03 de novembro de 2011
O Globo
Manchete: Renda sobe mas desigualdade ainda impede avanço do Brasil
País deixado por Lula patina na educação e fica em 84º lugar em ranking da ONU
O Brasil avançou apenas uma posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), das Nações Unidas. Ajudado por melhorias na saúde, na renda e na expectativa de vida, o país ficou em 84º lugar. Mas a desigualdade elevada e a educação estagnada ainda impedem que o país alcance a elite do mundo, onde estão vizinhos como Argentina, Chile e Cuba. Apesar disso, o Brasil ainda estão em melhor posição que outros emergentes, como China (101º), África do Sul (123º) e Índia (134º). Se for considerada só a desigualdade, o país estaria em 97ª posição.
O governo Dilma Rousseff foi mais rígido que as Nações Unidas e estimou em 16,2 milhões o total de brasileiros em extrema pobreza, bem mais que os 5 milhões apontados pelo Pnud. O relatório mostra que o mundo continua crescendo de maneira não sustentável. (Págs. 1, 17 a 21, Flavia Oliveira e Agostinho Vieira)
Mangueira ganha a maior UPP do Rio
A Mangueira recebe hoje a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), a maior do Rio, com 403 PMs. O morro é dominado há décadas por bandidos enraizados na comunidade. Com a pacificação da Mangueira, fecha-se o entorno de segurança do Maracanã e já são 315 mil moradores vivendo em favelas com UPPs. (Págs. 1 e 10)
Governo dobra repasses para os sindicatos
As verbas do imposto sindical repassadas pelo governo às entidades dobraram entre 2008 e 2011. Só este ano, devem chegar a R$ 2 bilhões. Com isso, não param de pipocar novos sindicatos. Quase 10 mil deles já recebem dinheiro. (Págs. 1 e 3)
Em Israel, rumores de ataque ao Irã
O Exército de Israel testou ontem um míssil de longo alcance, reacendendo rumores sobre a iminência de um ataque ao Irã. Segundo jornal inglês, o Reino Unido também já têm planos para apoiar ofensiva dos Estados Unidos no Irã. (Págs. 1 e 28)
Europa congela ajuda à Grécia
A União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) não vão liberar um tostão à Grécia enquanto o país não decidir que vai cumprir o plano de austeridade acertado para a ajuda financeira. O recado foi dado pela chanceler alemã Angela Merkel e pelo presidente francês Nicolas Sarkozy ao premier grego George Papandreou, intimado a participar de uma reunião de emergência ontem em Cannes, onde acontece o G-20. (Págs. 1, 22 e 23)
Argentina carta subsídio a empresas
O ministro da Economia e vice-presidente eleito Amado Boudou anunciou que o governo argentino vai retirar subsídios à luz, água e gás dado para as empresas. Com isso, os preços para o consumidor devem subir e analistas temem a alta da inflação. Esta é a segunda medida de impacto anunciada por Cristina Kirchner, reeleita há 10 dias. (Págs. 1 e 25)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Contra referendo, Europa ameaça sufocar a Grécia
País deve decidir se quer continuar na eurozona, dizem França e Alemanha; ajuda será retida até a definição
O premiê George Papandreou anunciou que poderá antecipar para dezembro o referendo grego previsto para janeiro. O adiantamento foi uma resposta à pressão da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.
Os europeus avisaram que a cota de € 8 bilhões do primeiro pacote não será liberada se o país não se comprometer a aceitar as medidas de austeridade - sem os recursos, a Grécia não tem como pagar suas contas. (Págs. 1 e Mundo A12)
IDH brasileiro avança menos que o dos Brics
Relatório da ONU sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o desempenho dos países em expectativa de vida, escolaridade e renda, mostra que o IDH do Brasil (84° no ranking) avança mais lentamente que o de outros emergentes, como Rússia (66°), China (101°) e Índia (134°).
O índice brasileiro cresceu em média 0,69% de 2000 a 2011, enquanto o da Rússia, país que também está no grupo de países de desenvolvimento humano elevado, subiu 0,81%. Índia e China, países de desenvolvimento humano médio, cresceram 1,56% e 1,43%, respectivamente. (Págs. 1 e Poder A8)
Bill Gates diz que Brasil tem de doar mais a país pobre
"Está na hora de o Brasil assumir suas responsabilidades e aumentar a ajuda aos paises pobres para centenas de milhões", afirmou Bill Gates em entrevista a Patrícia Campos Mello.
Um dos maiores filantropos do mundo, o fundador da Microsoft propõe ao G20 a taxação sobre combustíveis e tabaco para diminuir a pobreza. (Págs. 1 e Mundo A14)
USP pedirá saída de invasores da reitoria na Justiça (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Carlos Heitor Cony: Impedir carioca de ver seleção jogar é absurdo (Págs. 1 e Opinião A2)
Editoriais
Leia "Drama grego", sobre a crise econômica europeia, e "Sai Marta, entra Haddad", acerca do processo no PT para definir o candidato a prefeito. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Grécia deve aceitar plano ou deixar euro, determina UE
Líderes europeus dão ultimato a Atenas depois que premiê grego anunciou referendo sobre socorro ao país
Na véspera da abertura da reunião de cúpula do G-20, a Europa deu um ultimato à Grécia, informa o enviado especial a Cannes, Andrei Netto. Dois dias depois que o premiê grego, George Papandreou, anunciou um referendo sobre a adoção do plano de socorro negociado pela União Europeia, líderes do bloco impuseram três condições a Atenas: que Papandreou obtenha um voto de confiança do Parlamento grego, em votação programada para amanhã; que o referendo seja realizado no menor prazo possível; e que a consulta inclua uma questão direta sobre se os gregos querem continuar na zona do euro. Em outras palavras, os representantes europeus advertiram Papandreou que ou a Grécia diz "sim" ao euro e adota o plano de socorro, ou diz "não" e abandona a moeda. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B6)
Bancos ameaçam acordo
Os maiores bancos do mundo advertiram o G- 20 de que o plano da UE para recapitalizar o mercado tem "sérios problemas". (Págs. 1 e Economia B6)
Supremo decide que dirigir bêbado é crime
Para STF, não importa se o motorista não atropelou ninguém
O Supremo Tribunal Federal decidiu que dirigir bêbado, mesmo sem causar acidente, já é um crime. A 2ª Turma do STF rejeitou um habeas corpus em favor de um motorista de Araxá (MG) denunciado por dirigir embriagado. Sua defesa argumentou que o crime de embriaguez ao volante só passou a ser previsto de forma mais rígida em 2008, depois que a lei seca reformou o artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro. Antes, só havia crime se o bêbado causasse algum dano ou agisse de forma imprudente, e muitos juízes continuam a ter esse entendimento: Para o relator no STF, Ricardo Lewandowski, é irrelevante se houve ou não dano ou imprudência. (Págs. 1 e Cidades C1)
Ricardo Lewandowski
Ministro do STF
“É como o porte de armas. Não é preciso que alguém pratique um ilícito com emprego da arma" (Pág. 1)
Avanço do Brasil no IDH fica mais lento
O Brasil subiu uma colocação no índice de Desenvolvimento Humano 2011, divulgado ontem. O relatório mostra o País em 84º entre 187 Nações. Nos últimos seis anos, o País subiu quatro posições, e desde 2007 tem Alto Desenvolvimento Humano. O avanço brasileiro, no entanto, está ficando mais lento: desde 2000, foi de 0,69% ao ano, contra 0,87% nos últimos 30 anos. Essa desaceleração indica a necessidade de investimentos mais fortes em educação e distribuição de renda. (Págs. 1 e Vida A17 a A19)
Desigualdade de renda derruba índice do País
Se a desigualdade de renda fosse levada em conta no IDH, o Brasil perderia 13 posições, ficando atrás de Gabão e Mongólia. Cerca de 5,1 milhões de brasileiros têm vida precária. (Págs. 1 e Vida A18)
MEC propõe anular provas só de Fortaleza
O ministro Fernando Haddad (Educação) entrega hoje à Justiça recurso contra a decisão que anulou 13 questões do Enem. Ele proporá ou que sejam canceladas as questões apenas para alunos do Colégio Christus ou que eles façam nova prova. (Págs. 1 e Vida A20)
'Brasil não vai vencer a Fifa', diz dirigente
Em entrevista ao correspondente Jamil Chade, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, diz que a entidade espera que a Lei Geral da Copa seja aprovada. “O Brasil não vai vencer a Fifa. Romário ou outros deputados não vão vencer a Fifa." (Págs. 1 e Esportes E4)
Foto legenda: A negação da negação
A Liga Estratégica Revolucionária e o Movimento Negação da Negação estão por trás da nova invasão da Reitoria da USP. (Págs. 1 e Cidades)
Dora Kramer
Involuntária vontade
Dizer que Marta Suplicy “concorda" em não disputar a Prefeitura é quase uma licença poética. Lula deu a ela a prerrogativa de comunicar a retirada. (Págs. 1 e Nacional A8)
Notas & Informações
A volta por cima
A conduta pública de Lula desde que soube que tem câncer é a melhor resposta às baixezas. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Passagens de avião sobem até 41% neste fim de ano
Os reajustes aplicados pelas empresas aéreas e a intensa procura por bilhetes nacionais e internacionais para as férias fizeram os preços dispararem em setembro e outubro. E o consumidor pode se preparar: as companhias não pretendem reduzir os valores nos próximos meses. (Págs. 1 e 17)
Crise global: Europa dá ultimato ao governo da Grécia
Cannes – Na véspera da reunião do G-20, a União Europeia suspendeu a ajuda aos gregos enquanto o país não decidir se fica na Zona do Euro. França e Alemanha cobraram rapidez do primeiro-ministro George Papandreou, que ainda pretende consultar o povo sobre o tema. (Págs. 1 e A14 a Al6)
Poderosa, mas cheia de cautela
Cannes - Eleita a 22ª pessoa mais importante do mundo pela revista Forbes, Dilma Rousseff se reuniu ontem, na França, com vários líderes mundiais, como o presidente da China, Hu Jintao. Mas, contrariando as expectativas, ela evitou declarações sobre a crise mundial. (Págs. 1 e 15)
Suspeita no MEC: Sertanejo é dono, só que não manda
O músico José Francisco Alves da Silva admite que não administra nem sabe os rumos dos negócios da Jeta, empresa do DF que presta serviços de tecnologia ao Inep, o instituto organizador do Enem. (Págs. 1, 8 e 9)
Efeito Lula: PT deve selar a paz em cinco capitais
Para não contrariar o ex-presidente, em tratamento contra o câncer, pré-candidatos às eleições municipais devem desistir do pleito, como fez Marta Suplicy em São Paulo, e evitar lutas internas. (Págs. 1 e 2)
IDH: Um retrato da desigualdade
Privação de serviços essenciais é um dos motivos que deixa o Brasil abaixo de países como a Bósnia no ranking de qualidade de vida. Elilson Gonçalves usa lenha para cozinhar. (Págs. 1 e 10 a 12)
Lei seca cassa um motorista a cada duas horas
Detran agiliza a punição aos condutores flagrados dirigindo sob efeito do álcool. De janeiro a setembro, 3.355 pessoas perderam a habilitação. (Págs. 1 e 29)
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Valor Econômico
Manchete: Europa ameaça Grécia e G-20 quer mais rigor fiscal
Em meio a nova tormenta causada pela Grécia, os países do G-20 tentam limitar os danos e vão anunciar amanhã medidas específicas de curto e médio prazo para estabilizar a economia global e evitar nova crise financeira. O Valor teve acesso ao rascunho do Plano de Ação, no qual o maior obstáculo na negociação é até que ponto a China aceitará acelerar uma flexibilização de sua política cambial e reduzir a acumulação de reservas para estimular o consumo doméstico.
As autoridades europeias esperavam receber no G-20 o respaldo para o plano de conter a crise na zona do euro e cobrar mais ação de outros países para relançar a economia mundial, mas foram atropelados pela convocação do referendo na Grécia, dias depois de a Europa ter acertado pacote de € 130 bilhões para o país. George Papandreou, o primeiro-ministro grego, foi convocado a Cannes. E a ameaça foi clara: os gregos não terão um centavo até que adotem o plano de reestruturação. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse que o referendo vai determinar o futuro da Grécia na Europa. "A Grécia deve decidir se quer ou não continuar na zona do euro", afirmou. A premiê alemã Angela Merkel anunciou que será acelerada a implementação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira para servir de barreira contra contágio da crise. (Págs. 1, C1, C2 e C8)
Argentina agora corta subsídios
Depois de aumentar a intervenção do governo no mercado cambial, a presidente da Argentina Cristina Kirchner tomou ontem as primeiras medidas de caráter fiscal após sua reeleição. Uma comissão governamental deverá anunciar, a cada quinze dias, "a redução, redirecionamento ou eliminação" dos subsídios para os setores de gás, energia, água e transporte, anunciou o vice-presidente eleito e ministro da Economia Amado Boudou. Os subsídios no país consomem em torno de US$ 20 bilhões ao ano ou 4% do PIB. Já foram anunciados cortes simbólicos: deixarão de receber subsídios pelo consumo dos serviços reguladores bancos, seguradoras, cassinos, aeroportos, terminais marítimas e as próprias fornecedoras dos serviços. (Págs. 1 e A11)
Caem preços de terras em grandes áreas
A indefinição sobre as regras para aquisição de terras por estrangeiros ajudou a conter a alta nos preços dos imóveis rurais no país. Em algumas regiões houve estagnação e até retração de valores, sobretudo nos grandes negócios para áreas superiores a 3 mil hectares. Nas transações intermediadas pela Commercial Properties, a redução de preços nas áreas grandes foi de 10% a 15%, dependendo da região e da cultura.
Em Ribeirão Preto (SP), polo paulista de cana, houve negócios fechados a R$ 32 mil o hectare, 16% menos que no ano passado. Em Cascavel (PR), o preço da terra caiu 14%, para R$ 25 mil o hectare. Em Pouso Alegre (MG), região de grãos, café e frutas, a queda foi de 12%; e em Luís Eduardo Magalhães (BA), chegou a 19%. (Págs. 1 e B14)
Cerco a estudos ambientais ruins
Após a publicação de medidas que dão mais clareza ao processo de licenciamento de obras de infraestrutura, o governo se prepara para fechar o cerco às empresas com histórico ruim na elaboração de estudos de impactos ambientais. Em 2012, o Ibama deverá abrir ao público um banco de dados com informações sobre o desempenho dos escritórios que fazem os chamados EIA-Rima, numa tentativa de criar estímulos à qualidade dos estudos e de desestimular a contratação de quem tem má performance.
"Essa informação vai estar disponível para todo empreendedor que quiser contratar novos estudos ambientais", diz a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que já viu muitos estudos ruins. Com mais obras, o problema tornou-se maior. "Tivemos o caso de uma equipe com 51 estagiários. Não dá." (Págs. 1 e A14)
Mais poderes para Gilberto Carvalho
O secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, ganha força no governo e abre espaço para se tornar um superministro de Dilma Rousseff. Além de ter tido um papel importante nos processos de demissão de seis ministros do atual governo, o antigo chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva coordenará o grupo interministerial encarregado passar um pente fino em todos os contratos com Organizações Não Governamentais.
Carvalho assumiu a pasta com a missão de mediar as relações do governo com os movimentos sociais. Seu protagonismo na área foi tamanho que já ameaça colocar a prêmio a cabeça do ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence. O secretário-geral da Presidência acumula vantagens sobre os demais ministros do núcleo palaciano como a experiência dos oito anos do governo Lula e a ausência de carreira eleitoral. Ele aproveita a vacilação de ministros menos experientes para ocupar espaço e atrair demandas para si. (Págs. 1 e A10)
Fundos dão à Leblon a gestão de participações na Coteminas
A Coteminas terá uma participação mais ativa de minoritários importantes: as fundações Previ, Petros e Funcef, que detêm 22% das ações ordinárias da empresa. Os fundos entregaram a gestão de suas participações, que equivalem a R$ 50 milhões, à carioca Leblon Equities.
Segundo o presidente da Coteminas, Josué Gomes da Silva, o processo foi feito em "comum acordo". A expectativa é que haja a troca dos dois conselheiros que hoje representam as fundações na Coteminas por nomes indicados pela Leblon. Todo o processo deve ser realizado de maneira amigável. (Págs. 1 e D1)
Economistas listam três razoes para se prever um PIB mais elevado em 2012 (Págs. 1 e A3)
Governo pressiona empresas por "Ciência Sem Fronteiras” (Págs. 1 e A4)
Brasil servirá de base para TNK-BP na América Latina, diz Dodds (Págs. 1 e B9)
Brasil regride em ranking do IDH
A desigualdade de renda e no acesso à saúde e a educação piorou sensivelmente o índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil (IDH) neste ano. O país caiu 13 posições no ranking das Nações Unidas. (Págs. 1 e A2)
EADS terá centro de pesquisa no país
A partir de meados do próximo ano, começa a funcionar no Brasil o sexto centro de pesquisa e inovação da EADS, companhia europeia dos setores aeroespacial e de defesa. Biocombustíveis é um dos alvos. (Págs. 1 e B1)
Pagamento móvel tenta deslanchar
Operadoras de telefonia celular, de cartões, bancos e empresas de pagamentos redobram esforços para fazer decolar no Brasil os serviços de pagamento móvel, que prometem substituir os cartões de plásticos em alguns anos. (Págs. 1 e B3)
Agências disputam conta da Vale
Oito agências de publicidade - África, DPZ, Euro RSCG, Giovanni+Draftfcb, JWT, Leo Burnett, LewLara/TBWA e Publicis - disputam a conta da Vale, que deve somar entre R$ 50 milhões e R$ 70 milhões em 2012. No ano passado, foi de R$ 40 milhões. (Págs. 1 e B4)
CSN importa aço chinês
A CSN recorreu a aço chinês entre julho e setembro para atender clientes de chapas galvanizadas no mercado brasileiro. A empresa importou 105 mil toneladas no período, com valor de US$ 76 milhões. (Págs. 1 e B8)
Mais etanol de milho na Argentina
A americana Bunge e a argentina Aceitera General Deheza (AGD) vão investir juntas US$ 200 milhões na construção de uma fábrica de etanol de milho na Província de Córdoba, que vai mais que dobrar a produção do biocombustível no país. (Págs. 1 e B14)
Penhora de salário e bem de família
A Penhora de salário e de bem de família deve ser incluída na proposta do novo Código de Processo Civil. A tendência é que um percentual do salário seja passível de penhora para o pagamento de dívidas, assim como o bem de família a partir de certo valor. (Págs. 1 e E1)
Dano moral contra o Fisco
Judiciário passa a condenar Fazendas Públicas ao pagamento de danos morais em casos de cobrança indevida de tributos. Em alguns casos, as indenizações têm chegado a até R$ 10 mil. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Alexandre Schwartsman
Visão corrente atribui a crise na zona do euro ao mau desempenho fiscal de alguns países, o que se choca com a evidência. (Págs. 1 e Al3)
Ideias
Martin Wolf
É preciso admitir que os gastadores tomaram muito crédito porque os supostos prudentes o ofereceram. Ambos erraram. (Págs. 1 e Al3)
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