PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, outubro 04, 2011

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


04 de outubro de 2011

O Globo


Manchete: Rumo a 2014 e 2016 - Após o rock, Rio removerá favela para as Olimpíadas

Prefeitura compra terreno por R$ 19,9 milhões, mas moradores resistem a sair

Situada no coração dos Jogos Olímpicos, na Barra, a favela Vila Autódromo, vizinha à Cidade do Rock, será removida até 2013. O fim da comunidade com centenas de casas, revela Luiz Ernesto Magalhães, está previsto na minuta do edital da parceria público-privada que a prefeitura está lançando em busca de investidores para dividir os custos da construção do Parque Olímpico de R$ 1,3 bilhão, na área ocupada pelo Autódromo. A Secretaria de Habitação planeja reassentar as famílias num conjunto do Minha Casa, Minha Vida na Estrada dos Bandeirantes, a um quilômetro da favela. O município pagou R$ 19,9 milhões pelo terreno, mas nem todos os moradores aceitam se mudar. Desde 1993, ainda no governo César Maia, a prefeitura tenta na Justiça remover a Vila Autódromo. (Págs. 1, 12 e 13)



Dilma recua e aceita regras da Fifa na Copa

O governo vai rever pontos da Lei Geral da Copa que desagradaram a Fila, segundo afirmou o ministro do Esporte, Orlando Silva, após reunião da presidente Dilma Rousseff com o secretário-geral da entidade, Jerôme Valcke, em Bruxelas. Mas a meia-entrada para idosos não será alterada. (Págs. 1 e Caderno Esportes)

Enquanto isso, na cidade do humor...

Capital do humor da Bulgária, tem até um museu sobre o tema, Gabrovo aguarda a visita da presidente Dilma Rousseff, esta semana, sem perder a piada, conta Deborah Berlinck. A cidade de 60 mil habitantes, onde nasceu Peter, pai de Dilma, prepara-se para recebê-la com uma exposição sobre sua família. O prefeito Nikolay Sirakov brinca sobre a possibilidade de fazer negócios com o Brasil: "Nosso lema é: investir pouco... e ganhar muito!" (Págs. 1 e 10)

Nobel depois da morte

Prêmio de Medicina abre polêmica

O Prêmio Nobel de Medicina deste ano foi marcado pela polêmica após a descoberta de que um dos ganhadores, o canadense Ralph Steinman, morrera na sexta-feira. Numa decisão inédita, a premiação foi mantida. Steinman e outros dois cientistas ganharam o Nobel por descobertas sobre o sistema imunológico. Ele morreu de câncer de pâncreas e viveu mais do que o esperado graças ao tratamento que desenvolvera.

O DNA do vírus 1 da dengue revelou que estão em circulação no Rio novas linhagens, com potencial mais agressivo. O estudo é da Fiocruz. (Págs. 1 e 30)

ProJovem gasta muito e forma muito pouco

Após seis anos, o programa federal destinado a jovens fora da escola e desempregados coleciona fracassos: o ProJovem Urbano, uma das quatro áreas de atuação, gastou R$ 1,6 bilhão e diplomou 209 mil alunos, 38% dos participantes. O programa foi cancelado e sua coordenadora, demitida. A versão rural, o ProJovem Campo, teve desempenho pior: só 1 % dos 59 mil jovens matriculados foi diplomado. (Págs. 1 e 3)


Royalties: decisão deve ser adiada em até 20 dias (Págs. 1 e 25)


PIB da Grécia vai despencar 5,5% este ano e 2,5% em 2012 (Págs. 1 e 23)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Metrô falha pela 2ª vez em 3 dias e afeta 75 mil

Pane impediu que estações da linha amarela abrissem; atraso foi de quase 4 horas

Uma falha no sistema de sinalização dos trens prejudicou 75 mil usuários da linha 4-amarela do metro.

A prefeitura colocou ônibus extras para os passageiros, mas eles foram insuficientes para a demanda. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Estado quer sistema de PPPs para novas concessões (Págs. 1 e Mercado B1)

Procuradores veem indícios de crime no caso Palocci

O Ministério Público Federal prepara abertura de inquérito criminal sobre a atuação do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) como consultor de empresas, enquanto atuava na campanha de Dilma Rousseff.

Procuradores avisaram ao procurador-geral da República ter encontrado "fatos novos" no caso, revelado pela Folha em maio. José Roberto Batochio, advogado de Palocci, disse que não há fato novo. (Págs. 1 e Poder A4)

Cabral pressiona presidente para manter royalties de produtores (Págs. 1 e Poder A6)


Dilma se reúne com a Fifa e ameniza clima de confronto

Após Dilma reunir-se com representante da Fifa, o governo disse que enviará ao Congresso emendas à lei da Copa para explicitar garantias exigidas pela entidade.

O anúncio amenizou o clima de confronto. Mas o governo rejeitou alterar a meia-entrada para idoso - a de estudante será discutida por ser lei estadual. (Págs. 1 e Esporte D2)

Ganhador de Nobel morre 3 dias antes de ser anunciado

O Nobel de Medicina foi concedido a um pesquisador que morreu três dias antes do anúncio - o comitê não sabia. Vítima de câncer, Ralph Steinman, 68, usou suas descobertas sobre o sistema imunológico para tratar a própria doença.

O prêmio foi dividido com outra pesquisa sobre imunidade, de Bruce Beutler, dos EUA, e Jules Hofimann, de Luxemburgo. (Págs. 1 e Ciência C11)

Foto Legenda: Indignados

"Zumbis corporativos" marcham em Nova York em mais um protesto; ato dos indignados contra grandes corporações ganha adeptos em outras cidades. (Págs. 1 e Mundo A11)


Foto Legenda: Inocentada

A americana Amanda Konx, 24, acusada pelo assassinato da britânica Meredith Kercher em logo sexual em 2007, chora ao ser absolvida na Itália. (Págs. 1 e Mundo A13)

João Pereira Coutinho: No casamento dos europeus, não é a Alemanha a infiel

A crise na Europa lembra alguns casamentos: se o dinheiro some, começa a estalar o verniz da respeitabilidade. Quando o divórcio chegar, os alemães serão cobertos de insultos. Só que, desta vez, não é Alemanha que foi a infiel à Europa. (Págs. 1 e Ilustrada E8)

Presidente da Funai é refém de índios da Grande Porto Alegre (Págs. 1 e Poder A10)


Editoriais

Leia "A agenda dos juros", sobre obstáculos para a economia brasileira, e "Tragédia mexicana", acerca da guerra contra o tráfico de drogas. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma diz que Europa deve evitar ajuste fiscal recessivo

Na Bélgica, presidente lembra das décadas de estagnação na América Latina para dizer que só austeridade não basta

A presidente Dilma Rousseff sugeriu à Europa que rompa o ciclo de ajustes fiscais para combater a crise. O conselho foi dado ao premiê belga, Yves Leterme, em sua visita a Bruxelas. Dilma lembrou que a América Latina passou nos anos 1980 e 1990 por uma crise de dívidas, que causou "perdas bastante significativas". Essa experiência mostrou que reajustes fiscais extremamente recessivos só aprofundaram o processo de recessão, de perda de oportunidades e de desemprego", disse Dilma. Para ela, "dificilmente se sai da crise sem aumentar o consumo, o investimento e o nível de crescimento da economia". Em resposta, o premiê belga afirmou que ajuste no bloco e “equilibrado". (Págs. 1 e Economia B1)

Grécia derruba bolsas

O anúncio grego de que não cumprirá meta fiscal abalou os mercados. Houve queda em Londres (1,03%), Frankfurt (2,28%), Nova York (2,36%) e São Paulo (2,93%). (Págs. 1 e Economia B3)

Radicalismo em Israel

Garoto árabe-israelense, na mesquita incendiada na Galileia, no norte de Israel: a polícia acusou extremistas judeus pelo ataque, condenado pelas principais autoridades do país. A ação, terceira do tipo em um mês, provocou protesto de moradores, que entraram em confronto com forças de segurança. (Págs. 1 e Internacional Al2)


Deputado de SP levou "maço de R$ 100"

Uma testemunha disse à Corregedoria Geral da Administração do governo paulista que viu em 2009 o então deputado estadual José Antônio Bruno (DEM) receber "maço de notas de R$ 100", relata Fausto Macedo. O dinheiro teria origem no suposto esquema de venda de emendas na Assembleia de São Paulo. Bruno negou a acusação. (Págs. 1 e Nacional A4)

Alckmin diz esperar 'nomes' para agir

O governador disse que espera o deputado Roque Barbiere (PTB) apontar nomes para iniciar investigação sobre o suposto tráfico de emendas na Assembleia. (Págs. 1 e Nacional A4)

Governo se propõe a mudar Lei Geral da Copa para atender a Fifa

O governo vai discutir com representantes dos 12 Estados que receberão jogos do Mundial alterações na Lei Geral da Copa. O objetivo é chegar a acordo sobre meia-entrada para estudantes - o governo não aceita negociar o benefício a idosos - e liberação de bebida alcoólica nos estádios. (Págs. 1 e Esportes E1)


STF pode ter salário da Suprema Corte dos EUA (Págs. 1 e Nacional A8)


No Pará, 65% do corte de madeira é ilegal (Págs. 1 e Vida A18)


Ilan Goldfajn

FMI em tempos de crise

O cenário de baixo crescimento não é de ruptura, que aconteceria se houvesse uma crise financeira aguda. Mas a probabilidade está crescendo. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)


Notas & Informações

Dilma Rousseff, no comando do BC

A política de juros é agora decidida no Palácio do Planalto. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Professor assassino apostou na impunidade

À medida que junta as peças do caso, mas o delegado Alexandre Nogueira se convence: o professor de direito Rendrik Rodrigues, de 35 anos, planejou cada detalhe do assassinato da aluna Suênia Sousa de Faria, de 24, certo de que ficaria impune. Da compra da arma, dias antes, à decisão de entregar o corpo na delegacia. “Foi premeditado, sem dúvida”, diz Nogueira. “Ninguém compra uma arma para brincar.” Pela lei, ao se apresentar espontaneamente, o autor de um crime pode conseguir o benefício de responder ao processo em liberdade. A última parte do plano falhou porque o marido da jovem, sem que Rendrik soubesse, havia prestado queixa à polícia, instantes antes do crime, pressentindo que a vida da mulher corria perigo. Ontem, a OAB abriu procedimento para suspender o direito de Rendrik atuar como advogados, e as duas faculdades em que dava aula o demitiram. A Justiça decretou a prisão preventiva do assassino. (Págs. 1, 21, 22 e Coluna Entrelinhas, 4)

Covardia dentro de casa

Uma mulher sofre violência a cada duas horas no DF. Nos seis primeiros meses do ano, cresceu o número de denúncias: foram 2.110, 29% a mais que no mesmo período de 2010. (Págs. 1 e 23)


Jogo duro para Dilma

Bruxelas – Em reunião com dirigentes da Fifa, a presidente admitiu mudar o projeto da Lei Geral da Copa de 2014 para atender a exigências da entidade máxima do futebol. Direito de transmissão de tevê, venda de bebida alcoólica nos estádios e meia-entrada para estudantes são os principais pontos que o Brasil deve rever. Dilma, no entanto, vai insistir: quer ingresso mais barato para aposentados. No Palácio Egmont, em encontro com o primeiro-ministro belga, Yves Leterme, o cardápio foi outro: a crise grega. (Págs. 1, 2 e 3)

Caixa de Pandora: Bloqueados bens de Roriz e de Arruda

Justiça proíbe a movimentação financeira dos ex-governadores e também dos ex-secretários Omério Pontes e Durval Barbosa, do conselheiro do TCDF Domingos Lamoglia e do policial aposentado Marcelo Toledo, todos investigados por improbidade administrativa. (Págs. 1 e 25)


PM de Goiás: Padre viaja com medo de vingança

Ameaçado de morte, Geraldo Marcos Labarrére Nascimento, 70 anos, foi transferido de estado pela Igreja Católica. Ele denunciou assassinatos cometidos por policiais. Dos 19 militares presos em fevereiro, oito já foram soltos pela Justiça. (Págs. 1 e 27)


Crise Argh!

O protesto nos EUA retrata o agravamento da turbulência financeira mundial. No Brasi1, o dólar disparou e obrigou o BC a fazer a mais dura intervenção desde 2008 para segurar a cotação da moeda americana. (Págs. 1 e 9)

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Valor Econômico


Manchete: Novo regime automotivo privilegia o carro elétrico

O governo está avançado na modelagem de um novo regime automotivo. O objetivo principal das medidas que estão sendo analisadas no Ministério da Fazenda é incentivar os investimentos em inovação tecnológica na indústria automobilística de forma a ampliar a participação de veículos elétricos e híbridos no mercado brasileiro.

Brasília quer que a indústria instalada no país produza veículos elétricos. Para isso, o governo estuda zerar a alíquota de 25% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide sobre os veículos elétricos e híbridos. Também planeja tornar compulsório o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), ainda de adesão voluntária e pouco conhecido pelos consumidores de automóveis, como condicionante para a participação de montadoras em licitações públicas. (Págs. 1 e A3)

O imbatível superávit do agronegócio

Embora não seja o maior produtor nem o maior fornecedor de alimentos do mundo, o Brasil continua liderando - e com vantagem crescente sobre os outros países -a geração de superávits comerciais no agronegócio. Os dados mais recentes do Ministério da Agricultura mostram que o setor registrou um saldo comercial recorde, de US$ 71,98 bilhões, nos 12 meses encerrados em agosto. Líderes no ranking de exportação, os EUA estimam um saldo de US$ 42,5 bilhões para o ano encerrado no último dia 30, um resultado 40% inferior ao brasileiro. Há diferenças entre as metodologias adotadas por Brasil e EUA nesses cálculos, mas não o suficiente para alterar os resultados. Os americanos ainda são os maiores exportadores brutos de produtos agropecuários, com US$ 137 bilhões nos últimos 12 meses. (Págs. 1 e B14)

Mercados intranquilos punem ações de bancos

Principais afetados pelo aumento das preocupações com a crise europeia, os bancos puxaram uma forte queda nas bolsas americanas e europeias. O Bank of America perdeu 9,6% e as ações do Morgan Stanley fecharam em seu nível mais baixo desde dezembro de 2008 - o custo do seguro de sua dívida disparou.

As ações das instituições financeiras estão sob pressão ainda maior depois que o governo da Grécia admitiu que não conseguirá cumprir a meta de redução do déficit para 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, conforme acordado com os credores internacionais. Os papéis do grupo financeiro franco-belga Dexia sofreram queda de 10% depois que o banco convocou uma reunião emergencial e a Moody's divulgou relatório sobre sua exposição à dívida grega. O Dexia foi um dos primeiros bancos socorridos durante a crise financeira de 2008 - ele recebeu US$ 6,4 bilhões - e agora os governos de França, Luxemburgo e Bélgica terão de resgatá-lo novamente. (Págs. 1, C2 e C8)


Foto Legenda: Novo comando

Os negócios de engenharia e construção do grupo Camargo Corrêa foram reorganizados. Dalton Avancini é o novo presidente da área de construção pesada, que terá 5 vice-presidências. (Págs. 1 e B11)

Grupo Anglo American quer explorar níquel no Pará

Depois de finalizar há um mês a implantação do projeto de exploração de níquel em Barro Alto, no Estado de Goiás, a mineradora Anglo American inicia estudos para definir se segue adiante com os investimentos em outra reserva, também de níquel - a de Jacaré - no Pará. "Das novas reservas, Jacaré é nosso foco. Ali vemos um potencial maior de desenvolvimento", explicou ao Valor o presidente da unidade de níquel do grupo, Walter De Simoni. Os projetos já aprovados, quando em plena operação, deverão fazer com que sua produção global de níquel passe de 22 mil toneladas para cerca de 62 mil toneladas em 5 anos. Com Jacaré, se for aprovado, esse patamar pode ultrapassar 140 mil toneladas.

A companhia conduz ainda pesquisas em Morro Sem Boné, no Mato Grosso, mas em ritmo mais lento. "Vamos pensar primeiro em uma e depois na outra. O mundo está passando por uma fase difícil", disse De Simoni. Para a presidente global da Anglo American, Cynthia Carroll, a demanda por níquel tende a permanecer forte globalmente e, no longo prazo, tem boas perspectivas. "A volatilidade nos preços e nos mercados é uma situação de curto prazo". (Págs. 1 e B9)

Surpresa no edital de aeroportos

Uma cláusula dos editais recém-divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode afastar inesperadamente grandes construtoras e fundos de pensão dos leilões de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. Ela impede a participação nos leilões de empresas que tenham apresentado estudos à Anac para a modelagem das concessões.

A agência abriu chamamento público para a apresentação de estudos e autorizou, em agosto, nove empresas a entregar documentos: Queiroz Galvão, Constran, Carioca Christiani Nielsen, ATP Engenharia, Invepar, Estruturadora Brasileira de Projetos, Edo Rocha Arquitetura, Enejota Cavalieri Engenharia e Planos Engenharia. Quatro apresentaram estudos. Seus nomes não foram revelados. (Págs. 1 e A14)

Venda de carteiras poderá render R$ 5,4 bi aos bancos

Os bancos aceleraram a captação de recursos com a venda de carteiras de crédito para fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC). Levantamento feito pelo Valor com base nas emissões avaliadas pelas três principais agências de classificação de risco mostra que as nove operações em andamento podem alcançar ao menos R$ 5,4 bilhões.

Essas operações devem contribuir para reforçar o caixa especialmente dos bancos menores, em um momento de incerteza com os desdobramentos da crise. Os fundos costumam ser fechados para resgate até o vencimento, o que garante blindagem caso as condições de liquidez do sistema financeiro piorem. (Págs. 1 e C1)


Decisão do STJ deve reduzir ações judiciais por "expurgos"

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode eliminar milhares de ações judiciais de poupadores que ainda tentam receber correções da inflação durante os planos econômicos da década de 80. O STJ fixou em cinco anos, e não 20, o prazo para que os correntistas beneficiados por ações civis públicas possam se "habilitar" nesses processos e pedir o pagamento do valor a que teriam direito. O período é contado a partir do momento em que não couber mais recurso contra a sentença coletiva. Segundo a Federação Brasileira de Bancos, há 1.030 ações civis públicas na Justiça e cerca de um milhão de ações individuais sobre planos econômicos. (Págs. 1 e E1)

Governo aceita rever trechos do projeto da Lei Geral da Copa (Págs. 1 e A4)


Foz do Brasil, da Odebrecht, entra na Saneatins, diz Fernando Reis (Págs. 1 e B1)


Cartel em sensores ópticos

A Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça instaurou processo administrativo para investigar possível formação de cartel por nove fabricantes de sensores ópticos de leitura de tocadores de CD e DVD. (Págs. 1 e B2)


Neoris investe no Brasil

A Neoris, empresa mexicana de software e serviços de TI com sede em Miami, investe na abertura de um centro de desenvolvimento e suporte técnico remoto em Barueri, na Grande São Paulo. (Págs. 1 e B3)


Txai mira os brasileiros

A Txai Resorts, com unidades em Itacaré, na Bahia, e Ganchos, em Santa Catarina (esta com previsão de entrega em 2013), reforça a aposta no segmento de condomínios residenciais com o Txai Terravista, em Trancoso (BA). O foco, agora, é o público interno. (Págs. 1 e B7)


Libra nos aeroportos

O grupo Libra, um dos maiores operadores logísticos do país, criou uma nova divisão para atuar no setor aeroportuário. O primeiro negócio foi a aquisição do controle acionário do Aeroporto Internacional de Cabo Frio, no Rio. (Págs. 1 e B11)


BRF avança na Argentina

A BRF-Brasil Foods assumiu o controle da exportadora argentina de frangos Avex por US$ 100 milhões. A nova empresa BRF Argentina também pagou US$ 50 milhões pela Dânica, de molhos e margarinas. (Págs. 1 e B13)


Novos sócios no Luso Brasileiro

O Banco Luso Brasileiro assinou memorando de entendimentos para receber aporte de R$ 100 milhões de dois novos investidores: o grupo português Amorim e a fabricante de carrocerias Caio Induscar. (Págs. 1 e C8)


Fazendas da Boi Gordo vão a leilão

Os liquidantes da Fazendas Reunidas Boi Gordo retomam em novembro os leilões de ativos da antiga empresa de investimentos. Serão quatro fazendas, mas com dívidas trabalhistas e tributárias, os investidores ainda não serão reembolsados. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Delfim Netto

Condicionadas a um cenário mundial em clara deterioração, as políticas fiscal, monetária e cambial parecem corretas. (Págs. 1 e A2)


Ideias

Luiz Gonzaga Belluzzo

Vítimas e protagonistas da farra financeira, os governos da eurolândia fecharam os olhos para a orgia do endividamento. (Págs. 1 e A13)

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