23 de setembro de 2011
O Globo
Manchete: BC muda estratégia mas não impede alta do dólar
Moeda subiu mais de 5%, e Dilma diz que governo esta pronto para agir
Diante da disparada do dólar ontem, o Banco Central foi obrigado a mudar sua forma de atuação e voltou a vender a moeda americana no mercado futuro, o que não acontecia desde junho de 2009. Quando o dólar comercial subiu 5,25% no dia, o BC decidiu vender US$ 2,7 bilhões a investidores, fazendo a moeda recuar 1,29%. Mas a trégua durou pouco e logo as cotações voltaram a subir, terminando o dia a R$ 1,895, com alta de 1,61%. No mês, a valorização já chega a 18,96%. As bolsas despencaram em todo o mundo, com o agravamento da crise mundial. Na Bovespa, a queda foi de 4,83% e nenhuma ação do índice principal subiu. A presidente Dilma Rousseff disse, em Nova York, que o governo está pronto para agir no câmbio. (Págs. 1, 27 a 29 e Miriam Leitão)
Dilma pede eliminação de arsenais nucleares
Em reunião na ONU sobre segurança nuclear, a presidente Dilma Rousseff defendeu a aposentadoria, no futuro, das armas nucleares e a fiscalização do uso da energia atômica para fins pacíficos e de arsenais militares. A posição foi considerada mais enfática do que a do ex-presidente Lula, mas o Brasil resiste a assinar o protocolo da ONU que permite inspeções-surpresa. (Págs. 1 e 34)
Deboche na Câmara
Em pouco mais de três minutos e com só um deputado em plenário, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou ontem 118 projetos. O quorum na CCJ é de 36 deputados, mas todos assinaram e foram embora. Os dois deputados presentes (um presidindo e um no plenário) ainda debocharam da situação. (Págs. 1 e 11)
Comissão da Verdade: governo teve que ceder
De Nova York, a presidente Dilma resistiu duramente a proposta do DEM de impedir que vítimas da ditadura participassem da Comissão da Verdade, mas teve de ceder. A conversa ocorreu, por telefone, com um ministro e deputados num banheiro da Câmara. (Págs. 1, 9 e 10)
Fugas mudam presídio de PMs de lugar (Págs. 1 e 31)
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Folha de S. Paulo
Manchete: BC intervém para segurar o dólar
Pela primeira vez desde 2009, o governo precisou frear a valorização da moeda, que fechou em R$ 1,895
A crise global voltou a sacudir os mercados ontem, derrubando as principais Bolsas de Valores do mundo e provocando outro salto na cotação do dólar no Brasil.
Pela primeira vez desde junho de 2009, o Banco Central teve de intervir no mercado, para reduzir as perdas que as variações abruptas criam a empresas com negócios no exterior. O dólar chegou a ser vendido a R$ l,963 e fechou o dia em R$ 1,895. (Págs. 1 e Poder A4)
Menino de dez anos se mata depois de atirar na professora
Um menino de dez anos atirou em sua professora diante de 25 colegas de classe e, após sair da sala, se matou com um tiro na cabeça em São Caetano do Sul, região do ABCD paulista.
Rosileide Queiros de Oliveira, 38, foi atingida no quadril, mas não corre risco de morrer. O barulho dos disparos provocou correria - a arma usada pela garoto é do pai, um guarda-civil. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Foto legenda: Criança observa área interditada na escola Alcina Dantas Feijão, em São Caetano.
Em NY, Dilma diz que Brasil está 'a postos' contra a crise
Em entrevista em Nova York, Dilma Rousseff voltou a cobrar ações dos países ricos contra a crise. Sem dar detalhes, ela disse que o governo está pronto para tomar medidas para atenuar seu impacto no país.
Ela defendeu a participação do Brasil nas discussões para conter as turbulências, mas sem participar de ajudas financeiras. (Págs. 1 e Poder A6)
Montadora da China congela instalação de fábrica no país
A montadora chinesa JAC Motors acusou o Brasil de violar princípios da OMC (Organização Mundial do Comércio) e confirmou ter congelado seus planos de instalar uma fábrica no país.
"A política descontinua, irracional e parcial brasileira minou fortemente a confiança da JAC", disse a empresa sobre a elevação de IPI para importados. (Págs. 1 e Mercado B4)
Para Fiesp, aviso prévio pode prejudicar emprego
O presidente da Fiesp (federação industrial de SP), Paulo Skaf, disse que a extensão do aviso prévio para até 90 dias pode prejudicar quem deseja mudar de emprego. Para trabalhadores, lei trará mais segurança.
Se for sancionada, a norma valerá para todos os que estão hoje no mercado de trabalho - para quem pedir demissão e para quem for demitido. Confira respostas para as principais dúvidas sobre o assunto. (Págs. 1 e Mercado B1)
Argentina quer que jornalistas informem fontes
A Justiça argentina notificou os jornais do país para que forneçam dados de jornalistas que escrevem sobre inflação e informem suas Fontes. A medida é resultado de ação aberta a pedido do governo Kirchner contra economistas e consultorias que elaboram índice próprio de preços. (Págs. 1 e Mundo A12)
Palestina leva hoje à ONU pedido para se tornar Estado (Págs. 1 e Mundo A14)
Saúde: Estudo diz que intervalo em hemodiálise traz risco de morte (Págs. 1 e C14)
Editoriais
Leia "A crise se alastra", sobre a situação da economia mundial, e
"Cidade quase limpa", acerca da liberação de publicidade no mobiliário urbano. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Deputado revela venda de emendas na Assembleia
Em vídeo, Roque Barbiere (PTB) afirma que até 30% do Legislativo de SP 'enriquece fazendo isso'
O deputado estadual Roque Barbiere (PTB) disse que "tem bastante" parlamentar da Assembleia Legislativa de São Paulo ganhando dinheiro com a venda de emendas e com lobby de empreiteiras. "Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e sobrevive e enriquece fazendo isso", declarou Barbiere em um vídeo divulgado por um site de Araçatuba. Ele estima que entre 25% e 30% dos deputadas paulistas adotem essa rotina. O petebista não cita nomes: “Poderia (citar), mas não vou ser dedo-duro". Barbiere cumpre o sexto mandato consecutivo de parlamentar estadual, está na política há 29 anos e integra a base aliada do governa Geraldo Alckmin (PSDB). (Págs. 1 e Nacional A4)
Procuradoria já investiga
A Procuradoria-Geral de Justiça foi alertada das declarações do deputado Roque Barbiere e está investigando o caso desde agosto. (Págs. 1 e Nacional A4)
Foto legenda: As revelações de Barbiere
Pergunta: É verdade que tá cheio de deputado que vende emendas, trabalha para empreiteiras? Barbiere: Não é que tá cheio, tem bastante que faz isso. Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e enriquece fazendo isso. (Págs. 1 e Estadão.com.br)
Veja vídeo em que Barbiere confirma denúncia no estadão.com.br (Págs. 1 e site Estadão)
BC intervém para conter disparada do dólar
Em meio à expectativa de uma nova recessão global, o dólar continuou sua trajetória de alta: subiu ontem 3,52% e fechou cotado a R$ 1,91. Durante o dia chegou a superar R$ 1,95, levando o Banco Central a efetuar a primeira venda no mercado futuro desde junho de 2009. O governo está incomodado com a disparada do dólar, por causa do efeito sobre a inflação. Somente em setembro, a moeda acumula valorização de 20%. A presidente Dilma Rousseff, porém, disse que não pretende adotar medidas extraordinárias para controlar a alta.
"Neste momento de volatilidade e nervosismo dos mercados, nossa atitude é de calma e tranquilidade.” (Págs. 1 e Economia B1 e B4 a DS)
Análises
Celso Ming - Solavancos no câmbio
O governo vai trombando com os casuísmos e a inconsistência de sua política de cambial. (Págs. 1 e Economia B2)
Luis Eduardo Assis - Fuga para a qualidade
A trajetória de alta do dólar é inevitável, e quanto a isso não há muito o que fazer. (Págs. 1 e Economia B6)
Bolsas despencam
A perspectiva de piora da crise derrubou as mercados internacionais ontem. As principais bolsas de valores tiveram recua em torno de 5% na Europa e de 3% nos EUA. Em São Paulo, a queda foi de 4,83%. (Págs. 1 e Economia B10 e B14)
Tragédia em escola de São Caetano
Um menino de 10 anos, estudante da Escala Municipal Alcina Dantas Feijão, em São Caetano, atirou ontem na professara e depois se matou. Ele usou a arma do pai, um guarda-civil municipal. Os motivos que levaram ao crime ainda são investigadas. Não há informação de que a menina tivesse feita ameaças a professora. "Ele levantou, de repente, e atirou nas costas dela. Depois saiu da sala e se matou. Foi horrível", disse um dos alunos. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
Bill Clinton culpa Israel por impasse
Um dia antes de Mahmoud Abbas apresentar pedido para a Palestina ingressar na ONU, o ex-presidente culpou Bibi Netanyahu pelo fracasso no processo de paz. (Págs. 1 e Internacional A12)
Em ano eleitoral, Lula vira enredo da Gaviões (Págs. 1 e Nacional A10)
Indústria do tabaco poderá ter benefício
O governa discute medidas que beneficiariam a indústria do tabaco, informa Lígia Formenti. Uma das propostas em estudo é a permissão para fumar em estabelecimento fechado. (Págs. 1 e Vida A17)
Notas & Informações
A presidente impressionou
Foi um alívio não ouvir de Dilma na ONU a descrição maniqueísta do mundo, marca de Lula. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Até queijo tem imóvel funcional em Brasília
No DF, 498 pessoas ocupam irregularmente imóveis da União. Mas o que ocorre no Bloco H da SQS 203 é surreal. O apartamento de 160m² , que fica numa das áreas mais nobres da capital, foi transformado em depósito de queijo. Todos os dias, vizinhos testemunham vans chegando e saindo carregadas com o produto. Faz mais de 10 anos que o governo tenta, em vão, desalojar o inquilino, Clineo Netto. Ele mora lá desde 1980, após ter sido nomeado para cargo DAS no Ministério do Trabalho. Deixou o posto em 1985. Mas nunca saiu do apartamento, pelo qual chegou a oferecer R$ 107 (valor atualizado) quando Collor pôs os imóveis funcionais à venda. A oferta foi considerada irrisória. O apartamento está avaliado em R$ 1,3 milhão. (Págs. 1 e 3)
Deu a louca no dólar
Preocupado com o impacto na inflação e no endividamento de empresas brasileiras, o Banco Central tentou a todo custo conter a desvalorização do real, mas a moeda norte-americana atropelou as medidas e fechou em R$ 1,90. A incerteza dos mercados também derrubou as bolsas, como a de Londres, que caiu 4,67%. (Págs. 1 e 9 a 11)
Trem da alegria na Receita do DF
Projeto prevê a unificação dos cargos na Secretaria de Fazenda e abre guerra entre os servidores do órgão. (Págs. 1 e 21)
Marretadas na arte
Com aval do Iphan, posto de gasolina da 503 Norte derruba parede decorada com azulejos de Athos Bulcão. Usuários de redes sociais propõem boicote à empresa. (Págs. 1 e 28)
UnB em Ceilândia pode suspender vestibular
Crise provocada pelo atraso nas obras do câmpus faz o Conselho Universitário debater o adiamento das provas. (Págs. 1 e 29)
Menino de 10 anos atira na professora
A tragédia aconteceu em São Caetano do Sul (SP). Ela sobreviveu, mas o aluno se matou. (Págs. 1 e 8)
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Valor Econômico
Manchete: Dívidas soberanas colocam zona do euro perto de uma crise bancária
Sem ter resolvido a crise da dívida soberana, a Europa está agora mais perto de uma crise bancária. Diante de mais um dia de fortes perdas nos mercados acionários e de commodities e de instabilidade no mercado de moedas, autoridades europeias ultimavam planos de recapitalização de 16 bancos quase reprovados em um teste de resistência recente, informou o "Financial Times". No ano até o fim de agosto, segundo o Fundo Monetário Internacional, a perda de valor dos bancos europeus atingiu €400 bilhões, um recuo de 40%. E sua situação só piorou em setembro.
O socorro envolve principalmente bancos de porte médio - sete espanhóis, dois alemães, dois gregos, dois portugueses, um da Itália, um de Chipre e um da Eslovênia. O problema não se restringe a eles, porém. Os mercados castigaram duramente os bancos franceses, com alta exposição às dívidas soberanas e que têm perdido fontes de financiamento em dólares garantidas por fundos de investimentos americanos. (Págs. 1, C1, C2, C3, C5, C9, A9, B9, D1 e D2)
Banco europeu reduz crédito ao comércio externo do Brasil
As linhas de crédito para exportação e importação, grande parte abastecidas por captações externas, já refletem os impactos da crise europeia. Além de mais caras, as linhas de longo prazo dão os primeiros sinais de redução de disponibilidade. Alguns bancos passaram a moderar a oferta de "trade finance". A situação, porém, está longe de ser dramática, já que as grandes empresas estão bem capitalizadas.
O Banco Central identificou que está havendo uma migração da oferta de linhas de comércio para o Brasil de bancos europeus para instituições americanas e asiáticas. Os exportadores já buscam financiamentos nos bancos americanos e da Ásia, onde a liquidez é abundante. (Págs. 1, C1 e C2)
Foto legenda: Fé nos emergentes
Com a crise na Europa e a economia global em observação, é nos emergentes que o HSBC busca alento. O Brasil já é responsável pelo quarto maior lucro antes de impostos no grupo, atrás de Hong Kong, China e Reino Unido, diz o presidente mundial do banco, Stuart Gulliver. (Págs. 1 e C10)
Usinas no rio Teles Pires sob ameaça
O Ministério Público Estadual e a Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso embargaram as obras da usina Colíder, no rio Teles Pires, na divisa do Estado com o Pará. O pedido de paralisação das obras de outra usina no mesmo rio, a de Teles Pires, deverá ser feito pelo MPE ao Ibama na segunda-feira. Essas duas usinas, que estão entre as prioridades do PAC, são as primeiras de um complexo de ao menos cinco hidrelétricas previstas para a região. Os empreendedores estão sendo acusados de descumprimento de acordos socioambientais. A Copel, responsável por Colíder, informou que "já apresentou ao órgão ambiental todos os esclarecimentos e as informações que haviam sido solicitados". (Págs. 1 e B7)
Kirin quer 100% da Schincariol
O grupo japonês Kirin está disposto a fazer uma oferta de compra da participação dos acionistas minoritários na Schincariol, apurou o Valor. A fabricante de bebidas é controlada por dois grupos diferentes de primos. Se a Kirin mantiver os mesmos critérios que seguiu na compra da holding Aleadri, dona de 50,45% da Schincariol, a Jadangil, que detém 49,55%, vai receber R$ 3,88 bilhões. Nas próximas semanas, a Câmara Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo vai julgar a liminar que impede a Kirin de assumir o controle da cervejaria.
À espera dessa definição, a direção da empresa tenta sustar a tendência de perda de mercado, especialmente na Região Nordeste. (Págs. 1 e B1)
Kassab tenta subir para a alta política brasileira
Desde o fim das eleições presidenciais de 2010, o prefeito e o político convivem em simbiose na pessoa de Gilberto Kassab. Isso, naturalmente, é motivo de crítica dos adversários, mas ele fez sua opção: nos últimos seis meses, dedicou-se integralmente à criação do PSD. Jura que a intensa atividade política que passou a desenvolver em nada interfere nas responsabilidades do prefeito.
Praticamente desconhecido no país até assumir a Prefeitura de São Paulo em 2006, quando José Serra (PSDB) deixou o cargo para concorrer ao governo do Estado, Kassab agora muda outra vez de patamar político ao dissentir do DEM, propor uma saída alternativa - e ser seguido - aos insatisfeitos em outras siglas e comandar um partido de tamanho médio e maleável o suficiente para compor alianças que o projetem para o primeiro escalão da política nacional. Como diz o próprio Kassab, o PSD não é de direita, nem de centro, nem de esquerda. Em seu ponto de vista, é, de todo modo, uma resposta às expectativas de um grande eleitorado de centro, em São Paulo. (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
Economia com busca na web é de 0,5% do PIB
As operações de busca na internet proporcionam uma economia de mais de US$ 17 bilhões anuais no Brasil. Nesse valor está incluída a redução de gastos de pessoas que conseguem mais informações em menos tempo e a de empresas que poupam horas para obter informações na internet com repercussões diretas em seus lucros. O valor equivale a cerca de 0,5% do Produto Interno Bruto. Cada consumidor brasileiro economiza entre US$ 2 e US$ 5 em média ao mês ao usar sistemas de busca. No mundo, são US$ 780 bilhões de economia. Nos países que mais utilizam essas ferramentas, a estimativa é de que a redução de gastos por consumidor seja de US$ 20 por mês. (Págs. 1 e A3)
LAN poderá ir à Justiça contra restrições à fusão com a TAM (Págs. 1 e B4)
Receita cresce mais que produção
Em 12 meses até julho, a produção industrial cresceu 1,4%, enquanto a faturamento do setor avançou 3,7%. Segundo a CNI, a explicação para o descompasso é o aumento da importação pelas próprias indústrias. (Págs. 1 e A5)
Reações ao novo aviso prévio
Projeto de lei que estende o prazo de aviso prévio para até 90 dias, aprovado quarta-feira na Câmara e à espera de sanção presidencial, preocupa empresários e divide sindicalistas. (Págs. 1 e A7)
Cidades verdes
Pesquisa da Economist Intelligence Unit, patrocinada pela Siemens, mostra que cinco cidades brasileiras - Curitiba, Rio, Belo Horizonte, Brasília e São Paulo - ficaram acima da média de 17 cidades latino-americanas no Índice de Cidades Verdes na região. (Págs. 1 e B1)
Ação internacionalizada
Após chegar à Argentina e Colômbia, a Ação Informática, distribuidora brasileira de produtos da IBM e da Oracle, entre outros, busca aquisição no México e planeja a abertura de escritório em Miami para atender a América Central e o Caribe. (Págs. 1 e B3)
Desafios do novo 'capitão' Cook
Um mês depois de Steve Jobs deixar a Apple, investidores e analistas parecem já ter se refeito do impacto inicial da mudança. Após uma queda inicial, as ações já se valorizaram, mas resta dúvida sobre a capacidade de o novo CEO, Tim Cook, manter a empresa como uma das líderes em inovação. (Págs. 1 e B3)
Internet prepara o Natal
Varejistas on-line esperam crescimento de até 60% nas vendas de fim de ano e, para evitar os problemas de entregas observados no Natal de 2010, investem em pessoal, centros de distribuição, tecnologia e frota. (Págs. 1 e B4)
Chineses avançam no luxo
Grifes ocidentais de luxo, principalmente europeias, em dificuldades ou que já não tem mais o antigo brilho, estão sendo compradas por investidores chineses e "reinventadas" para o público local. (Págs. 1 e B6)
Ideias
Claudia Safatle
A expectativa do governo é de que a taxa de câmbio se estabilize num novo patamar, ao redor de R$ 1,70. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Marco Aurélio Cabral
A decisão de reduzir os juros na última reunião do Copom pode inaugurar um novo período na história econômica do país. (Págs. 1 e A10)
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