A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, março 13, 2012
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
13 de março de 2012
O Globo
Manchete: Senado corre para legalizar a multiplicação de cargos
Engavetada desde 2009, a reforma administrativa do Senado tem votação prevista para amanhã, mas está longe da ideia original de restringir a 25 o número de funcionários de confiança nos gabinetes. Agora, a proposta é permitir que cada senador possa empregar 55 servidores. Hoje, cada gabinete tem 12 cargos comissionados, que podem ser desdobrados em até 76, como mostrou o GLOBO domingo e ontem. A manobra eleva as despesas da Casa e permite acomodar pessoas sob todo tipo de suspeita, desde parentes de parlamentares até condenados pela Justiça. (Págs. 1, 3 e editorial "Senado vira casa mal-assombrada"
Negócios em família
O corregedor-geral da Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE), acha que a sociedade precisa ser esclarecida sobre a contratação, por deputados, de empresa ligada a neto de José Sarney. Um dos contratantes foi seu pai, Sarney Filho. (Págs. 1 e 3)
O fim da Era Teixeira
Pressionado por denúncias de corrupção e sem respaldo político no governo federal, Ricardo Teixeira atendeu aos apelos da família e renunciou ontem as presidências da CBF e do Comitê Organizador da Copa de 2014. O anúncio foi feito por carta, lida por José Maria Marin, que vai suceder-lhe nos dois cargos. Teixeira ficou 23 anos à frente da CBF, enfrentou duas CPIs, mas, sob sua gestão, a seleção ganhou dois títulos mundiais. (Págs. 1 e Esportes)
Fernando Calazans
É hora de acabar com a reeleição eterna de dirigentes.
Renato Maurício Prado
Não esperem mudanças no futebol brasileiro.
Na Síria, barbárie atinge mulheres e crianças
O mundo assistiu ontem a imagens chocantes de um novo massacre na Síria. Desta vez, 47 corpos de civis, todos mulheres e crianças sunitas, foram encontrados com marcas de tortura e assassinato bárbaro no bairro de Karm el-Zeitun, em Homs. Enquanto americanos e europeus confrontavam a Rússia no Conselho de Segurança, em busca de consenso para o fim da violência, o governo sírio e dissidentes se acusavam pela matança. Ativistas de direitos humanos asseguraram que o massacre fora causado por soldados do Exército e pelas milícias alauítas pró-Assad. O regime, porém, acusou "terroristas armados" pelas cenas de horror. (Págs. 1 e 29)
No Afeganistão, civis e insurgentes pediram a saída dos EUA, após massacre de 16 civis, incluindo crianças, por um soldado. O Talibã jurou vingança. (Págs. 1 e 30)
Ética: relator quer Pimentel investigado
O fim da Era Jucá
Governo adota nova medida cambial e dólar vai a R$ 1,80 (Págs. 1 e 23)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Após 23 anos, Teixeira sai da CBF e divide poder
Pressionado por denúncias de desvio de dinheiro e recebimento de propina, Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF, assumida em 1989. Sua saída divide o poder sobre o futebol brasileiro e a Copa de 2014.
O sucessor Jose Maria Marin, vice-presidente, diz que ficará no cargo até 2015. (Págs. 1 e Esporte D2 a D9)
Foto-legenda: José Maria Marin, 79, o vice mais velho, será o presidente
Análise
Ricardo Teixeira naufragou quando quis ser maior do que sempre foi, escreve Paulo Cobos. (Págs. 1 e D9)
Rebelião do PMDB faz Dilma tirar Jucá do cargo
No posto desde a gestão FHC, Juca foi apontado como um dos mentores da operação orquestrada pelo PMDB, na semana passada, que causou a primeira derrota de Dilma no plenário. (Págs. 1 e Poder A4)
Intervenção do governo eleva o dólar a R$ 1,80
Essas medidas repetidas causam insegurança entre os investidores, segundo analistas. (Págs. 1 e Poder A10)
Foto legenda: Massacre
Editoriais
Eliane Cantanhêde: Cartola e senador tornaram vitalícia função temporária
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ricardo Teixeira renuncia à direção da CBF após 23 anos
Ricardo Teixeira, um dos mais poderosos dirigentes da história do futebol brasileiro, renunciou ontem à presidência da CBF após 23 anos e em meio a acusações de corrupção e ante diversos impasses em relação à realização da Copa no Brasil. Teixeira disse ser vítima de “injustiça generalizada", mas o ex-jogador Romário declarou: “Exterminamos um câncer do futebol brasileiro". A saída de Teixeira foi considerada um alívio no Planalto - o primeiro efeito foi a decisão da presidente Dilma Rousseff de receber o presidente da Fifa, Joseph Blatter, nesta semana. Agora, o ex-jogador Ronaldo deve assumir o papel de principal interlocutor do comitê da Copa. O novo presidente da CBF é o ex-governador paulista José Maria Marin, que prometeu continuar o "estupendo trabalho" de Teixeira. (Págs. 1 e Esportes E1 a E5 e E8)
Ricardo Teixeira
Ex-Presidente da CBF
"A mesma paixão que empolga, consome. A injustiça generalizada machuca"
Perfil: Gloria e corrupção
Ricardo Teixeira já chegou à presidência da CBF, em 1989, sob o signo da polêmica - apoiado pelo então presidente da Fifa, João Havelange, ele foi acusado por outros candidatos de comprar votos. Nos 23 anos seguintes, presidiu a conquista de duas Copas, trouxe lucro à CBF e envolveu-se em uma série de escândalos de corrupção. (Págs. 1 e Esportes E8)
Análises
Luiz Antônio Prósperi
A hora é agora
A saída de Ricardo Teixeira abre campo para uma mudança radical no futebol brasileiro, desde que seus principais agentes tenham consciência de que a hora é agora. (Págs. 1 e E1)
Antero Greco
Sem deixar saudade
Teixeira enumerou, em sua carta-testamento, a série de conquistas de sua gestão. Cartola não tem direito a embolsar louros e medalhas. A proeza foi de jogadores campeões. (Págs. 1 e E2)
Foto legenda: Positivo
José Maria Marin, novo presidente da CBF: 'Continuidade'.
Novo limite ao crédito externo faz dólar subir
Violência na Síria mata mais seis crianças
Nada muda no Afeganistão
O presidente Barack Obama disse que o massacre de civis por um soldado americano não altera o calendário das tropas no país. (Págs. 1 e Internacional A15)
Recuperação de represas de SP terá R$ 2,8 bi
Após derrota, Dilma troca líder no Senado
MP tenta salvar provas contra Fernando Sarney (Págs. 1 e Nacional A8)
José Paulo Kupfer
Se for possível conter os juros básicos por um período mais longo, abrem-se oportunidades para livrar a economia de entulhos inflacionários. (Págs. 1 e Economia B6)
David E. Sanger
Os últimos incidentes no Afeganistão sublinham a necessidade de apressar a retirada de uma guerra cujo resultado parece cada vez mais incerto. (Págs. 1 e Internacional A15)
Notas & Informações
A política só se tornará mais “republicana" se houver separação do público e do particular. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Concurso do Senado é investigado pela PF
Chefão da CBF sai, mas herança maldita fica
Dilma degola seus líderes
Xô, privilégio: Pressão acaba com 14º e 15º salários país afora
Aula lamentável
Mordomias: Troca de carros para distritais é liberada
Sistema do metrô foi alterado
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Valor Econômico
Manchete: BNDES prepara empréstimo de R$ 15 bilhões para sondas
O banco conversa sobre o assunto com a Petrobras e com a Sete Brasil, empresa que tem sob contrato o portfólio das sondas. Roberto Zurli, diretor das áreas de insumos básicos e infraestrutura do BNDES, afirma que não será criada uma nova linha de financiamento para as sondas, mas haverá operações específicas envolvendo cada unidade. O crédito será em dólares, a moeda de referência da indústria de petróleo e gás. (Págs. 1 e B10)
Receita aperta a fiscalização sobre bancos
Foto legenda: Planos bilionários
IOF agora atinge quase todo o crédito externo
Quase não há crédito acima de cinco anos, com exceção dos financiamentos de projetos de infraestrutura. Com a crise, os bancos internacionais, especialmente os europeus, já tinham reduzido os prazos e elevado os juros nas operações mais longas. (Págs. 1, C1 e C3)
Ministério Público aciona MRV no Cade
"Uma empresa que tenha sucesso à custa dos direitos trabalhistas dos seus funcionários cria o risco de contaminar todo o mercado", diz o procurador Rafael de Araújo Gomes. (Págs. 1 e E1)
Para China, yuan já está perto do equilíbrio com a dólar (Págs. 1 e C3)
Brasil e Argentina são o foco da Telecom Itália, diz Bernabè (Págs. 1 e B3)
MP quer indenização de cartel ao SUS
Confecções investem no varejo
Flora amplia produção em SC
Cabral investe em ferro na BA
Copersucar reforça a logística
Água é desafio para agricultura
Avanço lento do biodiesel
Moody's revê fundo do Cruzeiro do Sul
Ideias
A estúpida punição germânica que se tenta impor aos gregos é ditada por moralismo cínico e falsa teoria econômica. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Para reduzir os juros, a Selic precisa acabar e o sistema financeiro operar basicamente com taxas pré-fixadas. (Págs. 1 e A15)
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