2 e 3)
Rebeldes tomam QG de Kadafi
Opositores invadem quartel-general pisoteiam a "cabeça" de um busto de Muamar Kadafi, mas não encontram o tirano. De um refúgio desconhecido, o ditador promete resistir. Mais cinco países reconhecem o CNT como novo governo da Líbia. O Brasil ainda não tomou posição. Segundo o Itamaraty, rebeldes prometem respeitar contratos com empresas brasileiras. (Págs. 1, e 14)
As viagens da gastança
De janeiro a julho de 2011, os brasileiros deixaram US$ 12,3 bilhões no exterior, um recorde histórico. A farra vai continuar: 70% dos pacotes internacionais para o fim do ano já foram vendidos. E o consumo dos turistas não se restringe a roupas e eletrônicos: no ano passado, foram gastos US$ 800 milhões com imóveis. (Págs. 1, 9 e 10)
Dinheiro para casa própria
Governo vai aplicar mais R$ 7,4 bilhões do FGTS este ano em programas habitacionais. O alvo são famílias que têm renda de até 10 salários mínimos. (Págs. 1 e 11)
Pandora - Dias decisivos para o futuro de Jaqueline
Flagrada em vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, a deputada do PMN-DF será denunciada esta semana pela Procuradoria-Geral da República. Na Câmara, o julgamento do processo de cassação da parlamentar deve entrar em pauta até o próximo dia 31. (Págs. 1 e 25)
Falso pastor é preso no Congresso
Walter da Silva Filho oferecia propina a parlamentares a fim de cooptar filiados para o Conselho Federal de Teólogos, uma entidade fictícia. Ele foi preso por corrupção ativa e uso de documentos falsos. O deputado Fernando Franscischini (PSDB-PR) colaborou com o flagrante. (Págs. 1 e 4)
Foto Legenda: A luta de Brasília para abrir a Copa ganhou reforço: no Rio, Agnelo Queiroz teve o apoio de Niemeyer e de Havelange (Págs. 1 , 8 e 9)
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Valor Econômico
Manchete: Cade admite rever decisão sobre o caso Nestlé-Garoto
Pela primeira vez desde que vetou a compra da Garoto pela Nestlé, em 2004, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) admite rever a decisão. "Os conselheiros podem decidir julgar o caso novamente para evitar mais demora na Justiça", disse ao Valor o presidente do órgão, Fernando Furlan.
O negócio vai completar uma década em fevereiro e continua sem definição sobre a situação das duas empresas. O processo chegou a ter 75 volumes apenas no Cade. No Judiciário, o caso se arrasta há seis anos. "Essa indecisão é péssima para nós e para a Nestlé", resumiu o procurador-geral do Cade, Gilvandro Araújo. (Págs. 1 e B4)
Estoques sobem e indústria reduz emprego
Aumentam os estoques e alguns setores pararam de contratar ou mesmo passaram a demitir. Esse é o cenário mais recente da desaceleração da indústria, mais evidente nos segmentos em que é intensa a concorrência dos importados.
A acumulação de estoques pela indústria acelerou-se em julho. O indicador da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que compara o inventário efetivo com o planejado pelas empresas subiu de 53 em junho para 53,9 pontos no mês passado. Quando o índice está acima de 50, a leitura é de que os estoques superaram o programado pelos empresários. Dos 26 setores pesquisados pela CNI, 20 tiveram o número superior a 50 pontos - em junho, foram 17. (Pág.s 1, A3 e A4)
Crédito a veículos perde força
Caiu o ritmo de crescimento do crédito para veículos no primeiro semestre, ao mesmo tempo em que as taxas de inadimplência aumentaram. Somados os novos negócios feitos com crédito direto, leasing e consórcios, houve um total de R$ 75,2 bilhões em operações, em comparação a R$ 68 bilhões nos primeiros seis meses de 2010. O aumento foi de 10,56%, muito inferior aos 29,79% alcançados em igual período do ano passado.
Pressionado pelas medidas macroprudenciais, o crédito direto desacelerou fortemente. O crescimento deste ano, de 9,85%, é muito inferior aos 81,26% do ano passado. A forte expansão de 2010 também é explicada pelo fato de os bancos terem feito menos operações de leasing, em razão de problemas jurídicos, e passado a incentivar o CDC. (Págs. 1 e C10)
Itamaraty diz que empresas estão garantidas na Líbia
Os contratos de empresas brasileiras na Líbia, estimados pelo governo em US$ 5 bilhões, serão cumpridos. Foi o que disse o presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Mustafa Abdel Jalil, ao emissário brasileiro Cesário Melantônio. Desde 30 de julho, o embaixador Cesário mantém conversas regulares e sigilosas com os responsáveis pela derrubada do ditador Muamar Gadafi. A garantia de cumprimento dos contratos foi divulgada ontem pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota.
O Valor confirmou com interlocutores de empresas com interesses na Líbia o teor da conversa entre Abdel Jalil e Melantônio. Tanto o governo quanto as empresas minimizam a importância das declarações do porta-voz rebelde Abdeljalil Mayouf, da Agoco, a companhia de petróleo estatal, segundo as quais Brasil, Rússia e China poderiam enfrentar problemas na relação com o novo governo líbio. Para o Itamaraty e as empresas, as manifestações contraditórias resultam da composição heterogênea e ainda pouco institucionalizada do grupo que está assumindo o poder no país. (Págs. 1 e A9)
País atrai executivos estrangeiros
Motivados pelo bom momento do mercado e pelos altos salários praticados no Brasil, executivos europeus que já atuaram no país estão voltando em busca de melhores oportunidades na carreira. O português João Nuno Carvalho, por exemplo, pediu demissão em sua terra natal para tentar a sorte em São Paulo. O fato de já ter trabalhado no país facilitou sua recolocação. Para aumentar suas chances no Brasil, mais profissionais estrangeiros estão procurando cursos de especialização em escolas de negócios locais. Na FGV, a turma deste ano do mestrado em gestão internacional tem 70% de alunos do exterior. (Págs. 1 e D10)
Prioridades do Brasil para a Rio+20
Embora o Brasil não defina a agenda da Rio+20, conferência das Nações Unidas que reedita a Eco 92, empreende esforços para preparar um fórum que atraia grande número de chefes de Estado e mostre resultados no rumo do desenvolvimento sustentável. Além de discutir os caminhos da economia verde no mundo, é possível que o evento produza metas similares aos Objetivos do Milênio e que versem sobre água, energia ou inovação. Outra novidade seria indicar que o PIB deveria ser revisto para conter aspectos sociais e ambientais, diz Fernando Lyrio, assessor extraordinário do Ministério do Meio Ambiente. (Págs. 1 e A12)
Syngenta integra áreas de atuação
Depois de aprovado no Brasil, que serviu como projeto-piloto, um novo modelo de negócios está sendo adotado pela Syngenta, a maior empresa do mundo em vendas de produtos químicos para agricultura. O projeto é unificar duas unidades, a de proteção de cultivos, que responde por 75% da receita, e a de sementes. O processo foi iniciado em fevereiro, mas as subsidiárias terão até dezembro de 2012 para se alinhar.
Quase irrelevante na receita global, a cana-de-açúcar foi a primeira cultura a ganhar uma divisão própria na estrutura da empresa, no Brasil. Daniel Bachner, diretor responsável por tentar elevar o faturamento com o produto na próxima década, diz que o mercado potencial com a cana é de US$ 4 bilhões. (Págs. 1 e B14)
Fábio Barbosa deixa o Santander para assumir presidência da Abril (Págs. 1 e C3)
Destaques: Shoppings ganham espaço
Os shoppings brasileiros deverão faturar R$ 109,1 bilhões neste ano, com alta de 21,9% em relação ao ano passado. O montante representará 15,4% de todo o faturamento previsto para o varejo. (Págs. 1 e B1)
Intel rejeita ocaso do PC
Intel descarta o início da era pós-PC, substituído pelos tablets, e a aposta nos mercados emergentes, que deverão representar 66% das vendas desses equipamentos nos próximos quatro anos. (Págs. 1 e B4)
Espólio da Varig vai a leilão
A Justiça do Rio de Janeiro começa a vender as atividades operacionais da antiga Varig. O primeiro ativo, a Flex Comunication Center (FCC), vai a leilão na próxima segunda-feira. (Págs. 1 e B5)
Metro quadrado mais caro
Prédio de apartamentos mais caro do mundo, o One-Hyde park – The Residences of Mandarin Oriental, em Knightsbridge, Londres, custa cerca de R$ 142 mil o metro quadrado. A cobertura duplex saiu pelo equivalente a R$ 360 milhões. (Págs. 1 e B6)
CSN capta R$ 1,150 bi
Em fato relevante divulgado ontem à noite, a companhia Siderúrgica Nacional informou a captação de R$ 1,150 bilhão com uma oferta restrita de debêntures. Os recursos destinam-se a financiamento de capital de giro e outras atividades da empresa. (Págs. 1)
Ideias: Cristiano Romero
A equipe econômica tem metas fiscais ambiciosas, mas a presidente Dilma Rousseff ainda não as referendou. (Págs. 1 e A2)
Pedro Ferreira e Renato Fragelli
Com diagnóstico torto, não surpreende que o plano Brasil Maior não ataque a suposta perda de competitividade da indústria. (Págs. 1 e A11)
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