14 de dezembro de 2011
O Globo
Manchete: Entrega de arma dará direito a ingresso mais barato na Copa
Projeto libera bebidas alcoólicas nos estádios só no período do Mundial
O projeto da Lei Geral da Copa de 2014 prevê que quem entregar arma de fogo vai ter direito a um ingresso popular, por cerca de R$ 46. A medida foi incluída pelo relator, Vicente Cândido (PT-SP), e deve ser aprovada pela Câmara dos Deputados na votação de amanhã. Outra questão polêmica foi a da liberação das bebidas alcoólicas, que divide o governo, com a Saúde contra e o Esporte a favor. Cândido manteve a permissão nos estádios, mas agora apenas durante o período do Mundial. (Págs. 1, Esportes 39 e Merval Pereira)
Cenas da vida privada
Perguntada sobre o que acha das suspeitas de tráfico de influência contra o ministro Fernando Pimentel, a presidente Dilma disse: " O governo não acha nada, só o seguinte: é estranho que o ministro preste satisfações no Congresso da vida privada." Ontem, governistas evitaram de novo a convocação de Pimentel para depor. (Págs. 1, 13 e Elio Gaspari)
Decisão do STF sobre algemas é descumprida
A súmula vinculante do STF que restringe o uso de algemas, três anos depois de editada, não é integralmente cumprida pelas polícias. Para entidades ligadas a direitos humanos e o ministro Marco Aurélio Mello, pobres continuam sendo discriminados. (Pág. 1 e 3)
iTunes, enfim, desembarca no Brasil
Com cardápio de 20 milhões de canções e cerca de mil filmes, a Apple lançou ontem no país o iTunes, ao preço médio de US$ 0,99 por faixa ou US$ 9,99 por álbum. A Câmara aprovou a PEC da Música, que barateia a produção nacional de CDs e DVDs. (Págs. 1, 25 a 27)
Foto-legenda: Polícia para quem precisa
Um dos 11 PMs presos ontem, além de dois policiais civis, acusados de revender ao tráfico drogas e armas apreendidas em operações, a maioria clandestina, em favelas da Região Metropolitana do Rio. (Págs. 1 e 23)
Jockey, além de tombado, agora é a 33ª Apac do Rio (Págs. 1 e 18)
Protestos despertam jovens russos que não viveram comunismo. (Págs. 1 e 36)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Penas do mensalão vão prescrever , diz ministro
Ricardo Lewandowski, do STF, prevê que julgamento aconteça apenas em 2013
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski disse que as penas para os réus do mensalão vão prescrever antes que o julgamento esteja concluído. O escândalo aconteceu em 2005.
"São mais de 600 páginas de depoimentos. Quando receber o processo, começarei do zero. Tenho que ler volume por volume. Não posso condenar um cidadão sem ler as provas", disse o ministro em entrevista à Folha. (Págs. 1 e Poder 4)
Governo Dilma se prepara para reduzir IPI de carro nacional
O governo federal prepara redução do IPI de carros nacionais para reaquecer as vendas e aumentar o índice de nacionalização dos veículos fabricados no Brasil.
A medida valerá para montadoras que elevarem investimentos em pesquisa e desenvolvimento, cumprirem fases de produção no país, como pintura e soldagem, e comprarem autopeças nacionais. (Págs. 1 e Poder A13)
Ministro do STJ concede liberdade a Marcos Valério (Págs. 1 e Poder A4)
Euro cai para menor cotação desde janeiro
A moeda dos 17 países da zona do euro caiu 1% ontem e fechou a US$1,3083 - a menor cotação em 11 meses.
Os investidores fugiram do euro pela desconfiança sobre o pacto fiscal e a resistência alemã ao aumento do fundo de resgate ao bloco. (Págs. 1 e Mundo A15)
Para paulistano, cidade só piorou
Pesquisa Datafolha revela que, de 27 itens avaliados pelo paulistano sobre o próprio bairro, 22 receberam nota pior que a de 2008. Nos demais, a variação foi irrelevante, segundo o instituto.
O barulho nas ruas foi o item que mais piorou. De zero a dez, caiu de 5,3, em março de 2008, para 4,1. A acessibilidade das ruas para deficientes físicos tem a pior de todas as avaliações, 2,7. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C4)
Marcelo Coelho: Comemoro o fracasso da divisão do Pará
Não deu certo campanha de Duda Mendonça pela divisão do Pará e, só por isso, já tenho motivos para comemorar o resultado. Ao menos me dá a segurança de que a manipulação publicitária não pode tudo. (Págs, 1 e Ilustrada E12)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Crise encarece crédito para pequenas empresas
Efeitos da turbulência europeia repetem cenário de 2008 e Fiesp alerta sobre risco de demissões
As pequenas e médias empresas brasileiras já começam a sentir no dia a dia os efeitos da crise europeia. Relatos de empresarios e banqueiros colhidos pelo Estado mostram que os custos dos financiamentos para companhias desse porte subiu subiu nas últimas semanas. É um cenário semelhante ao de 2008, início da crise internancional, mas, por ora, com intensidade muito menor. Mesmo assim, a Fiesp está preocupada. "Corremos sério risco de que, como em 2008, muitas empresas demitam na volta das férias coletivas", afirmou o diretor José Ricardo Roriz Coelho. Um banqueiro relatou que, há um mês, uma empresa de pequeno porte pagava, em média, 28% ao ano por uma linha de crédito. Hoje, esse produto custa 32% ao ano. (Págs. 1 e Economia B6)
Vendas estacionam
As vendas no varejo ficaram estáveis entre setembro e outubro, diz o IBGE. Para especialista, a inflação afetou o poder de compra. (Pàgs. 1 Economia B6)
Greve ameaça parar aeroporto no fim de ano
As negociações com as companhias aéreas fracassaram e aeronautas e aeroviários ameaçam entrar em greve por reajuste salarial no dia 22. O Ministério da Justiça também vai pressionar empresas a melhorar o atendimento. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Estradas de SP terão vigilância recorde no verão
O verão de 2012 será o mais vigiado da história das estradas paulistas. Além de radares e bafômetros, policiais rodoviários terão tablets para obter informações sobre os veículos e aparelhos nas viaturas que leem as placas dos carros. (Págs. 1 e Cidades C1)
Ataque na Bélgica
Um atirador matou 5 pessoas e feriu 123 em Liège. O autor do ataque, criminoso comum, segundo polícia, foi morto. (Págs. 1 e Internacional A12)
Dilma atua na briga de PMDB e PT pela Caixa
A presidente Dilma Rousseff decidiu pôr fim à disputa entre PT e PMDB pela Caixa. Ela autorizou a demissão de Fábio Cleto, diretor apadrinhado de peemedebistas, mas pode revertê-la se ele parar de alimentar as brigas internas no banco. (Págs. 1 e Nacional A4)
Governo manda cortar sódio de mais alimentos (Págs. 1 e Vida A17)
Dora Kramer
Convidada de honra
Quase uma visita no PT, a presidente Dilma não tem autoridade nem influência no partido. E não tem força para tirar ministérios de petistas. (Págs. 1 e Nacional A8)
Celso Ming
A democracia sob risco
Paira no ar uma síndrome politicamente desintegradora, que é o endividamento insuportável. Foi esse o caldo de um cultura que gerou o nazismo. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & informações
A grande ressaca europeia
O euro ganhou sobrevida, mas a Europa enfrenta uma ressaca política e financeira. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Guerra aos pedintes no sudoeste
O Conselho Comunitário, que anos atrás causou polêmica ao se opor à construção de escola pública no bairro, é pivô de nova controvérsia. Desta vez, com a campanha "Dê oportunidades, não dê esmolas", em que tenta convencer os moradores a não ajudar mendigos. A iniciativa divide opiniões. Principalmente porque, nesta época do ano, pedintes costumaminvadir Brasília em busca de doações, que se tornam mais generosas com a proximidade do Natal. (Págs. 1 e 23)
Ceasa-DF contratará 20 funcionários por concurso
As vagas serão para os níveis médios e superior, com salários que variam entre R$1.082,08 e R$3.434,01. (Págs. 1 e 9)
13.816 Vagas
Governo cria cargos para substituir servidores aposentados em 2012. (Págs. 1 e 9)
TRT amplia investigação
Tribunal apura juízes que atuaram na 2ª Vara da 10ª Região tiveram algum tipo de responsabilidade no desvio de R$7 milhões em indenizações trabalhistas feito por uma servidora cedida ao órgão. (Págs. 1 e 4)
Ameaça de apagão nos aeroportos
Governo cobra explicações de empresas aéreas sobre atrasos e cancelamentos de voos. Funcionários ameaçam parar aeroportos no dia 22. (Págs. 1 e 11)
TCDF suspende festa de reveillon na Esplanada (Págs. 1 e 24)
Caos nas estações em mais um dia de greve no metrô (Págs. 1 e 28)
Dilma evitará bola dividida na campanha
Presidente da República avisa que só fará campanha nas eleições de 2012 nos municípios onde não houver disputa entre aliados. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico
Manchete: OMC ataca protecionismo brasileiro para automóveis
O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, vê com preocupação políticas comerciais adotadas pelo Brasil sem amparo nas normas da OMC, principalmente medidas que aumentam exigências de conteúdo nacional nos automóveis produzidos no país. Em entrevista ao Valor, ele sugeriu que o país tem uma série de outras ações que pode adotar para o desenvolvimento da indústria automotiva nacional, como melhora da produtividade, qualificação e infraestrutura.
"No momento não vejo outros países exigindo conteúdo local, fora a Argentina, mas há um risco [de outros copiarem as medidas brasileiras]", disse Lamy. Ele fez as declarações às vésperas da conferência ministerial que terá participação de mais de 60 ministros, em Genebra, amanhã e sexta-feira. Os ministros Antonio Patriota, das Relações Exteriores, e Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, chegam hoje a Genebra e deverão insistir na necessidade de introduzir regras sobre câmbio na OMC. Lamy, porém, mantém a posição de que o tema deve ser tratado no FMI. (Págs. 1, A3 e A14)
Reforma da Valec começa pela gestão
A Valec, estatal de ferrovias, vai passar por uma reorganização de sua estrutura operacional e administrativa, mudanças que incluem também a publicação de novos editais para aquisição de equipamentos, contratação de obras e execução de estudos. As informações são de José Eduardo Castello, que assumiu o comando da empresa há menos de dois meses, depois que a Valec esteve no centro de escândalos que levaram à queda do presidente anterior. Uma das decisões já tomadas será a contratação - por meio de licitação - de uma consultoria empresarial para colocar a gestão em ordem. "Como engenheiro, enxergo muitos problemas técnicos na empresa. Como gestor público, vejo uma organização com um nível gerencial muito pobre". (Págs. 1 e B6)
Atrasos em obras não inibem novos planos da OHL
Em uma rara entrevista à imprensa, o presidente da OHL Brasil, José Carlos Ferreira de Oliveira Filho, reconheceu ao Valor que todos os principais investimentos nas rodovias federais sob sua responsabilidade atrasaram - ou sofreram "alteração de cronograma", na sua expressão. Mas dinheiro não é problema. Entre recursos próprios e do BNDES, a empresa já tem como investir R$ 3 bilhões até 2015. A explicação para os atrasos seria a burocracia necessária para autorizações ambientais e mudanças de projeto. "Pedir licença ambiental não é só assinar uma requisição. Tem de fazer topografia, levantamento da fauna, tem de esperar a época de acasalamento... ".
O grupo está cheio de planos para o Brasil e prepara-se para disputar a nova rodada de concessões de rodovias federais e os leilões de aeroportos, além de avaliar a possível entrada no segmento portuário. "Os incomodados que continuem incomodados". (Págs. 1 e B8)
Dinheiro dos IPOs ainda está no caixa das empresas
Nove das onze companhias que estrearam na bolsa brasileira em 2011 captaram R$ 4,3 bilhões, mas gastaram até o momento apenas um terço desse total, ou R$ 1,4 bilhão. A maior parte do dinheiro foi destinada ao pagamento de dívidas e aquisições. E muitas empresas iniciam 2012 ainda com o caixa cheio.
A Arezzo tem cerca de R$ 140 milhões "guardadinhos para compras", diz o fundador Anderson Birman, mas não realizou aquisições, embora tenha tentado. Aquisições foram o destino de parte dos recursos obtidos pela Brazil Pharma, holding de farmácias do BTG Pactual, que gastou R$ 14 milhões para a compra da Estrela Galdino, da Bahia, e R$ 274 milhões para ficar com a rede drogarias Big Ben, na Região Norte. Já diminuir as dívidas foi a primeira opção da fabricante de relógios Technos, da Abril Educação e da International Meal Company, dona das redes Frango Assado e Viena. (Págs. 1 e D1)
Executivas do Brasil têm mais ambição
As profissionais brasileiras são mais otimistas em relação à carreira e mais dispostas a brigar por um posto no alto escalão das companhias do que as americanas. Estudo realizado no Brasil com mil mulheres de 67 multinacionais mostra que 80% têm ambição de chegar ao topo, ante 52% das profissionais dos EUA. "A disposição das mulheres para o trabalho nos países emergentes é muito maior", afirma Ripa Rashid, vice-presidente da ONG Center for Work-Life Balance, autora do levantamento junto com a economista Sylvia Ann Hewlett.
As brasileiras também lidam melhor com o acúmulo de papéis na vida pessoal e profissional e com a pressão no trabalho. Ripa ressalta que o suporte das mães, avós, irmãs ou de pessoas contratadas para cuidar dos filhos é fundamental. Para ela, as organizações deveriam olhar mais para as necessidades do público feminino. "As mulheres podem ser a solução para a escassez de talentos no país", diz. (Págs. 1 e D12)
Solavancos e oportunidades à vista em 2012
Se alguém ainda espera para 2012 algum sopro de euforia nos mercados é bom saber que essa não é a previsão de nenhum dos especialistas consultados pela ValorInveste. "Não vai ser um ano para dobrar capital", resume o economista-chefe da JGP, Fernando Rocha. A crise europeia, somada ao passo lento da recuperação americana, embotou de vez aquela agradável sensação de confiança que o ano novo costuma provocar. Ninguém parece ter dúvidas de que 2012 será marcado pela bipolaridade. Períodos de forte estresse devem se alternar com momentos de recuperação, embalados por um volume alto de recursos ainda disponível.
Nesse ambiente, esquecer o dinheiro em uma única estratégia significa mais risco - de perder ou de deixar de ganhar. Muitos gestores já avaliam que, depois de ficar parada em 2010 e cair em 2011, a bolsa poderá ter oportunidades mais óbvias de compra num desses momentos de estresse em 2012. E o juro menor pode ajudar a elevar o apetite estrangeiro pelas ações emergentes. (Pág. 1)
Decisão do STF exclui penhora de bens de sócios
Sócios e administradores só podem ter bens penhorados para o pagamento de dívidas fiscais da empresa se tiverem apresentado defesa em processo administrativo no qual contestaram a cobrança - momento anterior à fase judicial. O entendimento favorável aos contribuintes é do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os ministros julgaram que o débito da empresa só pode ser cobrado de sócios e dirigentes se eles tiveram oportunidade à ampla defesa e ao contraditório desde a fase administrativa. No caso que envolveu os sócios da paranaense Colway Pneus, constatou-se que eles participaram no processo administrativo e o pedido não foi atendido. A decisão pode alterar o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, que tende a responsabilizar sócios sem levar em conta a defesa anterior ao processo judicial. (Págs. 1 e E1)
Crise torna nebuloso o legado de Ben Bernanke (Págs. 1 e B9)
Baixa produtividade põe em xeque a agricultura japonesa tradicional (Págs. 1 e B11)
Proposta restringe poderem do MP
Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprova proposta de emenda constitucinal que impede o Ministério Público de realizar investigações criminais. (Págs. 1 e A6)
Planejamento quer mais vagas
Ministério do Planejamento quer mudar a proposta orçamentário de 2012 para elevar 10,3 mil para 13,8 mil o número de cargos efetivos no Executivo a serem preenchidos no próximo ano. (Págs. 1 e A7)
iTunes estreia no Brasil
Estreia da iTunes Store no Brasil deve movimentar o mercado de música digital no país, que já conta com mais de 20 empresas e representa 15% da receita do segmento musical. (Págs. 1 e B1)
Oi muda a estratégia
A Oi, que tem perdido participação no mercado de telefonia desde 2010, revê sua estratégia, volta a ter lojas próprias - a meta é chegar a 180 até o fim de 2012 - e retoma a venda de aparelhos celulares, atividade que havia abandonado há alguns anos. (Págs. 1 e B2)
Marriot tra Autograph ao país
O suíço Gil Zanchi, novo responsável pelas operações da rede americana de hotéis Marriot no Brasil, anunciou a estreia da bandeira Autograph no país, em parceria com o Hotel & Spa do Vinho Caudalie, de Bento Gonçalvezs (RS). (Págs. 1 e B3)
Florianópolis atrai marcas de luxo
A promessa de qualidade de vida que atraiu a Florianópolis (SC) milhares de famílias de alto poder aquisitivo agora transforma a cidade em alvo de empresas de bens de luxo, como o braço imobiliário da Sotheby's e a Harley-Davidson. (Págs. 1 e B4)
'Private equity' em infraestrutura
O fundo de "private equity" voltado a projetos de infraestrutura da gestora americana Darby Overseas fará aportes em duas empresas brasileiras: a Bioernergy, de geração de energia eólica, e a Produman, de engenharia na área de petróleo. (Págs. 1 e B7)
BRF aposta na internacionalização
Em meio às restrições que enfrenta para crescer no Brasil, a BRF - Brasil Foods quer transformar a Argentina em plataforma de exportação de aves e suínos nos próximos anos e também planeja fábricas nos Emirados Árabes e na China. (Págs 1 e B12)
Unica vê necessidade de R$ 156 bi
Para manter sua participação no mercado internacional de açúcar e atender 50% do mercado doméstico de etanol, o Brasil terá de investir R$ 156 bilhões para construir 120 novas usinas até 2020, segundo projeções da Unica. (Págs. 1 e B12)
IOF em derivativo cambial
A partir de hoje, investidores em contratos futuros de derivativos cambiais na BM&FBovespa e na Cetip começam a receber as informações para apuração da base de cálculo do IOF, que será recolhido à Receita no último dia útil do mês. (Págs. 1 e C2)
Ideias
Roberto Domingos Taufick
Se for malsucedida, mudança do Cade pode elevar barreiras ao investimento e se tornar um entrave ao crescimento. (Págs. 1 e A12)
Ideias
Martin Wolf
Apertar ainda mais o parafuso dos países fora do rumo fiscal na zona do euro pode dar uma boa sensação, mas não funcionará. (Págs. 1 e A13)
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