28 de novembro de 2011
O Globo
Manchete: ANP aplica em fiscalização o que Petrobras gasta com café
Desembolso este ano foi de R$ 5 milhões, 63% do previsto
A Agência Nacional Petróleo (ANP) gastou este ano R$ 5,03 milhões para fiscalizar as atividades de exploração e produção de petróleo, 63% do previsto no orçamento. Para efeito de comparação, o valor é inferior ao que a Petrobras desembolsa anualmente só para abastecer as máquinas de café de suas unidades: R$ 5,5 milhões. Especialistas criticam a falta de investimento em fiscalização, ainda mais se for levado em conta que, do orçamento total da agência - R$ 484 milhões -, apenas 1,6% e destinado a fiscalização de exploração e produção. O Tribunal de Contas da União (TCU) tem até 90 dias para apurar a responsabilidade da ANP no vazamento de óleo no Campo do Frade, operado pela americana Chevron. (Págs. 1 e 19)
Em 10 anos, Saúde perdeu R$ 45,9 bi
Governo se queixa de falta de dinheiro, mas deixa de investir o que foi previsto para a área
Apesar de se queixar de falta de verbas para financiar a Saúde, o governo vem reduzindo seus gastos na área, na contramão do que prevê a Emenda 29, que estabeleceu um piso de despesas para o setor. Entre 2000 e 2010, o total de recursos investidos anualmente caiu de 1,76% para 1,66% do PIB. Nesse período, o governo deixou de gastar R$ 45,9 bilhões, em relação ao que havia se comprometido a desembolsar. Apenas no ano passado, foram R$ 6,4 bilhões que estavam previstos no papel, mas não saíram dos cofres da União. (Págs. 1 e 3)
Títulos de posse para a metade do Vidigal
Regularização de moradias também vai beneficiar 30% dos moradores da Rocinha
O secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, anunciou que oito mil famílias da Rocinha - o equivalente a quase um terço da população local - vão receber títulos de posse a partir do ano que vem. O governo do estado pretende também regularizar a propriedade de cinco mil famílias no Vidigal - 50% da população. Na Rocinha, o trabalho foi facilitado por uma lei de 2009, que deu aos moradores a alternativa de regularizar as propriedades sem precisar recorrer à Justiça. (Págs. 1 e 10)
Assad sofre punição histórica
Pela 1ª vez, Liga Árabe adota sanções econômicas a filiado
A Liga Árabe cumpriu ameaça e ontem, pela primeira vez desde a sua fundação, em 1945, adotou sanções econômicas contra um país-membro. A punição à Síria decorreu da rejeição do ultimato a Damasco para permitir a entrada de observadores internacionais e interromper a repressão ao movimento pró-democracia. O pacote inclui proibição de voos comerciais, de investimentos e transações com o Banco Central sírio e o congelamento de fundos do governo. O governo sírio tachou a medida de "traição". (Págs. 1 e 23)
Educação
O Brasil precisa de pelo menos 12 mil creches para atender dez milhões de crianças. Da educação infantil depende o sucesso na vida escolar. (Págs. 1 e 4)
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Folha de S. Paulo
Manchete: E-mail aumenta trabalho e estresse dos brasileiros
Mais de 50% dos brasileiros respondem a mensagens até em férias, indica estudo
Pesquisa com 1.090 profissionais com renda mensal de R$ 5.000 a R$ 15 mil mostra que os brasileiros têm trabalhado mais, tanto no escritório como em casa.
Quase sete em cada dez profissionais (68,5%), com cargos como analista e gerente, afirmam passar mais tempo no escritório atualmente do que há cinco anos. (Págs. 1 e Mercado B10)
Grupo argentino passa a ser sócio da Usiminas
O grupo argentino Ternium comprou 26% das ações da Usiminas, que pertenciam a Votorantim e Camargo Corrêa. O Ternium dividirá o controle com a japonesa Nippon Steel. (Págs. 1 e Poder A12)
Egito vota hoje sob ameaça de fraude e violência
Sob ameaça de boicote, fraudes e violência, o Egito dá a largada hoje nas primeiras eleições parlamentares desde a queda do ditador Hosni Mubarak, em fevereiro. A junta militar que governa o país disse que não vai tolerar distúrbios. (Págs. 1 e Mundo A14)
Em ato histórico, Liga Árabe aprova sanção contra Síria
Com aval de 19 de 22 membros, a Liga Árabe aprovou ontem sanções contra a Síria. As medidas incluem suspensão de transações comerciais e congelamento de bens do regime. Iraque, Líbano e a própria Síria não apoiaram.
E a primeira vez que o bloco aprova sanções contra um de seus países. (Págs. 1 e Mundo A15)
1ª Fase da Fuvest tem abstenção recorde de 9,95% (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Rubens Ricupero: Montanha-russa de confiança e medo marca crise (Págs. 1 e Mundo A16)
Editoriais
Leia “Carros inseguros", sobre o padrão de segurança dos automóveis brasileiros, e "Indexação mínima", acerca do novo reajuste do salário mínimo. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Liga Árabe aprova pacote de sanções contra a Síria
Medida inédita, com restrições diplomáticas e econômicas, pretende evitar intervenção ocidental
A Liga Árabe resolveu ontem impor imediatamente sanções comerciais, financeiras e diplomáticas ao regime sírio por causa da repressão que já matou 3.500 manifestantes favoráveis à democracia. Com a ação, apoiada por 19 dos 22 países membros, o organismo, com sede no Cairo, alega que pretende evitar uma intervenção ocidental na Síria.
As punições incluem o congelamento dos ativos do governo sírio, a suspensão da compra de papeis do Banco Central e de investimentos na Síria e o banimento de viagens por autoridades do regime. Em contrapartida, os países árabes prometeram ajudar a população afetada pelos problemas econômicos, incluindo os refugiados iraquianos. As sanções podem ser suspensas se a Síria cumprir acordo firmado no dia 2 com a organização, que previa a retirada das tropas dos centros urbanos. (Págs. 1 e Internacional A10)
Tensão no Egito
A junta militar que governa o Egito disse que as Forças Armadas vão garantir a tranquilidade na primeira etapa das eleições parlamentares, hoje e amanhã. (Págs. 1 e Internacional A13)
Sem controle, custo de obras da Copa já subiu R$ 2 bilhões
A fraude que abriu caminho para a aprovação do projeto de Veículo Leve sobre Trilhos em Cuiabá, R$ 700 milhões mais caro que o original, é só um exemplo de como o custo das obras da Copa do Mundo fugiu do controle público. Também houve aumento de preço nas obras de mobilidade urbana em Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro. (Págs. 1 e Nacional A4)
Com a crise, avançam os bancos nacionais de investimento
Com a crise na Europa e nos Estados Unidos, bancos de investimentos nacionais ganham espaço no mercado financeiro interno, antes dominado por estrangeiros. (Págs. 1 e Negócios)
Ganho no CDB ocultaria fraude no Panamericano
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou cliente do Banco Panamericano que obteve um rendimento de 697% em CDBs. (Págs. 1 e Economia B9)
Ternium acerta compra de parte da Usiminas (Págs. 1 e Economia B5)
Fuvest tem abstenção de 10%, recorde na 1ª fase (Págs. 1 e Vida A18)
Conferência sobre clima começa hoje temendo fracasso
A 17ª Conferência das Partes, em Durban, na África do Sul, vai discutir o futuro dos acordos sobre emissões de poluentes, mas a crise econômica pode afetar as decisões. (Págs.1 e Vida A18)
Paulo Sotero
Novo acordo com o Irã?
Para ex-conselheira de Hillary Clinton, o Ocidente deveria pedir à Turquia e ao Brasil que se envolvam na busca de acordo nuclear com o Irã. (Págs. 1 e Opinião A2)
Carlos Alberto de Franco
A saúde dos jornais
O jornalismo brasileiro tem desempenhado um papel relevante. Ao lancetar os tumores da corrupção, cumpre um dever ético intransferível . (Págs. 1 e Opinião A2)
Joseph E. Stiglitz
A globalização do protesto
Em toda parte há um sentimento de que o sistema fracassou e a convicção de que o processo eleitoral não consertará as coisas sem pressão. (Págs. 1 e Internacional A12)
Notas & Informações
Ninguém sabe, ninguém viu
A compra do Panamericano é tão surreal que só falta dizer que é questão de boa-fé da Caixa. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Quanto custa o inchaço da máquina pública
Com 38 ministérios e a incorporação de 221 mil servidores, as despesas da União com salários subiram 172% desde 2002. Segundo dados da organização não governamental Contas Abertas. Só em Brasília, no Executivo, entraram mais de 20 mil funcionários. Para acomodar tanta gente, a Esplanada dos Ministérios já não é suficiente. Os gastos com alugueis de prédios chegaram a R$ 652 milhões, um acréscimo de 136,8% em cinco anos. Diante da necessidade de cortar gastos, o governo já cogita unificar secretarias, entre outras mudanças. (Págs. 1, 7 e 8)
Eixão volta ao centro da polêmica
Morte de bombeiro reacende a discussão sobre a necessidade de mudanças em uma das principais vias do DF. DER, porém, ainda não desengavetou estudos que preveem ocupação da faixa central da pista. (Págs. 1 e 20)
Foto-legenda
Dados do IBGE constatam o que as amigas Bruna e Fernanda já desconfiavam: em Brasília, as mulheres são maioria - representam 52,31% da população, o segundo maior percentual do país. (Págs. 1 e 17)
Universíade: Ensaio para defender Brasília
Depoimentos de Pelé, Daiane dos Santos e Lars Grael são algumas das armas da comitiva que está em Bruxelas para apresentar, amanhã, a candidatura da capital para sede dos Jogos universitários. (Págs. 1 e 21)
Egípcios vão às urnas sob tensão (Págs. 1 e 12)
Ciberataques: Governo se arma contra os hackers
Depois de recente ataque a um site da Presidência da República, uma empresa de segurança da informação é contratada para proteger a comunicação entre o Planalto, o Alvorada e a Granja do Torto. (Págs. 1 e 2)
Tentativa urgente de acordo climático (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico
Manchete: Forte recuo do investimento faz demanda cair para 4%
Depois de crescer em ritmo chinês em 2010, de quase 9%, a demanda interna (o consumo das famílias, o consumo do governo e o investimento) sofreu forte desaceleração neste ano, devendo avançar perto de 4% ou um pouco mais, segundo estimativas de diferentes analistas. A maior perda de fôlego é da formação bruta de capital fixo (medida do que se investe na construção civil, máquinas e equipamentos), que saiu de uma expansão de 21,9% no ano passado para uma alta que deve ser inferior a 5% neste ano. O consumo das famílias também perdeu ímpeto, passando de um avanço de 7% em 2010 para algo entre 4,5% e 5% em 2011.
Com um ritmo mais fraco de expansão da demanda interna, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será bem mais modesto neste ano - em torno de 3% ou menos, bem abaixo dos 7,5% de 2010. Nas contas da LCA Consultores, a demanda doméstica contribuirá com 3,9 pontos percentuais para o crescimento de 2,8% estimado para o ano. Em um quadro de alta mais moderada do consumo e do investimento, as importações crescem a uma velocidade menos expressiva do que em 2010, fazendo com que a contribuição do setor externo para o PIB seja menos negativa. A LCA estima que ele vai “tirar” 0,6 ponto percentual do avanço da economia em 2011: bem menos que os 2,8 pontos de 2010. (Págs. 1 e A3)
Ternium vence disputa pela Usiminas
A Usiminas tem um novo sócio. Era esperado para ontem à noite o comunicado oficial de que a Ternium, braço siderúrgico do grupo ítalo-argentino Techint, fechou a compra das participações acionárias que os grupos Camargo Correa e Votorantin detinham na Usiminas. A empresa deve desembolsar mais de R$ 5 bilhões para, com isso, entrar no bloco de controle da siderúrgica. Segundo o Valor apurou, o acordo foi fechado a R$ 36 por ação. A compra será feita pela Ternium e suas coligadas, inclusive a Tenaris Confab. O principal concorrente da Ternium pelas ações da Usiminas era o controlador da CSN, o empresário Benjamin Steinbruch. Também o grupo Gerdau teria interesse pelas ações.
Com o negócio, a Usiminas ganha um parceiro que tem presença há 40 anos no setor e muito interessado em entrar no mercado brasileiro. (Pág. 1)
Encontro em Durban tenta dar sobrevida a Kyoto
A se realizar sob o signo da crise financeiro na Europa e nos EUA, a nova rodada de negociações organizada pela ONU sobre mudança climática começa hoje em Durban, na África do Sul. O grande tema do encontro é o Protocolo de Kyoto, o único mecanismo existente hoje para cortar emissões. Modesto e controverso, Kyoto tem prazo de validade, vence em 2012. Ou ganha sobrevida em Durban ou morre sem deixar herdeiros.
A batalha será complicada e dura, como de praxe nestas rodadas. O discurso europeu é o de se conseguir um roteiro e um calendário para equacionar o problema nos próximos anos, e incluir no jogo os Estados Unidos e os emergentes. A peça-chave deste roteiro, na estratégia brasileira, dos emergentes e de países em desenvolvimento, é sair da África com o segundo período de compromissos do Protocolo de Kyoto. "O Brasil acha que Durban é uma oportunidade muito grande porque a questão do segundo período de compromisso de Kyoto tem evoluído", diz o embaixador André Aranha Corrêa do Lago, chefe dos negociadores brasileiros. "Estamos convencidos de que um resultado equilibrado é possível." (Págs. 1 e A12)
Foto-legenda: Novos negócios
A Galvão Engenharia ampliou seu leque de negócios para saneamento, energia, petróleo e agora pretende participar da licitação de aeroportos, diz Dario Galvão Filho, presidente da holding do grupo. Para isso, fechou uma parceria com a Flughafen München, operadora do aeroporto de Munique. (Págs. 1 e B1)
Ações que resistem à queda da Bolsa
Um seleto grupo de ações está conseguindo escapar da queda da Bolsa de Valores de São Paulo, cujo índice registra redução de 20,79% no ano até sexta-feira. São 19 das 68 ações que compõem a Ibovespa e se distribuem, de forma geral, em dois grupos: papeis de empresas que pagam bons dividendos aos investidores ou companhias que apresentam bons resultados por causa das vendas ao mercado interno, ainda em expansão apesar da crise mundial.
Lideram a lista das maiores altas do índice as ações ordinárias (ON, com direto a voto) da Redecard, com valorização de 49,59%, e da Cielo, com 48,01%. Em seguida aparecem as ON de Hering e Souza Cruz. Os papéis em alta neste ano tem em comum o fato de serem de companhias que não dependem da recuperação da economia global para crescer, resume Leonardo Milane, da corretora do Santander. (Págs. 1 e D1)
Estádios para Copa levarão até 198 anos para se pagar
Os estádios que estão sendo construídas para a Copa de 2014 em quatro capitais - Cuiabá, Natal, Brasília e Manaus - vão demorar de 130 a 198 anos para se pagar. É o que mostra estudo da empresa de consultoria BSB - Brunoro Sport Business, levando em conta o nível atual de rentabilidade das arenas esportivas nos Estados. Os 12 estádios que foram escolhidos para a Copa custarão mais e terão receita menor após a competição que aqueles construídos para as últimas duas edições da Eurocopa, mostra o mesmo levantamento.
O estudo da BSB prevê dois cenários econômicos para as arenas da Copa após os jogos. O primeiro leva em conta o nível atual de renda do futebol no Estado em que estão sendo construídas. O segundo, mais otimista, prevê aumento do faturamento com a venda de camarotes, publicidade, shows, do nome do estádio e locação para outros eventos. No cenário mais pessimista, o estádio com a pior expectativa de rentabilidade é o de Manaus, cujas obras demorariam 198 anos para se pagar. Contando com um aumento de receita, a obra se pagaria em 45 anos.(Págs. 1 e A3)
Dúvida legal trava captação de letra financeira por banco
Um impasse na interpretação das normas sobre as letras financeiras (espécie de debêntures que podem ser emitidas por bancos) tem limitado a captação de recursos com esse instrumento, sobretudo em ofertas públicas. A principal dúvida recai sobre a possibilidade de uma instituição financeira adquirir letras emitidas por outra.
Questionado pelo Valor, o Banco Central (BC) informou que, do ponto de vista jurídico, não há impedimento para esse tipo de transação. Mas como a Cetip - a empresa que faz serviços de registro, custódia, negociação e liquidação de ativos e títulos - não permite o registro dessa operação, na prática nenhum negócio pode ser realizado. (Págs. 1 e C1)
O FMI pode oferecer a Itália ajuda de € 400 bilhões a € 600 bilhões (Págs. 1 e Al3)
Negócios Sustentáveis
Em sua 29ª edição, o Prêmio Eco - promovido pela Câmara Americana do Comércio, em parceria com o Valor - se consolida como instrumento de difusão da sustentabilidade na gestão de empresas. (Págs. 1 e Especial)
Operações Financeiras
Mesmo com as preocupações com a crise externa e seus efeitos sobre o país, o mercado de capitais brasileiro tem demonstrado pujança para continuar crescendo vigorosamente. (Págs. 1 e Especial)
Previdência Privada
Nos últimos dez anos, a captação do setor de previdência privada cresceu em média 25,5% ao ano. O patrimônio já soma R$ 255 bilhões e a expectativa é chegar a R$ 1 trilhão até o fim da década. (Págs. 1 e Especial)
Sergipe
Com uma população de pouco mais de dois milhões de habitantes, sendo 30% no campo, o governo de Sergipe fomenta um processo de forte interiorização do crescimento e inclusão social. (Págs. 1 e Especial)
Minas Gerais
Sem descuidar do setor de mineração, principal atividade do Estado, Minas Gerais aposta na diversificação. Projetos ligados a nova economia e ,10 polo tecnológico de Belo Horizonte podem dobrar o PIB estadual em 20 anos, prevê o governador, Antonio Anastasia. (Págs. 1 e Valor Estados)
Foco nos vizinhos
Os países da América do Sul terão uma nova carteira de 30 projetos de infraestrutura, com investimentos que superam US$ 18 bilhões, para promover a integração física da região. Ao menos dez obras envolvem o território brasileiro. (Págs. 1 e A4)
Fome de crescimento
Estudo realizado pela consultoria americana McKinsey mostra que o mundo terá de ampliar a área disponível para a agricultura em até 220 milhões de hectares para atender a demanda global por alimentos até 2030. (Págs. 1 e B14)
A nova líder da bolsa
As ações preferenciais (PN, sem direito a voto) da série A da Vale devem desbancar, de novo, as PN da Petrobras e passar a ser o papel mais importante dentro do Ibovespa na próxima carteira do índice, que vai vigorar de janeiro a abril. (Págs. 1 e D2)
Dividendos e as normas contábeis
A partir de hoje, o caderno de Legislação & Tributos do Valor publica uma série de cinco artigos jurídicos sobre as novas normas contábeis internacionais (IFRS). Nesta edição, Edison Carlos Fernandes aborda os dividendos no contexto do IFRS. (Págs. 1 e E2)
Ideias
Sergio Leo
Brasil tenta simplificar importação entre sócios do Mercosul, mas argentinos e paraguaios resistem à ideia. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Jorge Arbache
Censo 2010 mostra que o Brasil ruma rapidamente para um padrao demográfico de país desenvolvido. (Págs. 1 e A15)
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