30 de novembro de 2011
O Globo
Manchete: Reino Unido ameaça o Irã após invasão de embaixada
Primeiro-ministro diz que ação é inaceitável e terá graves consequências
O governo britânico reagiu com firmeza à invasão de sua embaixada em Teerã por uma multidão de manifestantes, que depredaram as instalações e substituíram a bandeira do país pela do Irã, em protesto às pesadas sanções adotadas ao regime dos aiatolás. Segundo o premier David Cameron, a ação, que considerou inaceitável, terá graves consequências. As cenas deflagraram uma onda de condenações internacionais, do Conselho de Segurança a países como EUA e França, isolando ainda mais o Irã. Este é o episódio mais grave nas relações entre os dois países em 20 anos, e há indícios de que pode ter sido estimulado pelas autoridades iranianas. No domingo, o Parlamento iraniano decidiu expulsar do país o embaixador britânico. Chanceleres da UE se reunirão hoje, e especula-se que será proposta a retirada dos embaixadores do bloco do Irã. (Págs. 1 e 30)
Monarquia marroquina tem agora premier islamista
O rei do Marrocos, Mohamed VI, nomeou o líder islamista Abdelillah Benkiran novo premier do país, após o partido dele vencer as eleições legislativas. Benkiran ganha um inédito poder político no Marrocos. (Págs. 1 e 31)
Rússia e Turquia em rota de colisão por causa da Síria (Págs. 1 e 31)
American Airlines tenta evitar quebra
Companhia deve US$ 30 bi e entra com pedido de recuperação judicial nos EUA
Afundada em dívidas de quase US$ 30 bilhões, a American Airlines, gigante da aviação americana que transporta 86 milhões de passageiros por ano no mundo, entrou com pedido de recuperação judicial. O objetivo é sanear as contas e evitar a falência enquanto continua operando. A empresa é a que mais leva brasileiros aos EUA, com 70 frequências semanais. Os voos estão mantidos. A American foi das poucas que não passaram por fusão. Ações caíram 84%. (Págs. 1, 23 e 24)
Barcas: depois do acidente, o aumento
Um dia após o acidente que deixou 65 feridos, a Barcas S/A não sabia as causas da colisão de um catamarã contra um píer da Praça Quinze. A Agetransp, que deveria fiscalizar o serviço, alvo de muitas reclamações, propõe reajuste de R$ 2,80 para R$ 4,70 na tarifa da concessionária. (Págs. 1 e 13)
Ronaldo vai comandar o Comitê-2014
Ronaldo Fenômeno comandará o Comitê Local da Copa-2014, no lugar do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que se dedicará apenas à sua briga com a Fifa. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
Agência rebaixa bancos europeus e americanos
A Standard & Poor's rebaixou a nota de grandes bancos, como Citigroup, HSBC, JP Morgan e Santander, devido à crise da dívida. (Págs. 1, 25, Míriam Leitão e editorial "O perigo de o Brasil repetir erros”)
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Folha de S. Paulo
Manchete: FGTS lucra mais do que instituições bancárias
Resultado em 2009 e 2010 superou o obtido por grandes bancos do país
O lucro do FGTS bateu o de grandes instituições financeiras do país nos últimos dois anos. Em 2009, o ganho foi de R$ 11,4 bilhões, superando todos os grandes bancos. Em 2010, foram R$ 13 bilhões, perdendo apenas para o Itaú Unibanco, informa Sheila d'Amorim.
Os motivos foram o aumento de emprego, os juros elevados e a captação de recursos a baixo custo. (Págs. 1 e Mercado B1)
Assessores jamais pisam na Câmara, afirma Vaccarezza
Ao sair em defesa do ministro Carlos Lupi (Trabalho), que foi funcionário fantasma da Câmara, o líder do governo na Casa. Candido Vaccarezza (PT-SP), disse que a maioria dos assessores parlamentares
"jamais pisou" no Congresso.
Segundo o petista, o trabalho deles é feito nos Estados, não em Brasília. Dessa forma, afirmou ele, Lupi não infringiu as normas. (Págs. 1 e Poder A4)
Londres reduz gastos e eleva idade para a aposentadoria
O Reino Unido anunciou ações para reduzir o déficit e a dívida pública a partir de 2016. A elevação da idade de aposentadoria de 66 para 67 anos foi antecipada de 2034 para 2026. Para analistas, a demissão de servidores em cinco anos irá de 400 mil para 710 mil. A prévia de crescimento do PIB no ano caiu de 1,7% para 0,9%. (Págs. 1 e Mundo A18)
Multidão invade a embaixada do Reino Unido no Irã
Em protesto contra sanções, centenas de iranianos invadiram a embaixada e um complexo diplomático do Reino Unido em Teerã.
O premiê David Cameron disse que haverá sérias consequências porque o país não protegeu funcionários. O Irã criticou comportamentos inaceitáveis. (Págs. 1 e Mundo A14)
Foto-legenda: Manifestante pula grade com imagem de Elizabeth 2ª retirada da embaixada britânica.
American Airlines pede concordata; ações caem 80%
A empresa controladora da American Airlines pediu concordata para se reestruturar. A companhia, a terceira maior dos EUA, tem dívidas de quase US$ 30 bilhões. Com o anúncio, as ações caíram mais de 80%.
A American diz não haver alteração em voos e programa de fidelidade. (Págs. 1 e Mercado B6)
Keila Jiménez: Silvio Santos pode perder o ‘Lá, lá, lá, lá...'
O compositor do jingle que marcou a trajetória de Silvio vence ação na Justiça. SBT terá de parar de tocar ou comprar os direitos. (Págs. 1 e Ilustrada E8)
Justiça suspende afastamento do presidente do Metro (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Tribunal livra de processo militares acusados de tortura (Págs. 1 e Poder A10)
Editoriais
Leia "Atenção com a China", sobre a relação do país asiático com o Brasil, e "Bê-á-bá na Justiça", acerca de idade mínima para matrícula escolar. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Petrobras produz abaixo da meta
Por falta de equipamentos, estatal não deve alcançar nem o piso do estimado para o ano, após não atingir seu objetivo de produção em 2010
A Petrobras não deverá atingir pelo segundo ano seguido a meta de produzir 2,1 milhões de barris de petróleo por dia em território nacional. Após fracassar em 2010 e postergar o objetivo para este ano, a estatal enfrenta dificuldades com a demora na entrega de equipamentos e por isso deixará de produzir neste ano volume equivalente a pelo menos 2,5% da oferta nacional de petróleo. A companhia, apesar de ter investido mais de R$ 50 bilhões entre janeiro e setembro, apresenta volume de produção praticamente estável em relação a 2010. Por isso, até mesmo o piso da meta, de 2,050 milhões de barris diários em média, não deverá ser alcançado, projeção que ganhou força após a divulgação dos dados de produção de outubro, na sexta-feira passada. Com a chegada de novas sondas, a Petrobras planeja acelerar o ritmo das atividades de exploração e produção e também eliminar o gargalo nos investimentos. (Págs. 1 e Economia B1)
Shell faz investimento
A petrolífera quer elevar a produção na Bacia de Campos com aporte estimado em US$ 2,5 bilhões. (Págs. 1 e Economia B4)
Óleo recolhido do mar no RJ vaza no esgoto
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar mais um crime ambiental relacionado com o vazamento no Campo de Frade, no Rio, explorado pela Chevron. Depositada no galpão da empresa Contecom, parte do óleo recolhido do mar escoou por ralos para valas de esgoto que deságuam na Baía de Guanabara. (Págs. 1 e Vida A15)
Lobby elevou valor de obra para a Copa
Documentos mostram que empresa interessada no projeto de transporte público de Cuiabá para a Copa foi paga pelo presidente da Assembleia de Mato Grosso, José Riva, para fazer estudo a favor de modelo mais caro. Parecer contrário a esse modelo foi adulterado no Ministério das Cidades para aprová-lo. (Págs. 1 e Nacional A4)
Agora é cartola
Ronaldo integrará o comitê organizador da Copa de 2014. (Págs. 1 e Esportes)
Cota para creche
A Prefeitura de São Paulo planeja, em 2012, dar prioridade a crianças em situação de maior vulnerabilidade social nas matrículas em creches. O déficit de vagas chega a 174 mil. "Espero que com essa mudança me chamem logo", diz Priscila Santos, mãe de Isabelly, de 1 ano e três meses. Para o defensor público Luiz Rascovski, a medida pode ser considerada ilegal. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
American Airlines pede concordata
Com dívida de US$ 29,6 bilhões, a controladora da American Airlines e da American Eagle anunciou ontem sua moratória. Por enquanto, os voos serão mantidos. (Págs. 1 e Economia B14)
Embaixada britânica é tomada no Irã
Invasores eram estudantes ligados à linha dura do regime; TV estatal transmitiu ação
Centenas de estudantes ligados à linha dura do regime iraniano invadiram e depredaram ontem a embaixada da Grã-Bretanha em Teerã. O ataque ocorreu um dia após o Parlamento ter aprovado a expulsão do embaixador, numa retaliação à decisão da Grã-Bretanha de impor sanções contra o programa nuclear iraniano. A TV estatal do Irã transmitiu ao vivo o ataque. (Págs. 1 e Internacional A10)
David Cameron
Primeiro-ministro britânico
"(O ataque foi) revoltante e indefensável. O Irã enfrentará sérias consequências”
Rolf Kuntz
A Fiesp e o dragão dos juros
Os líderes da Fiesp e de outras organizações privadas poderiam contribuir para a redução dos juros se criassem um bom debate sobre o orçamento. (Págs. 1 e Economia B5)
Frank Bruni
O erro retórico de Berlusconi
Na versão de Berlusconi, a história da Itália sob seu governo é a de um país que evitou o comunismo, embora isso nada tenha a ver com a crise. (Págs. 1 e Visão Global, A13)
Notas & Informações
O exemplar Carlos Lupi
Outros lupis virão, se o modelo de feudalismo partidário que domina o governo não mudar. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Senado recua e proíbe a violação de e-mails
A Polícia Legislativa não poderá mais bisbilhotar e-mails e outros dados pessoais de parlamentares, servidores e demais usuários da internet no Senado, um dia depois de o Correio Braziliense denunciar o abuso, o primeiro-secretário da Casa, Cícero Lucena (PSDB-PB), anunciou mudança na redação do ato que permitia a ilegalidade. A partir de agora, informam os repórteres Josie Jeronimo, Alana Rizzo e Erich Decat, a quebra do sigilo de quem usa a rede de computadores do Senado só poderá ser feita mediante autorização judicial ou por determinação de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). Um misto de PM e Polícia Civil, a segurança do Senado acumula atribuições questionadas nas cortes superiores. Antes, sua missão era proteger o patrimônio. Hoje, desempenha funções administrativas e atua na repressão e em serviços de inteligência. (Págs. 1 e 2)
Governo cede a servidor e bancará aposentadorias (Págs. 1 e 11)
Concursos
STF derruba restrições da Aeronáutica à contratação de mulheres como cadetes do ar e à participação de solteiros nas seleções.
R$ 11.333: É o salário de auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do DF. Concurso vai preencher 29 vagas.
R$ 22.900: A remuneração de procurador do Ministério Público. Mas a concorrência deve ser dura. Há apenas uma vaga. (Págs. 1 e 11)
Brasília: É bom viver aqui
Estrangeiros apontam a capital da República como a cidade de melhor qualidade de vida no Brasil. (Págs. 1 e 21)
Metrô: O mais caro do mundo
Londres, Paris, Nova York ... Que nada! No mundo, o trabalhador do DF é quem gasta mais com esse meio de transporte. (Págs. 1 e 22)
Faculdades: MEC veta cursos
Três instituições do DF estão proibidas de abrir vagas em enfermagem, odontologia e farmácia. No Brasil são 150. (Págs. 1 e 8)
Diretor de peso
Na tentativa de dar mais credibilidade à Copa de 2014, Ricardo Teixeira chama Ronaldo Fenômeno para chefiar o Comitê Organizador. O dirigente da CBF sai de cena e vai trabalhar nos bastidores. (Págs. 1 e Super Esportes 11)
Invasão: Iranianos atacam a diplomacia
A ocupação da Embaixada do Reino Unido em Teerã provocou revolta nos britânicos, que prometeram consequências severas. Estudantes destruíram documentos e exigiram a expulsão dos diplomatas. (Págs. 1 e 16)
Aviação: Crise atinge a American Airlines
As ações da empresa, a terceira maior do mercado mundial, caíram 84% após o pedido de concordata, anunciado ontem. A companhia prometeu manter as operações enquanto se reorganiza. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico
Manchete: Custos em alta e mercado arredio freiam captações
Os custos dos empréstimos externos para empresas e bancos brasileiros estão em alta e o cenário para a captação de recursos deve permanecer difícil no início do próximo ano. O mercado continuará fechado para empresas de risco mais elevado. Nos últimos três meses, as companhias brasileiras trouxeram do exterior US$ 6,86 bilhões com a emissão de títulos ou empréstimos sindicalizados. No mesmo período do ano passado, o fluxo para o país havia sido de US$ 19,62 bilhões. Capitalizadas, as companhias brasileiras preferem esperar um momento melhor para acessar os mercados europeu e americano.
Em condições adversas, empresas e bancos privados terão de amortizar dívidas de US$ 35 bilhões no exterior, conta que sobe para US$ 40 bilhões se forem incluídos os compromissos do Tesouro e das empresas estatais. Em 2011, os vencimentos foram de US$ 20 bilhões. (Págs. 1 e C1)
Foto-legenda: Novos caminhos
Após registrar prejuízo em três dos últimos cinco anos, a Pirelli vai investir US$ 1 bilhão na América Latina para que a região dependa menos de importações, diz Marco Tronchetti. (Págs. 1 e B9)
Correios vão licitar franquias
Os Correios querem encerrar um impasse que já dura quase dez anos: vão lançar, na primeira quinzena de dezembro, o edital de licitação para contratar cerca de mil agências franqueadas. A informação foi dada ao Valor pelo presidente da estatal, Wagner Pinheiro, que revela a intenção de ter o processo licitatório concluído em março. Todas as agências deverão estar regularizadas até um ano depois, em março de 2013.
Outro grande projeto da companhia é o início da internacionalização em 2012, com a abertura de escritórios no Mercosul. O primeiro destino deverá ser a Argentina. A empresa também avalia a abertura de representações na América do Sul, nos Estados Unidos e em países de língua portuguesa, “em um horizonte de três anos”, disse Pinheiro. “O objetivo é dar mais suporte aos brasileiros em encomendas internacionais”. (Págs. 1 e B4)
Pressão contra projetos de usinas no Peru
Quatro das cinco usinas hidrelétricas que seriam erguidas no Peru por construtoras brasileiras — e que exportariam o excedente de energia para o Brasil — não sairão do papel em razão da oposição de comunidades indígenas e da pressão de grupos ambientalistas, disse ao Valor uma fonte do governo brasileiro familiarizada com o tema. As empresas envolvidas nesses empreendimentos — Eletrobras, Odebrecht, Engevix e Andrade Gutierrez — confirmam a paralisação dos projetos e dizem aguardar autorização de Brasília para retomar os contatos com o governo peruano. As usinas enfrentam forte oposição e repercussão negativa na mídia peruana por alagar reservas nacionais e provocar o deslocamento de povos nativos. (Págs. 1 e A11)
Chilena investe US$ 2,8 bilhões em celulose
A Celulose Riograndense, empresa controlada pela chilena CMPC, trabalha a todo vapor em seu projeto de expansão, orçado em US$ 2,8 bilhões. A meta, explica o presidente da companhia, Walter Lídio Nunes, é colocar em operação a nova linha de produção de celulose branqueada de eucalipto no segundo semestre de 2014.
Pelo acordo firmado com a Fibria — resultado da fusão entre Votorantim e Aracruz, de quem a CMPC adquiriu a unidade em 2009 —, a Riograndense terá de pagar uma multa de US$ 70 milhões caso o projeto esteja concluído antes de 2015. Para a empresa, no entanto, essa penalidade é menos relevante do que as condições do mercado. (Págs. 1 e B1)
As divergências que atrasam incentivos para carro elétrico
Dois embates atrasam a definição dos incentivos a ser concedidos aos carros elétricos e híbridos no Brasil. Enquanto o Ministério da Fazenda se mostra, segundo fontes, suscetível à redução dos impostos, o Ministério do Desenvolvimento prefere atrelar o estímulo fiscal à produção de veículos no país.
A segunda disputa se dá no setor empresarial. O grupo interessado no benefício, que há até pouco se limitava a marcas com pequena participação no mercado, agora ganha força com a decisão da Toyota de vender o híbrido Prius no Brasil, a partir de 2012. A montadora estuda até o uso de etanol no modelo, mas segundo Koji Toyoshina, chefe de engenharia da Toyota, a evolução do projeto está atrelada ao incentivo fiscal. (Págs. 1 e A5)
Campanha quer resgatar dívida da Itália
Giuliano Melani, empresário de uma cidadezinha da Toscana, pagou um anúncio de página inteira no maior jornal do país exortando seus compatriotas a assumir o controle da crise da dívida italiana comprando títulos do Tesouro italiano. A atenção que o país dedicou à iniciativa de Melani ressoou entre os italianos, irritados com a ideia de que seu país está à mercê dos líderes políticos da França e da Alemanha ou, pior ainda, de especuladores estrangeiros. O resultado é uma campanha quixotesca para estimular os italianos a comprar uma parte da dívida do país, de € 1,9 trilhão (US$ 2,5 trilhões).
A campanha iniciada por Melani ajudou a incentivar os bancos italianos a participar de outro evento na segunda-feira, no qual eles abriram mão, durante um dia, de suas comissões sobre a venda no mercado secundário das notas do tesouro italiano, as BTP (Buono del Tesoro Poliennale). Um grupo de estudantes de Bolonha iniciou uma coleta para comprar títulos, captando € 3 mil até agora. Os políticos têm exibido publicamente suas aquisições recentes. Até a associação italiana de jogadores de futebol informou que comprou títulos na segunda-feira. “Alguns de nós jogam na seleção nacional”, disse o grupo em um comunicado. “Mas todos nós torcemos por este país”. (Págs. 1 e C2)
Foto-legenda: A dura missão de Horton
A AMR, controladora da American Airlines, pediu concordata, com dívidas de US$ 29,5 bilhões. O novo CEO, Thomas Horton, vai negociar cortes com sindicatos. Para o Brasil, mais voos. (Págs. 1 e B7)
Empresas fazem plano de contingência para o possível fim da zona do euro (Págs. 1 e C5)
Toyota se divide entre a pressão por lucro e a lealdade ao Japão (Págs. 1 e B11)
Elanco investe na pesquisa em parceria com universidades, diz Weldon (Págs. 1 e B14)
Refeições coletivas
Expansão do mercado de trabalho impulsiona o setor de refeições coletivas, que deve encerrar o ano com faturamento de RS 13 bilhões, crescimento de 20% sobre o resultado de 2010. (Págs. 1 e Caderno especial)
Pequenas e Médias Empresas
Das cerca de 10 mil micro e pequenas empresas brasileiras exportadoras, responsáveis por 1 % do comércio exterior do país, 60% ficaram fora do mercado externo em razão da crise internacional. (Págs. 1 e Caderno especial)
Educação Executiva
A nova posição do Brasil no cenário externo e a crise nos países desenvolvidos levam as principais escolas de negócios do mundo a buscar alunos no país. Só nos EUA, são quase 9 mil estudantes por ano. (Págs. 1 e Caderno especial)
Walgreens avalia o Brasil
Maior rede de farmácias do mundo em numero de pontos de venda, a americana Walgreens está prospectando o mercado brasileiro. Em princípio, a intenção é adquirir uma rede local. (Págs. 1 e B7)
'Private equity' farmacêutico
A Kinea, empresa de investimentos controlada pelo Itaú, vai investir até R$ 200 milhões para ter participação acionária em laboratórios farmacêuticos de pequeno e médio portes em parceria com a Entregga, de Omilton Visconde Jr. (Págs. 1 e B10)
BRF amplia a produção
A BRF - Brasil Foods, dona das marcas Sadia e Perdigão, vai investir R$ 140 milhões em uma nova fábrica de margarinas em Pernambuco . A empresa também estuda a ampliação da fábrica de embutidos já instalada no local. (Págs. 1 e B13)
Confinamento em ascensão
O número de bovinos confinados no Brasil deve atingir patamares recordes em 2012, segundo levantamento das consultorias Bigma e Agroconsult. O rebanho confinado deve alcançar 4 milhões de cabeças no próximo ano. (Págs. 1 e B13)
Barreira ao trigo importado
Produtores de trigo apresentaram na Comissão de Agricultura da Câmara proposta de política de longo prazo para o cereal. Entre as medidas está a exigência de compra do produto nacional para liberação de quantidade equivalente do importado. (Págs. 1 e B14)
Corrida ao risco privado
O desempenho fraco do mercado de ações e a perspectiva de queda dos juros têm levado os gestores a buscar retorno em papéis de crédito privado, cuja participação no patrimônio dos fundos de investimento cresceu 74,4% no ano, até setembro. (Págs. 1 e D1)
Ideias
Martin Wolf
Chegamos a um estágio novo e potencialmente mais devastador que a crise financeira que emergiu no verão de 2007. (Págs. 1 e A11)
Ideias
José Luís Fiori
O "neodesenvolvimentismo" propõe que o papel do Estado seja recuperado e fortalecido, mas não esclarece para quê. (Págs. 1 e A11)
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