03 de outubro de 2011
O Globo
Manchete: Ilegal. E daí - Flanelinhas criam zona de extorsão
Prefeitura admite dificuldade para combater quadrilha no Centro
Com a cumplicidade de PMs e em alguns pontos da área de uma Unidade de Ordem Pública (UOP), onde a tolerância à desordem deveria ser zero, flanelinhas transformam trechos de duas das principais avenidas do Centro - a Rio Branco e a Presidente Vargas - em zonas de extorsão. Nos fins de semana, aproveitando o movimento na Saara e no glamouroso Teatro Municipal, uma máfia de flanelinhas expulsa os guardadores oficiais e exige dos motoristas valores que vão de R$ 5 a R$ 20 - dez vezes o cobrado pelo Rio Rotativo. O secretário da Ordem Pública, Alex Costa, admite que a prefeitura tem dificuldade para combater a quadrilha. (Págs. 1, 12 e 13)
Juíza: oficial apostava na impunidade de PMs
O tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, acusado pela polícia de ser o mentor do assassinato da juíza Patricia Acioli, apostava na impunidade dos policiais do 7º BPM (São Gonçalo), que comandava. Em entrevista ao "Fantástico", da TV Globo, o primeiro cabo que delatou o plano de matar a juíza confirmou que, antes de ser preso, o oficial foi visitar os três primeiros PMs detidos pelo crime. "Ele fez uma reunião com todos, deu uma palavra de conforto. Disse que tudo ia passar", disse o cabo, acusando o tenente de ter incriminado o então comandante. (Págs. 1 e 14)
Órgão do MEC dá aval a contas irregulares
Mesmo diante de alertas da Controladoria Geral da União, órgão do governo federal, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, ligado ao MEC, avaliza contas e libera verba de merenda e transporte escolar para municípios investigados por desviar recursos e fraudar licitações. Muitas vezes, o FNDE sequer analisa contas para verificar irregularidades. No Rio, de 2003 a 2009, a CGU achou problemas em 35 cidades, mas o FNDE só foi a uma delas investigar o caso. (Págs. 1 e 3)
Grécia não vai cumprir acordo com o FMI
O governo grego anunciou que não atingirá a meta de redução do déficit público acertada com o FMI e a União Europeia. Novas medidas foram adotadas ontem, incluindo o corte de 30 mil servidores. (Págs. 1 e 24)
Educação
No ensino técnico, expansão é desafio
Rede de ensino técnico cresce no Brasil, mas há centros sem professor nem laboratório. (Págs. 1 e 4)
Digital & Mídia
Governo brasileiro quer celular 4G na Copa, mas operadoras resistem e apontam problemas. (Págs. 1 e 23)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Planalto quer impor teto salarial aos três Poderes
Governo enviará projeto ao Congresso para acabar com os supersalários
A presidente Dilma Rousseff enviará ao Congresso um projeto para acabar com brechas na legislação que permitem a servidores dos três Poderes receber salários acima do teto do funcionalismo, revela Natuza Nery.
Atualmente, cada Poder adota seus próprios critérios para definir o que se enquadra no limite e o que pode ser recebido além do teto salarial - de R$ 26,7 mil, equivalente aos vencimentos dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). (Págs. 1 e Poder A4)
Análise
Principal razão por trás da regulamentação é a rixa entre os Poderes, escreve Gustavo Patu. (Págs. 1 e A4)
Dilma afirma que irá resistir à pressão da Fifa
"Minha querida, isso é uma lei brasileira", disse Dilma Rousseff sobre a pressão da Fifa para recuar da decisão de permitir a meia entrada na Copa - 2014.
"E não pode mudar. Não é uma questão de querer ou não querer", disse a Mônica Bergamo. (Págs. 1 e Ilustrada E2)
Maria Inês Dolci
País deixa passar oportunidades com a Copa-20l4
É lamentável que se percam oportunidades como essa por incompetência e por desinteresse. Há quatro anos fomos informados, festivamente, de que o Brasil sediaria a Copa. O que foi feito de lá para cá? (Págs. 1 e Folhainvest B8)
Folhainvest: Investidor busca opções para evitar perda com inflação em alta (Págs. 1 e B5)
Na hora de pico, SP tem vias com mais motos do que carros
Apesar de representar só 12,8% da frota cadastrada no Detran-SP, o número de motos já supera o de carros em algumas vias de São Paulo no horário de pico.
Para a CET, a concentração de motos nos grandes corredores de ligação da periferia com a região central reflete a expansão dessa opção na população de renda mais baixa - são usadas para ir ao trabalho, não para fazer entregas. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Center Norte atrai cliente em busca de liquidações
Em meio ao impasse sobre o fechamento devido ao risco de explodir, o Center Norte atrai quem está em busca de liquidações. "Já veio cliente pedir até 95% de desconto", diz um vendedor. Frequentadores antigos têm pedido que as lojas entreguem produtos em casa. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Melchiades Filho
Bom comerciante, Kassab dá o que o mercado pede. (Págs. 1 e Opinião A2)
A mudança está no ar
A Primavera Árabe aumentou a expectativa dos palestinos em campos de refugiados, que acreditam que uma nova ordem regional pode levar a criação de seu Estado e ao retorno a terra dos antepassados, relata Marcelo Ninio, enviado especial a Damasco, na Síria.
As revoluções, porém, também elevaram os temores de perseguição com a mudança de regime nos países árabes. (Págs. 1 e Mundo A15)
Israel aceita pedido para negociações com os palestinos (Págs. 1 e Mundo A15)
Editoriais
Leia "Onde cortar", sobre a discussão de como obter mais recursos para a saúde, e "Mulheres e carros", acerca de restrições na Arábia Saudita e em Cuba. (Págs. 1 e Opinião A2)
Folhateen
Na 'lanterna' do Enem, banheiro é chamado de cracolândia. (Págs. 1 e 4)
Jairo Bouer
Mais jovens deixam proteção de lado na hora do sexo. (Págs. 1 e 2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Deputado dirá ao MP que empreiteira compra emenda
Roque Barbiere (PTB) afirma ao Estado que vai denunciar esquema de corrupção na Assembleia de São Paulo
Na primeira entrevista após ter apontado um esquema de venda de emendas na Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Roque Barbiere (PTB) disse ao repórter Chico Siqueira que vai confirmar as denúncias no Conselho de Ética da Casa e no Ministério Público Estadual. Em agosto, Barbiere gravou um vídeo para um canal de internet em que acusava entre “25% e 30%" dos deputados de vender emendas e fazer lobby de empreiteiras. Barbiere disse não estar arrependido das denúncias, mas admite que pode ter errado "na porcentagem, para cima ou para baixo". Ele vai dizer nos próximos dias ao Conselho de Ética e aos promotores que as empreiteiras “compram" dos deputados as emendas e as oferecem a prefeitos. (Págs. 1 e Nacional A4)
TCU aponta alta de 23% nos contratos irregulares
O Tribunal de Contas da União (TCU) reduziu o número de obras fiscalizadas em 2011, mas encontrou mais irregularidades nos contratos públicos. O número de processos reprovados subiu 23%. Foram expedidas 39 medidas cautelares e suspensas 30 licitações. Somente na semana passada, quatro projetos de infraestrutura foram reprovados, em São Paulo, Rio Grande do Norte, Ceará e Rio. O TCU recomendou paralisação de 15 projetos do Programa de Aceleração do Crescimento. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
15 Obras do PAC têm recomendação de paralisação por parte do TCU em 2011. (Pág. 1)
Opositores começam a se armar na Síria
A oposição ao governo de Bashar Assad vem ganhando contornos de guerra civil em Homs, a terceira maior cidade da Síria, numa indicação de que os protestos iniciados em março podem estar atingindo um novo patamar. Manifestantes que antes protestavam de forma pacífica agora portam fuzis - vindos do exterior, segundo moradores - e enfrentam os agentes das forças de segurança. As rivalidades sectárias também se intensificaram. (Págs. 1 e Internacional A10)
Na cracolândia, juiz decidirá internação
O Tribunal de Justiça de São Paulo montará um posto na cracolândia, região da Luz, para definir a internação compulsória de crianças e adolescentes viciados em crack. Quinze juízes serão destacados e as audiências começam este mês. (Págs. 1 e Cidades C1)
Casal gay diz ter sofrido agressão na Paulista (Págs. 1 e Cidades C3)
Queda de avião mata quatro no interior de SP (Págs. 1 e Cidades C3)
Grécia admite que não vai cumprir meta
A Grécia informou ontem que reduzirá o déficit das contas públicas em 2011 e 2012, mas admitiu que não cumprirá as metas do plano de resgate acertadas coma União Europeia e o Fundo Monetário Internacional. O governo demitirá 30 mil servidores. (Págs. 1 e Economia B5)
Carlos Alberto Sardenberg
Esquizofrenia na economia
Afinal, Dilma, Mantega e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, tem mantido ou desmontado o tal 'tripé neoliberal'? (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
O Brasil torce pela China
O Brasil terá um bom apoio para enfrentar a crise, se a China continuar em crescimento. (Págs. 1 e A3)
Mark Palmer e Patrick Glen
Ditadores impunes
Precisamos de um sistema que deixe claro que atos de ditadores violam a lei internacional. (Págs. 1 e Visão Global A14)
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Correio Braziliense
Manchete: Delegado pedirá pena máxima para assassino de aluna
O professor de direito Rendrik Rodrigues responderá por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e sem chance de defesa para a vítima) e pode pegar uma pena de 30 anos. O inquérito será concluído até o fim de semana. Revolta e dor marcaram o enterro de Suênia. "Eu quero justiça para aquele maldito. Ele tem de apodrecer na prisão", gritava, aos prantos, a irmã mais velha da estudante, Cilene Sousa de Farias. Arrasado, o pai, Sinval Monteiro, lamentava: "Tudo que construí, estou vendo desmoronar". Hoje, Rendrik deve ser demitido das duas faculdades em que dava aulas.(Págs. 1, 17 e 18)
Uma pessoa morre de infarto ou AVC a cada 8 horas no DF (Págs. 1, 20 e 21)
Dilma cobra acordo entre europeus e Mercosul
Agenda da presidente, que iniciou ontem por Bruxelas giro de uma semana pela Europa, inclui discussões até sobre o conflito Israel-Palestina. Ela oferecerá ajuda contra a crise financeira à União Europeia. Em troca, quer avanços nas negociações de livre comércio entre a UE e o Mercosul. (Págs. 1 e 2)
"Band-aid" de açaí apressa cicatrização
Pesquisadora da USP descobre que óleo da fruta tem alto poder regenerativo de ferimentos, além de possuir ácidos graxos, como os ômegas 3, 6 e 9. (Págs. 1 e 15)
TSE de olho em doações suspeitas
Tribunal quer proibir associações de fazer doações financeiras a partidos. Expediente costuma ser usado para driblar os limites impostos pela Justiça Eleitoral. (Págs. 1 e 5)
Professores cada vez mais esquecidos
As distorções no serviço público federal continuam: enquanto um docente ganhará R$ 1.384 em 2012, um técnico administrativo embolsará R$ 4,7 mil. (Págs. 1 e 8)
Eu, Estudante: Enem 2011 - O que você precisa saber sobre o exame
Setenta e quatro mil estudantes vão fazer as provas nos dias 22 e 23 em Brasília. Luana, Maria das Graças, Maria Paula, Isabel e Tatiana redobraram os estudos. (Págs. 1, Eu, Estudante e 14 a 16)
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Valor Econômico
Manchete: Captação externa cai a US$ 5,2 bi no trimestre
O volume de recursos captados por empresas brasileiras no terceiro trimestre foi o menor desde o início da crise financeira internacional. Entre emissões de bônus, empréstimos sindicalizados (com um pool de bancos estrangeiros) e pré-pagamento à exportação, foram captados US$ 5,23 bilhões - incluindo a operação do Tesouro Nacional. No mesmo período do ano passado, o total chegou a US$ 19,2 bilhões.
Esses dados evidenciam como a crise financeira, concentrada nos problemas da zona do euro, mas também com ramificações importantes nos Estados Unidos, começa a afetar o setor empresarial brasileiro. Havia um grande número de companhias brasileiras preparadas desde o fim de agosto, apenas esperando a reabertura do mercado para a temporada de emissões do segundo semestre. Mas a volta das férias no Hemisfério Norte coincidiu com a piora do humor externo, decorrente do agravamento da situação da Europa. (Págs. 1, C1 e C6)
Exportação de carne enfrenta novos entraves
Mesmo que o embargo atual seja suspenso neste ano, como Brasília espera, as exportações de carne para a Rússia podem enfrentar uma nova barreira a partir de janeiro, quando a união aduaneira formada por Rússia, Cazaquistão e Belarus passa a exigir um atestado único de sanidade. Cargas que não tiverem o documento não poderão ser embarcadas e o Ministério da Agricultura admite que o país não tem condição de se adequar no prazo. As exportações para os EUA também têm problemas, já que os carregamentos brasileiros continuam a apresentar resíduos de medicamento em nível inadequado. Para resolver a questão, o governo quer endurecer as regras para o setor veterinário. (Págs. 1 e B14)
BC consolida normas de fiscalização
Por meio de uma resolução do Conselho Monetário Nacional de quinta-feira, o Banco Central transmitiu um recado aos bancos sobre os instrumentos de que dispõe para prevenir problemas no sistema financeiro nacional. Ao consolidar em um só documento as "medidas prudenciais de prevenção", o BC estaria mostrando de forma mais concreta as armas da fiscalização. Itens que, segundo a autoridade monetária, geravam questionamentos, por exemplo, foram reescritos. Dessa forma, os bancos vão poder se preparar melhor para receber a fiscalização do BC. A resolução deixa explícito que, partir da constatação de desenquadramento de capital ou de falhas nos controles de risco de um banco, o BC pode exigir a venda de ativos, descontinuidade de negócios, adoção de novas formas de mitigar riscos e até a suspensão de aumento de salários dos diretores. (Págs. 1 e C10)
Foto legenda: Aposta na Copa
Marca tradicional no mercado de móveis, a Marfinite quer conquistar espaço nos estádios e nos automóveis. Nos próximos dois anos, assentos esportivos para as novas arenas e autopeças serão os motores da expansão da empresa, diz o sócio-presidente, Alexandre Pimentel. (Págs. 1 e B7)
PPP fracassa e governo federal muda projeto
O fracasso daquela que seria a primeira Parceria Público-Privada do governo federal levou o Ministério da Integração Nacional a rever o projeto de irrigação de uma área de quase 8 mil hectares no município de Petrolina (PE). A intenção agora é dividir o projeto em duas licitações, uma para os investidores agrícolas que arrendarão as terras irrigadas e outra para as construtoras que farão a infraestrutura de irrigação. O consórcio vencedor da licitação, realizada em setembro de 2010, perdeu o negócio porque não depositou as garantias exigidas. (Págs. 1 e A4)
Ações da Ambev resistem à queda da bolsa e sobem 15%
Num ano em que o índice da Bolsa de São Paulo acumula uma queda de 24,5%, a Ambev é uma das poucas empresas que passa incólume pela crise. Desde janeiro, suas ações preferenciais subiram 15% e as ordinárias, 8%. A gestão da empresa é admirada, a geração caixa é robusta e ela é pagadora de dividendos. Além disso, sua ação é considerada "defensiva" em momentos de instabilidade como o atual.
"A Ambev é extremamente eficiente, rentável, possui vantagens competitivas bem definidas e dificílimas de serem replicadas", diz Bruno Barreto, da Investidor Profissional, que investe em ações ordinárias da Ambev e na InBev. (Págs. 1 e D2)
Pequenos provedores se multiplicam
O número impressiona. São 2.778 empresas, dos mais diferentes portes, que até julho contavam com a chamada licença para Serviço de Comunicação Multimídia, concedida pela Anatel. Trata-se de um universo com os mais diferentes perfis de provedores, inclusive com redes Wi-Fi voltadas a hotéis, restaurantes, condomínios, entre outros clientes nas grandes cidades. Incluídos os provedores que não têm a licença, o total de prestadores de serviço aumenta muito, diz o presidente da Associação Brasileira de Internet, Eduardo Neger. Ele se refere a pequenos empresários focados geralmente numa área geográfica restrita, que constroem rede própria e buscam conexões com provedores maiores ou concessionárias de telefonia.
Segundo Neger, os mais prósperos são aqueles que estão nas regiões mais distantes, menos povoadas, onde não há cobertura de acesso à banda larga pelas concessionárias. Mas também há pequenos provedores em áreas rurais, cidades pequenas e nas periferia das capitais. "Estive em Sinop e Sorriso, onde o agronegócio é bem desenvolvido. Na estrada praticamente todas as casas têm uma antena de acesso à internet por rádio", diz. Há algumas empresas com menos de 2 mil assinantes. (Págs. 1 e B1)
Governo vai construir terminais de passageiros em quatro portos (Págs. 1 e A4)
Peluso diz que quer manter poder do CNJ para punir juízes (Págs. 1 e A14)
O novo Brasil de Hagoplan
Hagoplan, de Harvard, compreende que os brasileiros ainda tenham muitas reclamações, mas diz que aos olhos estrangeiros o Brasil mudou. "Se uma pessoa acordasse de um coma, após 20 anos, se surpreenderia ao encontrar o país totalmente transformado. Tanto na política quanto na economia". (Págs. 1 e A9)
Negócios a bordo
Decisão do Confaz que regulou a tributação sobre vendas feitas a bordo de aviões deve incentivar a atividade nos voos nacionais. O ICMS pertence ao Estado de origem do voo. A TAM já realiza projeto-piloto em algumas rotas. (Págs. 1 e B5)
Raio X da Saúde
A empresa de consultoria e auditoria Deloitte acaba de concluir sua primeira pesquisa sobre o setor de saúde no Brasil. Os dados mostram que o país já é o sexto maior mercado de Saúde privada do mundo. Outro destaque são os genéricos. (Págs. 1 e B8)
Duque entra na área de motos
Fabricante de peças para bicicleta há mais de cinquenta anos, a Metalúrgica Duque, de Joinville (SC), vai expandir sua atuação no setor de duas rodas com a entrada no segmento de peças de reposição para motocicletas. (Págs. 1 e B9)
Carf julga compra do Banespa
O Santander obteve uma primeira vitória, ainda parcial, no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais relativa a uma autuação de quase R$ 4 bilhões envolvendo planejamento tributário na compra do Banespa. O Carf já afastou a hipótese de fraude. (Págs. 1 e E1)
Receita revê norma de arrolamento
A partir de agora, para que o contribuinte em débito com a Receita tenha bens arrolados, a dívida terá de ser de pelo menos R$ 2 milhões. A outra exigência para o arrolamento - autuação superior a 30% do patrimônio da empresa - foi mantida. (Págs. 1 e E2)
Ideias
Martin Feldstein
Políticos da zona do euro poderão aprender da maneira mais difícil que tentar enganar os mercados é uma estratégia perigosa. (Págs. 1 e A13)
Ideias
Gustavo Loyola
Regime de metas para inflação exige transparência na relação entre o Banco Central e agentes de mercado. (Págs. 1 e A13)
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