PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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terça-feira, março 06, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

06 de março de 2012

O Globo


Manchete: Contra ‘tsunami’ de Dilma, Merkel ataca protecionismo

Presidente diz a chanceler alemã que deve adotar medidas cambiais

Mesmo sem fazer referência direta ao Brasil, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, deu ontem uma resposta às críticas da presidente Dilma Rousseff, que acusou os países ricos de estarem provocando um “tsunami monetário” ao injetar elevadas quantias no sistema financeiro. Num discurso diante de Dilma e de uma plateia de empresários, na abertura da maior feira de tecnologia do mundo, a CeBit, em Hannover, Angela Merkel disse: “Nós vamos discutir a crise e as preocupações de cada uma. A presidente (Dilma) falou que está preocupada com um tsunami de liquidez. Do nosso lado, nós estamos olhando onde estão as medidas protecionistas unilaterais”. Dilma teria anunciado para a chanceler que o Brasil será obrigado a tomar medidas (para evitar a entrada excessiva de dólares), porque não pode ficar com buraco nas contas. (Págs. 1 e 21)

PMDB rebelado ameaça o novo Código Florestal

A rebelião da maioria da bancada do PMDB, que assinou um manifesto com críticas ao PT, e a ofensiva da bancada ruralista ameaçam o governo com nova derrota na votação do Código Florestal, inicialmente prevista para esta semana, na Câmara. Os ruralistas querem voltar a incluir a anistia aos desmatadores, aprovada ano passado pelos deputados e, depois, retirada no Senado. Com medo de perder novamente, o governo se prepara para adiar a votação. (Págs. 1 e 3)

Defesa vai reavaliar os arquivos da ditadura

O Ministério da Defesa determinou ontem que as instituições militares reclassifiquem documentos internos, inclusive relacionados à ditadura, para aumentar os dados disponíveis à sociedade. A medida integra a criação do Serviço de Informação ao Cidadão, que estabelece prazo de 20 dias para atendimento aos pedidos. (Págs. 1 e 10)

Mais cinco casos serão reabertos

Por entender que certos crimes são continuados e não são cobertos pela Anistia, a subprocuradora-geral Raquel Dodge vai reabrir cinco casos da ditadura, informa Miriam Leitão em sua coluna. (Págs. 1 e 22)

Chute: Valcke pede desculpas ao governo

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, pediu desculpas ao governo e aos brasileiros por ter dito que o país merecia “um pontapé no traseiro”. Ele alegou ter havido um erro de tradução. (Pág. 1 e Caderno Esportes)

BC quer cobrar R$ 44 bilhões de bancos

Os bancos Econômico e Nacional – que estão em liquidação desde o Proer dos anos 90 – precisarão informar como vão quitar débito com a instituição. O BC deve ir à Justiça. (Págs. 1 e 25)

Focos de infecção afetam os dois pulmões de Lula (Págs. 1 e 12)


Foto-legenda: Eleitores desafiam Putin

Policiais prendem um manifestante russo, durante protesto contra a eleição de Putin. Centenas foram detidos e observadores internacionais denunciaram fraudes. (Págs. 1, 27 e editorial “Novo mandato impõe desafios a Putin”)

Secretário da Rio+20 diz que seriam necessárias 5 Terras (Págs. 1 e 23)


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Folha de S. Paulo


Manchete: China avisa que crescerá menos e preocupa Brasil

País asiático é o maior comprador de produtos brasileiros; anúncio afeta Bolsas

O governo chinês reduziu a meta de crescimento da economia para este ano, de 8% (alvo usado desde 2005) para 7,5%. A ação derrubou Bolsas e trouxe preocupação para o Brasil, grande exportador de commodities.

Com os países ricos em crise, o primeiro-ministro Wen Jiabao afirmou que a China vai buscar um crescimento sustentável, reduzindo o peso das exportações e ampliando a participação do consumo doméstico. (Págs. 1 e Mundo, A12)

Análise - Érica Fraga

Decisão chinesa reduzirá também avanço brasileiro. (Págs. 1 e Mundo, A12)

País prepara pacote para reaquecer a economia

Preocupada com o desempenho da economia em 2012, a presidente Dilma determinou à Fazenda que encontre uma solução para estimular o avanço do PIB, informa Natuza Nery.

A pasta discute um pacote de medidas, como redução de impostos e desoneração da folha de pagamento. (Págs. 1 e Poder, A4)

Merkel rebate Dilma e critica Brasil por ação protecionista

No primeiro dia de sua visita à Alemanha, a presidente Dilma afirmou que tomará medidas para proteger o real da guerra cambial. Em resposta, a premiê alemã, na presença de Dilma, reclamou de “medidas protecionistas unilaterais” tomadas pelo Brasil. (Págs. 1 e Poder, A6)

Foto-legenda: Presidente faz cara de dor ao ser atingida no pé por uma barra de ferro, na Alemanha. (Pág. 1)

Polícia da Rússia sufoca protestos contra eleição de Vladimir Putin (Págs. 1 e Mundo, A16)


‘Superterça’ nos EUA não definirá o adversário de Barack Obama (Págs. 1 e Mundo, A14)


Caminhoneiros impedem que gasolina chegue a postos de SP

Motoristas que transportam combustível interromperam o abastecimento dos postos em protesto à restrição de caminhões na marginal Tietê e em outras 27 vias.

As multas de R$ 85 para quem circular nos horários proibidos pela CET começaram a ser aplicadas ontem. (Págs. 1 e Cotidiano, C1)

Após dizer que país precisa de ‘chute no traseiro’, secretário da Fifa se desculpa (Págs. 1 e Esporte, D7)


Helio Schwartsman

Impedir luta na TV é nocautear a liberdade

Se dois adultos no gozo de suas faculdades mentais decidem espancar-se até um deles ser nocauteado e se há gente disposta a pagar para ver isso, esse não é um problema do Estado. (Págs. 1 e Opinião, A2)

Equilíbrio

Crise no exterior expõe brasileiros à síndrome do regresso. (Pág. 1)

Editoriais

Leia “Do nacional ao local”, sobre eleição em São Paulo; e “Europa compra tempo”, acerca de injeção de meio trilhão de euros na economia pelo BCE. (Págs. 1 e Opinião, A2)


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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma fala em defender real e Merkel ataca protecionismo

Em divergência pública, presidente volta a criticar europeus, e alemã diz observar ações de emergentes

Em evento que deveria marcar a comunhão de interesses entre Brasil e Alemanha, ontem em Hannover, as dirigentes dos dois países divergiram publicamente. A presidente Dilma Rousseff voltou a disparar críticas contra o que chama de “tsunami monetário” na Europa, classificou de “intervenção” na economia brasileira a ação do Banco Central Europeu e advertiu que o Brasil poderia adotar mais medidas para proteger o real da “desvalorização artificial” de outras moedas. Ela não especificou quais seriam essas medidas. A resposta veio horas depois. Em discurso de improviso, a chanceler Angela Merkel advertiu que os países desenvolvidos observam “as medidas protecionistas unilaterais”, em referência indireta aos países emergentes. Ela disse que “não há alternativa para a União Europeia além de desenvolver a estabilidade e tomar medidas preventivas”. (Págs. 1 e Economia, B1 e B3)

Fed x BCE

Ben Bernanke e Mario Draghi, que comandam respectivamente o Federal Reserve e o Banco Central Europeu, trocaram acusações em reunião na Basileia. O motivo foi a injeção europeia de liquidez. (Págs. 1 e Economia, B3)

Campos manda PSB adiar decisão sobre apoio em SP

Cortejado por PSDB e PT para a disputa eleitoral em São Paulo, o presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos (PE), orientou os correligionários a postergar qualquer decisão sobre a aliança por pelo menos 30 dias, para aumentar o cacife do partido. A direção estadual do PSB admitiu que existe uma proximidade maior de seu partido com o PSDB em São Paulo, mas ressaltou que a política de alianças passará pelo referendo de Campos. (Págs. 1 e Nacional, A4)

Planalto quer evitar pressão por Haddad

A presidente Dilma Rousseff avisou a interlocutores que não está disposta a ceder à pressão de aliados por cargos para fortalecer a candidatura de Fernando Haddad (PT). (Págs. 1 e Nacional, A7)

Sob Dilma, cai número de assentamentos

O programa de reforma agrária do governo Dilma Rousseff assentou no ano passado 22.021 famílias, segundo o Incra. Trata-se do mais baixo índice registrado nos últimos 16 anos, que englobam também os governos de Fernando Henrique e de Lula. (Págs. 1 e Nacional, A9)

Foto-legenda: Repressão na Rússia

Opositores protestam contra suposta fraude na votação que elegeu Vladimir Putin presidente; 800 ativistas foram presos. (Págs. 1 e Internacional, A15)

Caminhoneiros barram entrega de combustível

No primeiro dia de multas da restrição aos caminhões na Marginal do Tietê e em outras 25 vias da cidade, caminhoneiros bloquearam centros de distribuição de combustível. O trânsito teve melhora de até 54% em relação à média das segundas-feiras. (Págs. 1 e Cidades, C1 e C3)

Dirigente da Fifa pede desculpas

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, culpou a má tradução do francês pelo mal-estar causado por sua frase segundo a qual o Brasil precisava levar um “chute no traseiro”. Antes, Aldo Rebelo (Esporte) informou à Fifa que não aceitaria mais Valcke como interlocutor da Copa. (Págs. 1 e E1)

Obama pede a Israel mais tempo à diplomacia (Págs. 1 e Internacional, A12)


Relator decide atrasar texto do Código Florestal (Págs. 1 e Vida, A14)


Xico Graziano

Pelo em ovo

A atual versão do Código Florestal permite sair da problemática e entrar na “solucionática”. Mas não pensam assim os radicais. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)

José Paulo Kupfer

A hora do controle

É certo que faltam ao País melhores condições para se defender da onda de liquidez. Os argumentos da cartilha resistente, porém, são fracos. (Págs. 1 e Economia, B7)

Notas & Informações

A Justiça e a crítica construtiva

Longe de patrocinar campanha, o que a imprensa faz é expor os problemas desse Poder. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Receita vai investigar calote de senadores

Três dias após denúncia do Correio, Fisco anuncia que cobrará imposto sobre o 14º e o 15º salários embolsados por parlamentares nos últimos cinco anos. Recebimento dos extras é uma afronta aos brasileiros que trabalham para sustentá-los e não têm esses privilégios. (Págs. 1 e 2)

“A barra” que Dilma encarou na Alemanha

Em Hannover, a presidente manda o assessor Marco Aurélio Garcia calar a boca sobre juros, avisa que, se preciso, tomará medidas duras para conter “tsunami” de dólares no Brasil e toma um susto: uma barra de ferro do cordão de isolamento que a separava dos jornalistas caiu sobre seu pé e lhe arrancou um grito de dor.(Págs. 1, 9 e 10)

Secretário da Fifa recua e pede desculpas (Págs. 1 e Superesportes, 2 e 3)


Sob pressão, Câmara tenta votar Lei da Copa (Págs, 1 e Superesportes, 2 e 3)


Foto-legenda: Mulheres de pedra

10 anos e já viciada

Hoje, aos 12, a menina do outro lado da vidraça confunde as fantasias de criança com as alucinações causadas pela abstinência do crack, um flagelo que avança célere sobre a infância. (Págs. 1, 27 e 28)

Cada pessoa terá em média três celulares até 2020 (Págs. 1 e Informática, capa e 3)


Guerra ao câncer de mama no DF

Para combater a doença, um caminhão percorrerá as cidades realizando exames. Além disso, um mutirão de reconstrução mamária atenderá 55 mulheres até o dia 9. (Págs. 1 e 32)

Rússia: Um dia após ser eleito, Putin ataca a oposição

Em entrevista ao Correio, o chefe dos observadores internacionais das eleições presidenciais russas, o iugoslavo Tonino Picula, disse que houve fraude no pleito. Manifestantes anti-Vladimir Putin foram presos. (Págs. 1 e 22)

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Valor Econômico


Manchete: Fundos private têm muito caixa e poucos negócios

Os fundos de “private equity” exibiram uma baixa agressividade na compra de participações de empresas no Brasil, ao contrário do que faziam supor as fortes captações de quase US$ 13 bilhões nos últimos dois anos. Mesmo com a recente compra da rede varejista de brinquedos Ri-Happy pelo Carlyle – a primeira do fundo de US$ 1 bilhão levantado em junho – e de vários negócios em andamento, os gestores têm atuado com cautela, em um ritmo mais lento que o esperado. Outras grandes firmas, como a Advent, a GP Investimentos e a Southern Cross, também anunciaram apenas uma aquisição cada uma.

Com mais dinheiro disponível e um menor grau de incerteza na economia, a possibilidade de os fundos de participações encontrarem pechinchas diminuiu. No mercado, havia a expectativa de que os gestores aproveitassem o agravamento da crise externa durante o segundo semestre de 2011 para fechar negócios, o que não aconteceu. Eles enfrentaram a concorrência do capital de investidores estratégicos, como empresas concorrentes, por exemplo, em um ambiente de liquidez tranquila, com disponibilidade de linhas de crédito de bancos e facilidade de acesso ao mercado de capitais. (Págs. 1 e C1)

Juro menor e renda animam McDonald’s

A Arcos Dorados, operadora da rede McDonald’s na América Latina e Caribe, planeja abrir no mínimo 50 lojas no Brasil em 2012 – foram 41 no ano passado – e os investimentos previstos na região devem crescer em relação à previsão inicial, disse ontem ao Valor o presidente da empresa, Woods Staton. “Redução nos juros e controle inflacionário vão abrir espaço para crescermos mais no país em 2012”, disse. “A conta que fazemos é considerar uma inflação de 5,5% em 2012 e um aumento de salário de 14%, e essa diferença deve se traduzir em consumo”. No Brasil, a companhia cresceu 19% em vendas em 2011 – a mesma taxa de aumento do lucro operacional. A receita bruta atingiu US$ 1,9 bilhão. (Págs. 1 e B1)

Petros planeja IPO de Invepar e Eldorado

A Petros, fundo de pensão da Petrobras, se prepara para lançar duas empresas na bolsa até o fim do ano que vem. Uma delas será a Invepar, holding de participações em logística na qual é sócia com duas outras fundações, a Funcef, dos funcionários da Caixa, e a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, e a empreiteira OAS. Estima-se que a Invepar possa ser avaliada em até R$ 5 bilhões.

A outra companhia a fazer uma oferta inicial de ações será a Eldorado, que a fundação quer transformar na maior produtora de celulose do país. (Págs. 1 e C3)

Foto-legenda: Diversificação do luxo

Cerca de 15 anos após iniciar um processo de diversificação, as canetas deixaram de ser o carro-chefe da Montblanc, que tirou de linha os seus modelos mais baratos, diz Karl-Heinz Handke. (Págs. 1 e B3)

Depois da diversão, tablet vai para o trabalho

Depois de mudar a maneira como as pessoas se divertem, os tablets estão abrindo espaço no escritório. Um número crescente de aplicativos ajuda o profissional em funções que vão desde organizar tarefas até ditar e-mails por reconhecimento de voz. Acessórios como teclados e canetas especiais também facilitam o trabalho.

O fenômeno é motivado pela computação em nuvem – na qual os dados são armazenados e acessados remotamente, via internet – e pelo hábito cada vez mais comum das pessoas de usar seus dispositivos particulares no trabalho. Para as empresas, o desafio é aderir à tendência sem comprometer a segurança das informações. (Págs. 1 e D14)

Pesquisa de campo auxilia os gestores

É cada vez maior o grupo de gestores de recursos que buscam, na observação e pesquisa da vida real, dados para auxiliar suas decisões de investimento em bolsa de valores. Para isso, saem às ruas, colhem opiniões, investigam e testam produtos e serviços de companhias abertas. Vale, por exemplo, se fazer passar por um empresário interessado em comprar uma unidade industrial. Tudo em nome de sinais que possam balizar a aposta certeira em determinada ação – ou o momento de vender o ativo.

Os próprios profissionais referem-se à técnica como “trabalho de campo”, um termo usado em áreas como antropologia ou geografia para qualificar uma atividade cuja principal ferramenta é a observação. No mundo dos investimentos, porém, a atuação requer não apenas uma boa dose de criatividade, mas bagagem e jogo de cintura suficientes para separar percepções pessoais de vestígios concretos sobre os rumos dos negócios de uma empresa. Assim, o investidor comum deve refletir antes de seguir esse caminho, pois a análise dos números das companhias nunca pode ser abandonada. (Pág. 1)

Liquidez versus protecionismo no encontro das presidentas (Págs. 1 e A4)


Escândalo expõe o “terror vermelho” do poder na China (Págs. 1 e A14)


EUA ameaçam retaliar Argentina

EUA ameaçam excluir a Argentina do Sistema Geral de Preferências (SGP) por condenações do país no órgão de arbitragem do Banco Mundial referentes a contratos rescindidos durante o governo De la Rúa. (Págs. 1 e A11)

Arauco une-se à Unilin no Brasil

A chilena Arauco e a belga Unilin anunciam hoje a criação de uma joint venture para atuar no mercado brasileiro de pisos laminados de madeira, com as marcas Floorest e Quick-Step. (Págs. 1 e B1)

Districar planeja fábrica

A Districar, distribuidora da coreana Ssangyong e das chinesas Changan e Haima no Brasil, assinou protocolo de intenções para construir uma fábrica em Linhares (ES). A decisão final depende da flexibilização da regra do índice de nacionalização. (Págs. 1 e B10)

Energia de eucalipto

Suzano Energia Renovável planeja investir US$ 1,3 bilhão até 2019 na produção de pellets de eucalipto que serão exportados para a Europa e empregados na geração de energia. A fábrica, no Maranhão, deve iniciar operações em 2014. (Págs. 1 e B14)

Otimismo com a bolsa

Os investidores continuam confiantes no desempenho das bolsas na América Latina, com destaque para o Brasil. Segundo pesquisa internacional do Citigroup com investidores institucionais, o Ibovespa deve avançar 72.500 pontos. (Págs. 1 e C2)

Ideias: Delfim Netto

A política monetária exige modéstia e cuidado e só funciona quando apoiada por uma robusta política fiscal. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Luiz Gonzaga Belluzzo

É de se temer que Keynes, ressuscitado, ao conhecer o destino de sua obra, implorasse por voltar à eternidade. (Págs. 1 e A13)

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