08 de setembro de 2011
O Globo
Manchete: Polícia ocupa outros dois morros vizinhos ao Alemão
Exército convoca mais cem homens e amplia contingente no Complexo
O ataque de traficantes de drogas, que anteontem à noite dispararam balas traçantes contra as tropas do Exército, provocou nova ofensiva das forças de segurança no Complexo do Alemão, a primeira após a ocupação de 28 de novembro passado. O chefe do Comando Militar do Leste, general Adriano Pereira Júnior, avisou a Secretaria de Segurança, e imediatamente a PM destacou 120 homens para ocupar por tempo indeterminado os morros do Adeus e da Baiana - vizinhos do complexo -, de onde partiram os disparos de fuzil. Os dois morros estão fora da área de ação do Exército, que reforçou a tropa na região.
São mais cem homens, aumentando o efetivo para 1.800, com quatro blindados. Outros 200 já estão à disposição e devem ser integrados nos próximos dias. O secretário de Segurança, Mariano Beltrame, disse que os traficantes voltaram ao Alemão pela mesma estrada por onde haviam fugido. (Págs. 1, 10 e 11)
Pelo país, protestos contra a corrupção
Atos foram convocados pela internet
Em várias capitais brasileiras, pelo menos 30 mil pessoas participaram de manifestações contra a corrupção convocadas através das redes sociais. O maior ato foi em Brasília, onde a Marcha contra a Corrupção levou 25 mil pessoas à Esplanada dos Ministérios. Com vassouras, narizes de palhaço e faixas, os manifestantes cobraram do governo, do Congresso e do Judiciário punição para os envolvidos nos últimos escândalos – como os mensaleiros e a deputada Jaqueline Roriz, flagrada recebendo propina e absolvida pela Câmara. Na outra metade da Esplanada dos Ministérios, a presidente Dilma assistiu ao desfile cívico-militar, acompanhado por 40 mil pessoas. Não ouviu os protestos. (Págs. 1, 3 e 4)
Equador: intervenção na Justiça é contestada
A oposição a Rafael Correa tentará bloquear no Congresso o estado de exceção decretado pelo presidente na Justiça do Equador. A intervenção de 60 dias permitirá a mudança arbitrária de funcionários de local de trabalho e a contratação sem licitações. Críticos da medida acusam Correa de usar indevidamente o estado de exceção e de tentar submeter os demais poderes ao Executivo. (Págs. 1 e 26)
Teatro gastou R$ 2 milhões em obras
O governo do estado tinha acabado de gastar R$ 2 milhões na reforma do Teatro Villa-Lobos, em Copacabana. O incêndio, que atingiu o imóvel na noite de anteontem, destruiu o palco e a plateia, partes que já estavam prontas na obra de restauração. (Págs. 1 e 16)
Criação de empregos perde fôlego
Com a desaceleração da economia, a abertura de vagas com carteira assinada já ocorre em ritmo mais lento do que a média histórica na maioria dos setores da indústria. Até dezembro, a criação de postos de trabalho deve cair 40% frente ao início do ano. (Págs. 1 e 19)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Turista do Brasil é o 3º que mais gasta nos EUA
Com crescimento de 250% entre 2003 e 2010, despesas perdem apenas para as feitas por japoneses e britânicos
Entre os anos de 2003 e 2010, os brasileiros subiram do sétimo para o terceiro lugar no ranking dos turistas que mais gastam nos EUA.
O gasto médio cresceu 250%, atingindo média per capita de US$ 5.918 (equivalentes a R$ 9.800). Só perdeu para o aumento de despesas dos chineses. (Págs. 1 e Mercado B1)
Foto legenda: No comando
Dilma Rousseff participa de seu primeiro desfile de Sete de Setembro como presidente, em Brasília; o vice Michel Temer e o presidente do Congresso, José Sarney, não foram ao evento na Esplanada dos Ministérios. (Págs. 1 e Poder A4)
Foto legenda: Protestos quase virtuais
Manifestação contra corrupção reuniu cerca da 12 mil perto do Congresso; à exceção de Brasília, cujo quorum foi engordado pelo público da parada, atos convocados pela rede tiverem baixa adesão. (Págs. 1 e Poder A6)
Governo quer votar Comissão da Verdade
O governo pretende votar na próxima semana, na Câmara, projeto de lei que cria a Comissão da Verdade. O grupo fará a narrativa oficial das violações aos direitos humanos entre 1946 e 1988.
Os militares deram novo aval ao texto após a mudança no comando do Ministério da Defesa. (Págs. 1 e Poder A4)
Alckmin veta individualização de couvert em SP (Págs. 1 e Cotidiano C7)
Obama anuncia pacote para criar empregos
O presidente Barack Obama deve anunciar hoje um pacote estimado em US$ 300 bilhões para estimular a economia e a criação de empregos nos EUA. Há dúvidas, porém, sobre a viabilidade política do plano no Congresso. (Págs. 1 e Mundo A9)
Na Alemanha, a Corte Constitucional aprovou os resgates e as garantias dados pelo governo a países em crise na zona do euro (Págs. 1 e Mundo A10)
Polícia ocupa duas favelas vizinhas ao morro do Alemão
A Polícia Militar ocupou duas favelas nos morros da Baiana e do Adeus, após confronto com traficantes.
Segundo as forças de segurança, os criminosos se esconderam no local, usado como base para atacar o Exército. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C3)
Sodexo compra grupo gaúcho e vira líder de refeição coletiva (Págs. 1 e Mercado B3)
Editoriais
Leia "Não à corrupção", sobre os protestos contra a atual onda de escândalos, e "O tráfico ataca", acerca dos confrontos no complexo do Alemão, no Rio. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: BC perdoa R$ 18,6 bi para que bancos do Proer quitem dívida
Banorte, Econômico, Mercantil e Nacional podem reduzir débito com desconto do 'Refis da crise'
O Banco Central abrirá mão de R$ 18,6 bilhões para que os bancos Econômico, Banorte, Mercantil e Nacional, que quebraram nos anos 1990, quitem suas dívidas, informa a repórter Edna Simão. Essas instituições estão inscritas no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer). Em dezembro de 2010, a dívida dos bancos, que estão em liquidação, somava R$ 61,705 bilhões. Com os descontos proporcionados pelo Refis da Crise, eles podem quitar os débitos por R$ 43,048 bilhões. Os bancos, no entanto, discordam dos valores. Eles argumentam que a Lei do Refis garante abatimento de R$ 25,186 bilhões. O procurador-geral do BC, Isaac Sidney, diz que as contas feitas pelo governo impedem perda de R$ 6,529 bilhões para os cofres públicos. Segundo ele, "o BC não está fazendo acordo com os bancos, mas apenas aplicando a lei". (Págs. 1 e Economia B4 e B5)
Isaac Sidney
Procurador-Geral do BC
"Os bancos quebraram por má gestão, alguns por gestão fraudulenta. Não faria sentido o poder público conceder mais benefícios." (Pág. 1)
Marcha contra a corrupção ofusca desfile em Brasília
Convocada pela internet, a Marcha contra a Corrupção ofuscou o desfile de 7 de Setembro em Brasília, na primeira participação de Dilma Rouseff como presidente da República. Cerca de 25 mil pessoas, segundo a PM, protestaram contra os escândalos na política. Um forte esquema de segurança impediu o contato dos manifestantes com o desfile oficial. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)
Passeatas com várias bandeiras
Protestos marcaram a data em diversos Estados. Em São Paulo, a maior manifestação foi a de movimentos de luta pela moradia. (Págs. 1 e Nacional A6)
Após ataque do tráfico, PM ocupa morros no Alemão
Após o mais grave enfrentamento com traficantes desde a ocupação do Morro do Alemão e da Vila Cruzeiro, em novembro, 120 policiais militares se instalaram ontem em outras duas favelas do Complexo do Alemão, no Rio. O Exército admite ter sido surpreendido pelo ataque de terça-feira e diz que o tráfico usa moradores. A população pede Unidade de Polícia Pacificadora. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
CSN faz oferta por parte da Usiminas
A CSN fez uma proposta de compra da fatia de 26% que Camargo Corrêa e Votorantim tem na Usiminas, informa o repórter David Friedlander. Mas o negócio depende da japonesa Nippon Steel, que, com 27,8% da siderúrgica, tem preferência na compra. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Em crise com Israel, Turquia procura Egito (Págs. 1 e Internacional A12)
Barragem de rio causa erosão no litoral (Págs. 1 e Vida A18)
EUA põem instalações militares em alerta (Págs. 1 e Internacional A17)
José Serra
A doença financeira da saúde
A saúde precisa, sim, de mais recursos federais, e eles tinham de ter saído e devem sair das receitas já existentes. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)
Notas & Informações
Ameaça de mais impostos
Antes de pedir mais ao contribuinte, Dilma deveria passar a limpo o funcionamento do governo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Brasília não foge à luta
O apoio que Dilma não teve de aliados para varrer a corrupção do país foi manifestado nas ruas pela população. De cara pintada, milhares de brasilienses se uniram para celebrar a independência e dizer basta ao desvio de dinheiro público e à impunidade. (Págs. 1, 2 a 5, 27 a 33 e 38)
Concursos: 28.994 vagas e salário de até R$ 21 mil (Págs. 1 e 12)
Economia: Brasil sobe em ranking, mas não sai do lugar
País ganha cinco posições, mas permanece com a mesma pontuação na lista das economias mais competitivas. Foi beneficiado pela queda de nações atingidas pela crise internacional. (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico
Manchete: Estados investem menos e aumentam superávits
Os 15 Estados das regiões Sudeste, Sul e Nordeste fizeram, no primeiro semestre, um esforço fiscal R$ 7,9 bilhões superior ao do mesmo período de 2010. O superávit primário extra foi obtido com ajuda do aumento de arrecadação, mas o elemento mais importante foi a redução do ritmo dos investimentos. De janeiro a junho, boa parte dos governadores - alguns novos, eleitos no ano passado, outros, reeleitos - gastou em obras e outros projetos menos recursos do que em igual período do ano passado. Mesmo sem combinação com o governo federal, o esforço fiscal caminha em sintonia com os interesses da União em conter a demanda para ajudar a atenuar seus efeitos sobre a inflação.
Os Estados do Nordeste tiveram uma contribuição expressiva nesse resultado. Juntos, fizeram uma economia de R$ 6,38 bilhões, o que representa alta de 73% na comparação com igual período de 2010. No mesmo período deste ano, a soma da rubrica despesas de capital (onde se registram os gastos em obras públicas, por exemplo) ficou 14,5% menor. No Ceará, o governo explicou a retração pela comparação - 2010 foi ano eleitoral e os investimentos foram concentrados nos primeiros seis meses, o que vai mudar até o fim do ano, informa o secretário de Fazenda, Mauro Filho. (Págs. 1 e A3)
S.As adotam pílulas de veneno light
Há no mercado uma versão menos radical das chamadas pílulas de veneno, cláusulas estatutárias adotadas no boom das aberturas de capital, em 2007, que oneravam quem quisesse comprar uma empresa, inviabilizando na prática sua aquisição. Agora, essas pílulas - apelidadas de "placebos" - não apenas são mais brandas como a decisão de adotá-las parte da administração da empresa, não dos controladores.
A BR Malls, que tem capital pulverizado, tentou aprovar em assembleia cláusula que obriga a realização de oferta pelo investidor que alcançar 20% do capital pelo maior preço pago pelo papel nos últimos 12 meses. A Gafisa adotou gatilho para oferta em 30%. A Ultrapar, que migrou para o Novo Mercado, chegou com gatilho de 20%. A Natura foi a primeira a adotar a versão "placebo". (Págs. 1 e D1)
Produtores esperam safra 'gorda' de soja
Os produtores brasileiros de soja preparam-se para iniciar o plantio de mais uma safra "gorda", que tem tudo para ser tão rentável quanto a passada. Ainda que haja incertezas sobre a economia global, demanda e preços continuam firmes, no exterior e no Brasil, e as vendas antecipadas já garantem bons ganhos.
Previsões privadas indicam que haverá aumento na área plantada, que em 2010/11 atingiu 24,2 milhões de hectares, com recordes em volume colhido (75,3 milhões de toneladas) e valor de produção (R$ 54,8 bilhões). É quase consensual a opinião de que esses recordes não precisam ser necessariamente repetidos para que a temporada 2011/12 seja um sucesso. Mas há expectativa de que possam ser superados, a depender do clima e da estratégia de vendas. (Págs. 1 e B14)
Foto legenda: Desfile x Marcha
No Rolls-Royce 52 da Presidência da República, a presidente Dilma Rousseff participa do desfile de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília: barreira de metal separou a parada militar da Marcha Contra a Corrupção, que reuniu 25 mil pessoas.(Págs. 1 e A5)
Como a China derrotou a Vale no Gabão
Apesar de ter apresentado a melhor proposta, a Vale perdeu para o governo chinês os direitos de exploração de Belinga, uma das maiores minas de ferro do mundo, porque o Gabão não consegue dizer não à China, relatou a Washington um diplomata americano, de acordo com documentos diplomáticos divulgados na internet pelo Wikileaks.
Calcula-se que a mina de Belinga tenha 1 bilhão de toneladas de reservas e possa fornecer 20 milhões de toneladas por ano durante 20 a 25 anos. Sua exploração exige construção de estrada de ferro, porto de águas profundas e barragem hidrelétrica para gerar energia no local, a um custo estimado em US$ 3 bilhões. (Págs. 1 e B7)
'Opção nuclear' para câmbio na Suíça reabre guerra de moedas
A decisão do Banco Nacional Suíço de abandonar o câmbio flutuante e fixar o limite mínimo de 1,20 franco por euro poderá ter graves consequências nos mercados de divisas. Numa ação chamada de "opção nuclear" no mercado, o BC suíço declarou-se pronto a comprar divisas em "quantidade ilimitada" para conter a valorização da moeda helvética.
A expectativa é de que o Banco do Japão também deverá fazer novas intervenções para baixar o valor do iene, mas não chegará ao extremo suíço. Essas ações podem aumentar os fluxos de capital para regiões em crescimento e deflagrar uma nova fase na guerra das moedas, com emergentes adotando controles de capital. (Págs. 1 e C8)
BC critica ação do Cade sobre bancos
O Banco Central considera que a decisão do Cade de abrir investigação sobre os contratos de exclusividade na concessão de empréstimos consignados pelos bancos é "juridicamente inadequada". "A postura do Cade poderá trazer insegurança jurídica para o sistema financeiro e isso não é bom para a credibilidade sistêmica", disse ao Valor o procurador-geral do BC, Isaac Menezes Ferreira. O procurador-geral do Cade, Gilvandro Araújo, crê que a competência entre os órgãos é complementar. A disputa sobre qual órgão deve atuar nos casos de concorrência no setor cresceu após o Cade abrir processo contra o Banco do Brasil. (Págs. 1 e C7)
Dicico vai atrás de franquias com base no pequeno varejo
Enquanto reduz a abertura de lojas próprias, a rede de materiais de construção Dicico começa a perseguir a meta de chegar a cem franquias até 2015. A primeira delas foi inaugurada na semana passada em Vinhedo (SP). A empresa, que faturou R$ 700 milhões em 2010, é a quarta maior do setor, depois de Leroy Merlin, Telhanorte e C&C.
O freio na expansão própria reflete a desaceleração nas vendas. O ritmo de crescimento caiu de 25% no primeiro bimestre para 6% a partir de junho. A ideia de franquias, incomum no setor, estava nos planos antes disso, diz o copresidente da Dicico, Jorge Letra. O desaquecimento favorece o plano porque o modelo da empresa é transformar em franqueado o pequeno empresário do ramo em dificuldades. Ele pode contar com compras centralizadas, ferramentas de gestão, estoque maior e a força da marca, avalia Cláudio Fortuna, diretor. (Págs. 1 e B4)
Importar mais mão de obra é uma ideia embrionária (Págs. 1 e A2)
Dez anos depois do 11 de setembro, guerra ao terror continua (Págs. 1 e A12)
De vento em popa
Com duas fábricas no Nordeste, uma delas em parceria com o grupo espanhol Gonvarri, a fabricante dinamarquesa de equipamentos de geração eólica Vestas aumenta suas apostas no Brasil. (Págs. 1 e B1)
Eset 'descobre' o Brasil
Com seus negócios na América Latina até agora focadas principalmente nos países de língua espanhola, a Eset, companhia eslovaca de softwares de segurança, vai reforçar sua atuação no mercado brasileiro. (Págs. 1 e B2)
Financiamento empreendedor
Companhias de tecnologia da informação (TI) começam a destinar recursos para seus funcionários abrirem suas próprias empresas, com o objetivo de acelerar o processo de inovação e reter talentos. (Págs. 1 e B2)
Inovação
Colaboração entre governo e iniciativa privada é essencial para a inovação deslanchar no setor industrial. "Precisamos vencer desafios como infraestrutura precária, burocracia, juros altos e câmbio valorizado", diz o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. (Págs. 1 e Inovação)
Entraves a Belo Monte
O Ministério Público Federal do Pará vai voltar à carga contra a construção da usina de Belo Monte. Nas próximas semanas, novas ações serão enviadas à Justiça, devido à não execução de obras compensatórias. (Págs. 1 e B1)
Brafer em Minas
A Brafer Construções Metálicas, com unidades no Paraná e Rio, vai construir sua terceira fábrica em Juiz de Fora (MG), atraída pela demanda de empresas do setor de mineração e siderurgia. O investimento total deve superar R$ 300 milhões. (Págs. 1 e B7)
Codesp revoga licitação
A Codesp acatou recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) e cancelou a licitação para arrendamento de uma área no porto de Santos destinada a movimentação de granéis líquidos vencida pelo consórcio Vopak Ilha Barnabé. (Págs. 1 e B8)
Feijão transgênico
Em meio a grande polêmica, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) deverá decidir dia 15 sobre a possível liberação da primeira variedade de feijão geneticamente modificado do país, desenvolvido pela Embrapa. (Págs. 1 e B14)
Oferta de ações da Tigre
A Tigre, fabricante de tubas e conexões, decide até sexta-feira se protocola pedido de oferta pública inicial de ações na CVM. É a data limite para que a operação seja levada a mercado com base no balanço do segundo trimestre. A crise pode adiar a oferta. (Págs. 1 e D4)
Ideias
Martin Wolf
Em um mundo com excesso de poupança, a última coisa que precisamos é que governos reduzam sua tomada de empréstimos. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Marcio Pochmam
A trajetória do desenvolvimento contempla a necessidade de um sistema tributário progressivo. (Págs. 1 e A11)
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