01 de setembro de 2011
O Globo
Manchete: BC surpreende e reduz a taxa de juros após apelo de Dilma
Dividida, diretoria do banco anuncia corte de 0,5 ponto, para 12%
Por cinco votos a dois, a diretoria do Banco Central aprovou a redução
da taxa básica de juros de 12,50% para 12%, após cinco altas
consecutivas. A baixa dos juros surpreendeu o mercado, que previa
manutenção da Selic. Na véspera, de 11 instituições ouvidas, todas
apostavam que a taxa continuaria em 12,5%, diante da alta da inflação.
No mesmo dia, a presidente Dilma Rousseff defendera abertamente o corte
nos juros, o que foi interpretado por analistas como uma ingerência
política no Banco Central. Num longo comunicado ao mercado, divulgado
após a reunião, o BC tenta justificar o corte dizendo que houve uma
"substancial deterioração do cenário internacional", com uma crise que
pode demorar mais que o previsto, o que reduziria de forma
significativa as pressões inflacionárias no Brasil. Dilma quer baixar
os juros reais (descontada a inflação) de 6,5% para 2% a 3% ao ano.
(Págs. 1, 23 a 25 e Miriam Leitão)
Entre o dito e o escrito
O Orçamento da União para 2012 indica que haverá um rigor fiscal
menosr: a meta de superávit primário é de R$114,2 bilhões, abaixo dos
R$127,9 bilhões previstos para este ano. Mas a ministra do
Planejamento, Miriam Belchior, disse que deverá haver uma economia
extra de R$25 bi. (Págs. 1 e 3)
Bondes: Estado vê 'esculhambação', mas não pune
Apesar de admitir problema gerencial em Santa Teresa, Cabral mantém secretário
Quatro dias, cinco mortes e 57 feridos depois, autoridades há anos
responsáveis pelos sistemas de transporte no Rio chegaram à conclusão
de que os bondinhos de Santa Teresa estão mesmo no fim da linha. O
governador Sérgio Cabral admitiu que houve "problema de gerência", mas
calou-se ao ser perguntado três vezes se demitirá o secretário de
Transportes, Júlio Lopes, a quem é subordinada a empresa que cuida dos
bondes. O secretário alegou que havia "muitas prioridades no governo" e
por isso não foram feitos os investimentos necessários. Já o
interventor que assumiu a empresa, o presidente do Detro, Rogério
Onofre, disse que encontrou "uma esculhambação". (Págs. 1 e 13)
Mobilização geral contra dengue
Ao
alertar para algo que os especialistas já vinham dizendo há muito tempo
– o Rio enfrentará neste verão a maior epidemia de dengue da história
-, o prefeito Eduardo Paes lançou ontem pacote de medidas de prevenção
contra a doença. Agentes de saúde entrarão à força em imóveis fechados,
multas serão aplicadas em caso de reincidência de focos de mosquito e
os fumacês voltarão à cena. (Págs. 1 e 14)
Consignado: Cade abre processo contra BB
O
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu abrir
processo contra o Banco do Brasil por práticas que inibem a
concorrência no mercado de crédito consignado. O banco tem contratos de
exclusividade desses empréstimos com desconto em folha de servidores
públicos federais. (Págs. 1 e 26)
Filhos de Kadafi se contradizem sobre fim dos confrontos (Págs. 1 e 32)
Lá não é como cá
A
líder estudantil chilena Camila Vallejo participou de protesto
organizado em Brasília pela União Nacional dos Estudantes. Os
manifestantes pediram a redução de juros, na frente do BC, e depois
foram recebidos pela presidente Dilma. Diferentemente do movimento que
sacode o Chile há mais de três meses, com estudantes nas ruas
protestando contra o governo, aqui a UNE é alinhada com o Planalto.
(Págs. 1, 12 e Demétrio Magnoli)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Sob pressão, BC reduz juro a 12%
Desde o acirramento da crise internacional, comitê da instituição vinha sendo cobrado a cortar o custo do dinheiro
O Banco Central surpreendeu e cortou a taxa básica de juros da economia
de 12,5% para 12% ao ano, um após a presidente Dilma Rousseff dizer que
o país estava pronto para a possibilidade de redução.
A queda anunciada pelo Copom (Comitê de Política Monetária), a primeira
em dois anos, não foi unânime. Cinco diretores do BC votaram a favor da
redução e dois, pela manutenção. (Págs. 1 e Poder A4)
Fernando Rodrigues
Vaccarezza diz que Dilma aceitaria um novo imposto. (Págs. 1 e Poder A8)
Valdo Cruz
Será difícil dizer que a decisão foi técnica, e não política. (Págs. 1 e Opinião A2)
Investimentos caem no Orçamento de 2012
O
projeto do orçamento de 2012 que o governo Dilma Rousseff enviou ao
Congresso prevê queda nos investimentos e aumento de despesas, puxado
pelo reajuste do salário mínimo, que sobe em janeiro dos atuais R$ 545
para estimados R$ 619,21.
O total destinado ao PAC, R$ 42,5 bilhões, perdeu R$ 1 bilhão em
relação ao valor proposto para este ano. O governo cortou recursos de
rodovias, portos e da transposição do rio São Francisco. Orçamento das
estatais também caiu. (Págs. 1 e Poder A7)
Procuradoria denuncia cúpula do Turismo
O
procurador da República Celso Leal apresentou denúncia contra 21
acusados de envolvimento em desvios no Ministério do Turismo.
Investigado pela Polícia Federal, o esquema levou 37 pessoas a prisão.
(Págs. 1 e Poder A9)
Réu do mensalão. Duda Mendonça alega que suspeitava de caixa 2. (Págs. 1 e A9)
TCU manda cortar R$ 97 milhões em obra do Maracanã
O
Tribunal de Contas da União identificou sobrepreço de R$ 163 milhões na
reforma do Maracanã, no Rio, onde será a final da Copa, e mandou
reduzir o preço.
Após negociação com o Estado, acertou-se um corte de R$ 97 milhões,
totalizando o valor da obra em R$ 859,4 milhões. (Págs. 1 e Esporte D9)
Antonio Patriota: Intervenções militares exigem o aval da ONU
Ações
militares sem legitimação do Conselho de Segurança da ONU podem ser
fator de violência e de violações de direitos humanos, como mostrou a
intervenção no Iraque. (Págs. 1 e Opinião A3)
Antonio Patriota é ministro das Relações Exteriores.
Foto legenda: Na chuva
Funcionários
terceirizados de limpeza fazem sepultamento no cemitério da Vila
Formosa, em SP; greve no serviço funerário atrasou dezenas de enterros.
(Págs. 1 e Cotidiano C4)
Juiz de SP proíbe reserva de leitos para convênios
Liminar
da Justiça de SP proibiu que hospitais geridos por organizações sociais
destinem 25% de leitos a convênios, por considerar que lei e projeto
afrontam o Estado de Direito. Alckmin vai recorrer. (Págs. 1 e
Cotidiano C3)
Editoriais
Leia
"Impostura na saúde", sobre o debate em torno de recursos para a área,
e "Absolvição em sigilo", acerca do caso da deputada federal Jaqueline
Roriz. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Pressionado, BC alega crise externa e baixa juros para 12%
Após apelo do governo, Copom interrompe ciclo de alta iniciado em janeiro e corta 0,5 ponto porcentual da Selic
Em meio à pressão do governo para que reduzisse os juros, o Banco
Central alegou ter havido "substancial deterioração" do quadro global
nas últimas semanas e decidiu interromper o ciclo de alta iniciado em
janeiro. O Comitê de Política Monetária do BC anunciou a redução da
taxa básica de juros em 0,50 ponto porcentual, para 12% ao ano. Os
diretores do BC mostram que, após meses de trabalho para segurar a alta
da inflação e esfriar a economia, agora é necessário acelerar a
atividade econômica em reação à crise global. "O Comitê avalia que o
cenário internacional manifesta viés desinflacionário no horizonte
relevante", cita o comunicado. Se economias centrais crescerem menos, a
demanda por produtos brasileiros seguirá fraca. Com isso, o BC ignora a
inflação que segue em ritmo elevado. Nos últimos 12 meses, o IPCA tem
alta acumulada de 6,87%, acima do teto da meta, que é de 6,50%. (Págs.
1 e Economia B1, B6 e B8)
Análise
José Paulo Kupfer
Afobação
O pessimismo em relação à economia global, muito mais do que as dúvidas
sobre o ritmo da economia brasileira, determinou a surpreendente
decisão do Copom. (Págs. 1 e Economia B8)
Dólar registra maior alta mensal
A moeda se valorizou 2,64% em agosto, com a segunda melhor
rentabilidade, atrás do ouro. O Ibovespa encerrou o mês com queda de
3,96% e perdeu 18,48% no ano. (Págs. 1 e Economia B9)
Orçamento ignora rigor fiscal; mínimo vai a R$ 619
A
proposta do governo para o Orçamento de 2012, anunciada ontem,
contraria o prometido endurecimento da política fiscal. O texto afrouxa
os gastos, ao reduzir a meta de resultado das contas públicas de R$
139,8 bilhões para R$ 114,2 bilhões. Não há previsão de maior poupança
do governo, uma vez que as despesas crescerão 9,8%, enquanto as
receitas subirão 8,9%. A proposta de orçamento prevê um aumento de
13,6% do salário mínimo, que passará dos atuais R$ 545 para R$ 619,21.
(Págs. 1 e Economia B3e B4)
Bonde: Cabral vê "problema de gerência"
Garagem
dos bondinhos de Santa Teresa: pela primeira vez, o governador Sérgio
Cabral falou sobre o acidente que matou 5 pessoas e admitiu que houve
"problema de gerência" dos recursos para recuperação da frota
"sucateada". (Págs. 1 e Cidades C3)
Fraude no Turismo tem 21 denunciados
A
Procuradoria da República do Amapá denunciou 21 pessoas pelo desvio de
R$ 4 milhões em convênios do Ministério do Turismo. Entre os
denunciados estão dois ex-secretários executivos do ministério,
Frederico Silva Costa e Mário Moysés, e Colbert Martins, afastado do
cargo de secretário nacional de Programas e Desenvolvimento do Turismo.
Os três chegaram a ser presos pela Operação Voucher, da Polícia
Federal, em 9 de agosto. (Págs. 1 e Nacional A8)
Convênio em xeque
O
Ministério do Esporte define hoje se rompe contrato de RS 8,2 milhões
para cadastramento de torcidas, que não saiu do papel. A CGU quer
explicações do ministro Orlando Silva. (Págs. 1 e Nacional A4)
Copa justifica desmate, segundo novo código (Págs. 1 e Vida A20)
Países discutem reconstrução líbia
Emissários
de 60 países discutirão hoje em Paris o status do Conselho Nacional de
Transição e a reconstrução da Líbia. Governos disputam o espólio de
guerra. (Págs. 1 e Internacional A14)
Tutty Vasques
Muito barulho pra nada
A indignação popular da maneira como é praticada no País tem se
mostrado absolutamente ineficaz no enfrentamento da corrupção. (Págs. 1
e Cidades C6)
Notas & Informações
O ato indecoroso da Câmara
Quem votou contra a cassação agiu como quem faz um seguro para proteger a carreira. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Serviço público vai abrir 141 mil vagas
Orçamento de 2012 prevê salário mínimo de R$ 619,21, com alta de 13,6%.
Funcionários da Câmara, do MPU e juízes devem ter aumento de até 108%.
Servidores do Judiciário ficam sem reajuste.
Projeto submarino nuclear para militares será prestigiado. (Págs. 1 e 12 a 15)
Sob pressão, BC reduz juros para 12% ao ano (Págs. 1 e 16)
A rebelde e os chapas-brancas
“Importada”
pela UNE, Camila Vallejo, musa dos protestos no Chile, viu cerca de 5
mil alunos pedirem mudanças na educação brasileira. Mas, ao contrário
do que ocorre em Santiago, em Brasília não há embates. O alinhamento
dos líderes com o governo é evidente – muitos ocupam cargos de
confiança em órgãos públicos. A reunião com a presidente Dilma foi
cordial, mas teve poucos avanços, o que não incomodou o movimento.
Houve tempo ontem até para ajudar o Planalto com uma manifestação, em
frente ao BC, pela redução de juros. (Págs. 1 e 6)
Romário quer DF abrindo a Copa
Deputado
pelo Rio de Janeiro, o ex-jogador diz que São Paulo não terá condições
de receber a partida inaugural e que Brasília representa todos os
brasileiros. (Págs. 1 e Super Esportes, 8)
Ministra visita a própria casa
Pré-candidata
à prefeitura de Vitória, Iriny Lopes, da pasta de Política para
Mulheres, já fez 18 viagens oficiais para o Espírito Santo. (Págs. 1 e
2)
Escolas vão subir até 10%
Levantamento do Correio mostra que o aumento mínimo nas mensalidade para 2012 deve ficar em torno de 6%. (Págs. 1 e 38)
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Valor Econômico
Manchete: BC surpreende o mercado e corta taxa básica de juro em 0,5 ponto
O
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central surpreendeu o
mercado e decidiu reduzir a taxa de juros básica Selic em 0,5 ponto
percentual, para 12% ao ano. A decisão, porém, não foi unânime. Cinco
integrantes votaram pela opção ganhadora, enquanto dois queriam a
manutenção da taxa em 12,5%.
"O cenário internacional mudou muito depois da última reunião do Copom,
está demolidor e pegou nossa economia em franca desaceleração", disse
ao Valor uma fonte do governo. A visão preponderante foi de que a crise
nos países centrais terá efeitos sobre a economia brasileira: por um
lado, de moderar o crescimento e, por outro, de conter a inflação. E
haveria abertura para baixar juro. (Págs. 1, C1 e C2)
Exportação e importação batem recorde
Exportações
e importações bateram recorde em agosto. O resultado será anunciado
hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, mas especialistas esperam que
o governo confirme vendas ao exterior em torno de US$ 26 bilhões e
compras acima de US$ 22 bilhões no mês passado.
Outro recorde deve ser batido no ano. O total de importações e
exportações, a corrente de comércio do país, vai chegar perto de meio
trilhão de dólares, prevê o presidente da Associação Brasileira de
Empresas de Comércio Exterior (Abece), Ivan Ramalho,
ex-secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento. O ministro
Fernando Pimentel disse ao Valor que pretende anunciar hoje uma nova
revisão da meta de exportações. Em maio, a Pasta já havia revisto o
valor de US$ 228 bilhões para US$ 245 bilhões. O maior responsável pelo
desempenho são os produtos básicos, como soja, petróleo e café. (Págs.
1 e A2)
Agronegócio em ritmo chinês
A
rápida transformação da China em uma sociedade urbana está consolidando
uma vigorosa agroindústria privada. Estimuladas por incentivos do
governo, as processadoras de matérias-primas ampliam rapidamente sua
presença em áreas rurais nos arredores das grandes metrópoles.
Maior agroindústria privada da China, a Hopefull fatura US$ 2,4 bilhões
com esmagamento de soja, transporte marítimo, logística e produtos
industriais. A empresa importa 1 milhão de toneladas do grão - metade
do Mato Grosso. Fundada há oito anos, a ShiYang, de Yanling, a 80 km da
histórica Xian, dobrou as operações de sua indústria frigorífica desde
2007 e faturou US$ 630 milhões no ano passado, em 40 unidades de
esmagamento de soja, óleo e ração animal. (Págs. 1 e B16)
Commodities agrícolas mantêm alta
A
crise financeira que marcou agosto e a economia em marcha lenta nos
países desenvolvidos não foram suficientes para interromper a alta das
principais commodities agrícolas do Brasil. Açúcar, café, cacau, suco
de laranja, algodão, soja, milho e trigo encerraram o mês mais
valorizados do que há um ano. As explicações são a atuação dos fundos
de investimentos nos mercados e ameaças climáticas à oferta de alguns
produtos. (Págs. 1 e A14)
Investidores retomam apetite por aplicações de maior risco
Os
investidores mostraram sangue-frio em agosto, aplicando em fundos mais
arriscados mesmo em meio ao clima de montanha-russa que tomou conta da
bolsa de valores.
Segundo os números da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados
Financeiros e de Capitais (Anbima), no mês, até o dia 26, período em
que o Ibovespa amargou queda de 9,30%, os fundos de ações receberam R$
135,41 milhões, líquidos. Os aportes se concentraram na categoria Ações
Livres - em que o gestor tem liberdade total para escolher os papéis -,
com R$ 295,26 milhões. (Págs. 1 e D2)
Banco vê cenário sombrio e aposta na queda do euro
Um
estrategista do Goldman Sachs traçou um cenário sombrio para a economia
aos clientes de fundos hedge do banco e forneceu sugestões de como
esses operadores poderiam tirar vantagem da crise na Europa.
No relatório, de 54 páginas, enviado para centenas de clientes, Alan
Brazil, que faz parte da mesa de operações do banco, argumenta que
serão necessários pelo menos US$ 1 trilhão em capital para recuperar os
bancos europeus, que as pequenas empresas nos EUA ainda estão se
arrastando e que o crescimento da China pode não ser sustentável.
(Págs. 1 e C10)
Hotéis de SP têm melhor desempenho
Neste
ano, mesmo com a economia crescendo em ritmo mais lento, a ocupação, a
diária média e a rentabilidade dos hotéis permanecem em alta, seguindo
tendência registrada no ano passado, quando as redes hoteleiras de São
Paulo foram as que mais aproveitaram o aumento do PIB, na comparação
com as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba e Porto Alegre.
O valor médio da diária cobrada em São Paulo cresceu 23,3% no primeiro
semestre em relação a igual período de 2010. A taxa de ocupação nas
redes hoteleiras em São Paulo subiu 2,3%. E a receita por apartamento
disponível que mede a rentabilidade da operação, deu um salto de 26,1%.
"A expansão hoteleira em São Paulo se destaca porque, como não há
oferta de novos hotéis, a demanda pressiona a tarifa média e a
ocupação", diz o sócio-diretor da HotelInvest, Diogo Canteras'. Segundo
ele, a situação é parecida nas outras quatro capitais pesquisadas.
(Págs. 1 e B1)
Clubes de compras chegam ao mercado imobiliário (Págs. 1 e B6)
Vallourec inaugura siderúrgica em MG e mira o mercado externo, diz Philippe Crouzet (Págs. 1 e B1)
Financiamentos sustentáveis
O
Fundo Clima, que tem R$ 230 milhões para financiar iniciativas de baixo
carbono ou projetos que reduzam os impactos das mudanças climáticas,
aguarda o aval do Conselho Monetário Nacional (CMN) para sair do papel,
diz Eduardo Assad, do Ministério do Meio Ambiente. (Págs. 1 e Al5)
Fibra óptica ganha novo fôlego
Incentivo
fiscal e a entrada das teles no setor de TV paga reanimaram as vendas
de cabos de fibra óptica, que voltaram aos patamares de dez anos atrás,
após a privatização do setor de telefonia. (Págs. 1 e B3)
Previ aposta em reforma
O
superaquecimento dos aluguéis comerciais no Centro do Rio levou a Previ
a gastar R$ 32 milhões na reforma de um prédio avaliado em R$ 20
milhões. Agora, o imóvel valeria cerca de R$ 80 milhões, mas a intenção
é alugá-lo. (Págs. 1 e B10)
Terminal graneleiro do MA
O
governo do Maranhão publica hoje edital para construção e exploração do
Terminal de Grãos (Tegram), orçado em R$ 262 milhões. Objetivo é escoar
parte da soja do Centro-Oeste e Nordeste. (Págs. 1 e B12)
Fé nas obras de infraestrutura
Após
a sociedade com a América Latina Logística ( ALL) em transporte
rodoviário, com a criação da Ritmo Logística, a paranaense Ouro Verde
planeja reforçar sua atuação no aluguel de equipamentos pesados para
obras de infraestrutura. (Págs. 1 e B12)
Fretes deprimidos
A
combinação do excesso de capacidade com o menor crescimento do comércio
desde 2009 faz o transporte marítimo de cargas enfrentar um dos
períodos mais prolongados de fretes baixos na rota entre Ásia e Europa.
(Págs. 1 e B12)
Ponto eletrônico
Após
dois adiamentos, começa a vigorar hoje a exigência do controle
eletrônico da jornada de trabalho. Nos próximos 90 dias, a fiscalização
do Ministério do Trabalho apenas notificará os infratores numa primeira
visita. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Marcelo Ferraz
Depositar todo o peso do combate à inflação em uma política monetária
de restrição ao crédito passa longe da sensatez. (Págs. 1 e A10)
Ideias
Alexandre Schwartsman
Mesmo que o cenário recessivo não se materialize, as perspectivas de crescimento global não são animadoras. (Págs. 1 e A11)
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