PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, março 16, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


16 de março de 2012

O Globo


Manchete: Nas nossas costas - Após novo vazamento, Chevron suspende a produção no Brasil

ANP acusa companhia de não ter adotado medidas para evitar repetição de acidentes

Quatro meses depois, a Chevron informou ontem a ocorrência de um novo vazamento no Campo de Frade, na Bacia de Campos. A empresa americana, que estava proibida pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) de perfurar poços no Brasil desde fins do ano passado, anunciou que está agora suspendendo temporariamente sua produção no país. A decisão é inédita. O novo vazamento de óleo teria começado no último dia 4, provocado por uma fissura de 800 metros de extensão e afundamento do solo marítimo, a cerca de 3 km do local do acidente de novembro. Segundo a companhia, o vazamento foi de apenas cinco litros. A suspensão das atividades tem por objetivo descobrir as causas do acidente, de acordo com a companhia. A produção do Frade é de 61,5 mil barris por dia. A ANP comunicou que a Chevron foi autuada na quarta-feira passada por não ter cumprido a determinação da agência de apresentar as salvaguardas solicitadas para evitar novos vazamentos na área. Para o Ibama, informações preliminares apontam que o vazamento de agora está relacionado ao de 2011. (Págs. 1, 25 e 26)

Queda de juros vai durar muito pouco, diz BC

O Banco Central surpreendeu e indicou que o ciclo de redução de juros está próximo do fim. A taxa básica pode ser cortada para 9% já na reunião de abril e ficar nesse patamar até o fim do ano para segurar a inflação e evitar uma mudança na fórmula de remuneração da poupança, que teria de ser feita por medida provisória. (Págs. 1 e 27)

Dilma decide não ceder a chantagens

O novo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-PR), diz querer a retomada do diálogo com o PR, mas avisa que "não dá para conversar com imposição". A presidente determinou que nada seja votado até aliados pararem de fazer ameaças. (Págs. 1 e 3)

Bebidas na Copa: governo conserta sua trapalhada

O governo voltou atrás e garantiu que a venda de bebidas alcoólicas constará da Lei Geral da Copa, por causa de acordo de Lula com a Fifa em 2007. (Págs. 1, Caderno Esportes e Panorama Político - Ilimar Franco)

Exército ficará no Alemão com a PM

Dentro de dez dias, os militares do Exército que há um ano e 4 meses ocupam os complexos da Penha e do Alemão começam uma nova manobra de guerra, abrindo caminho para a entrada da PM e a implantação do maior conjunto de UPPs da cidade. A estratégia prevê operações de varredura e de inteligência, além da permanência do Exército. (Págs. 1 e 16)

Um órgão só para grandes eventos

Uma subsecretaria extraordinária de Grandes Eventos, ligada a de Segurança, será criada para cuidar da Rio+20, da Copa e das Olimpíadas. O país terá campanha de prevenção ao terrorismo. (Págs. 1 e 18)

'Primavera síria' entra no 2º ano e Assad resiste

Ao contrário de outros ditadores, o presidente da Síria, Bashar al-Assad, resiste à pressão internacional e se aferra ao poder, após um ano de levante. A pedido do GLOBO, analistas discutem os rumos da revolta. (Págs. 1, 33 e 34)

Em Cuba, Chávez gasta US$ 4 milhões

A decisão do presidente Hugo Chávez de se tratar contra um câncer em Cuba já custou US$ 4 milhões aos cofres públicos. Só a comitiva em Havana tem mais de 200 pessoas. (Págs. 1 e 35)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Brasil fecha acordo que reduz compra de carro mexicano

Isento de imposto, México agora terá cota de exportações e elevará o índice de peças nacionais na fabricação de veículos

Brasil e México fecharam ontem a renegociação do acordo automotivo bilateral. Os mexicanos aceitaram restringir as exportações de veículos ao mercado brasileiro pelos próximos três anos, além de elevar a parcela da sua produção composta por peças nacionais.

O governo brasileiro cedeu às pressões dos mexicanos e aceitou um índice de nacionalização menor do que o defendido pela presidente Dilma. Ela queria que subisse, num prazo de três anos, de 30% para 45%, mas ficou acertado 35% para 2013 e 40% para 2016. (Págs. 1 e Mercado B1)

Governo admite erro, recua de novo e aceita bebida na Copa

Em crise com a base aliada no Congresso, o governo admitiu que errou ao retirar do projeto da Lei Geral da Copa a permissão de bebidas alcoólicas nos estádios.

Em novo recuo, disse que o texto a ser votado incluirá a liberação do álcool, garantida a Fifa. O presidente da entidade se reúne hoje com Dilma. Para Vicente Cândido, relator do projeto, houve "bate-cabeça". (Págs. 1 e Poder A4)

Por verbas, aliados também se rebelam contra Alckmin

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) enfrenta rebelião em sua base aliada na Assembleia e corre o risco de sofrer derrotas. Os deputados reclamam do baixo volume de emendas liberadas e da dificuldade para nomear aliados em cargos de confiança. (Págs. 1 e Poder A9)

Banco Central sinaliza que reduzirá taxa de juros até 9% (Págs. 1 e Poder A7)


Chevron pede para suspender produção após novo vazamento

Depois de mais um vazamento de óleo, a Chevron pediu a ANP para suspender a produção no país. A empresa afirmou que recolheu os cinco litros que vazaram do subsolo marinho do qual extrai petróleo. A fissura esta a três quilômetros de onde ocorreu, em novembro, o vazamento de 2.400 barris na bacia de Campos (RJ). (Págs. 1 e Mercado B4)

Bradesco desbanca Telefônica e lidera queixas no Procon

O Bradesco liderou o ranking de reclamações do Procon-SP no ano passado, com 1.723 queixas - alta de 49%. O banco tomou o posto da Telefônica, que liderava desde 2006. Segundo o Bradesco, a incorporação da financeira Ibi foi responsável pelo aumento. (Págs. 1 e Mercado B6)

Anatel lacra GPS ilegal comprado pela prefeitura

A Anatel lacrou os rastreadores pessoais e veiculares (GPS) sem selo de certificação comprados pela Prefeitura de São Paulo por R$ 2,4 milhões. A empresa e o município serão autuados. O Tribunal de Contas investiga a compra de aparelhos, revelada pela Folha. (Págs. 1 e Cotidiano C12)

PC chinês afasta líder favorito para posto de comando e evidencia disputa (Págs. 1 e Mundo A12)


Fotolegenda: No improviso

Pedestres cruzam linhas de trem em Franco da Rocha (SP) entre a rua e a estação; após série de panes no sistema, que teve queda de investimento, Alckmin decidiu fechar outra linha aos domingos para manutenção (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Editoriais

Leia "Do virtual ao real", sobre decisão do Procon de suspender portais de compras, e "A reputação da USP", acerca de comparações internacionais. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Recuo sobre lei da Copa expõe crise na articulação do governo

Planalto bancou veto à venda de bebida alcoólica, contrariando o que fora negociado com a Fifa, mas voltou atrás

Os problemas na articulação política do Planalto resultaram numa confusão em relação ao item da Lei Geral da Copa que fala sobre a venda de bebidas alcoólicas nos estádios. Na noite de anteontem, comandado pelo governo, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), novo líder na Câmara, bancou a decisão de que o Planalto vetaria a liberação de bebidas. Na manhã de ontem, o governo teve de recuar - ao pleitear a Copa, o Brasil aceitou as exigências da Fifa, entre as quais a venda de bebidas. Mas o novo dia de crise na base aliada não se limitou à Copa. Os governistas que estão se desentendendo com Dilma ameaçam desengavetar projetos que não interessam ao Planalto, como o que obriga o governo a cumprir a lei orçamentária tal como ela sai do Congresso. (Págs. 1, Nacional A4 e A6 e Esportes E1 e E2)

Análise: Dora Kramer

A boa notícia para o governo é que a crise com a base logo passa. A má é que em breve voltará. (Págs. 1 e Nacional A8)

Foto legenda: Caravana

Dilma participa de vistoria das obras da ferrovia Norte-Sul na cidade de Anápolis (GO): a presidente não quis comentar a crise na base.

Copom avisa que juro cairá a 9% e então ciclo de corte acabará

A ata da reunião de março do Copom revelou que o ciclo de alívio no juro básico acabará quando a taxa chegar a 9%. Hoje, está em 9,75%. Foi a desaceleração da economia que levou o Banco Central a optar por acelerar o corte da Selic, semana passada. Agora, o cenário mais provável é que o movimento termine na próxima reunião, quando o juro deve cair 0,75 ponto. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Petroleira volta a ter problemas no litoral do Rio

Quatro meses após o vazamento de óleo no campo de Frade, operado pela Chevron, foram descobertos novos pontos de afloramento a 1.200 metros de profundidade. A petroleira pediu a suspensão das operações de produção na Bacia de Campos, no litoral do Rio. O Ibama diz que, "em princípio”, não se trata de novo vazamento. (Págs. 1 e Vida A14)

Ministra critica médicos sobre aborto

A ministra Eleonora Menicucci (Políticas para Mulheres) criticou os médicos que, alegando objeção de consciência, se recusam a fazer o aborto legal. Para ela, é preciso substituí-los. (Págs. 1 e Vida A15)

Afegãos pedem recuo de tropas ocidentais

O presidente afegão, Hamid Karzai, cobrou a retirada das tropas ocidentais de zonas rurais do país, em resposta ao massacre de 16 civis por um soldado americano. Horas depois, o Taleban rompeu as negociações com os EUA. (Págs. 1 e Internacional A10)

Bradesco lidera queixas no Procon (Págs. 1 e Economia B16)


Governo quer taxar vinhos importados (Págs. 1 e Economia B6)


Passageira ganha indenização do Metrô (Págs. 1 e Cidades C6)


Celso Ming

Parada técnica

Com os juros abaixo de 9%, seria preciso mexer na poupança. E o governo não quer "confisco" às vésperas da eleição. (Págs. 1 e Economia B2)

Fernando Gabeira

Política e naufrágio

A política brasileira naufragou, pois seus principais movimentos não apontam para lugar algum, exceto a luta por espaço no governo. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

O Brasil ficou mal na foto

O crescimento da economia no ano passado foi menor que o do G-20 e o investimento, baixo. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Prova do Senado teve questões clonadas

Candidatos que participaram do concurso do Senado, organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), domingo passado, apresentaram à Polícia Federal e ao Ministério Público novas denúncias: as avaliações da FGV estariam cheias de questões copiadas de outras seleções realizadas no país. Só de uma prova que a Polícia Militar do Rio aplicou em 2010, a fundação teria clonado 29 questões e usado no teste para os inscritos na especialidade urologia. Na prova específica de fisioterapia, há pelo menos 33 questões "pescadas" de outros concursos públicos. Mesmo quando não são idênticos, os textos apresentam poucas variações, mas o conteúdo é o mesmo. E, até, a ordem dos itens. O Correio enviou as questões que são alvo de queixa à FGV. Quatro horas depois, a banca informou que investigará as "coincidências”: Segundo especialistas, o plágio pode levar à anulação das provas. (Págs. 1 e 9)

Base aliada: Crise põe Ideli na linha de tiro dos "rebelados"

No Congresso, a crescente insatisfação de parlamentares que ameaçam retirar o apoio ao governo ganhou nome e sobrenome: Ideli Salvatti. Eles acusam a ministra de Relações Institucionais de falta de habilidade nas negociações entre o Planalto e o Legislativo. (Págs. 1, 2, 3 e Entrelinhas, 4)

Mais mordomia...

Polícia legislativa faz escolta para senadores nos estados. (Págs. 1 e 5)


Copa 2014: Álcool deixa o governo tonto

Na véspera da visita do presidente da Fifa ao Brasil, parlamentares preveem dificuldades na aprovação da Lei Geral da Copa após a confusão criada sobre a venda de bebida alcoólica nos estádios. (Págs. 1 e Super Esportes 2 e 3)

Para servidor, o teto é o limite

Jetons não podem servir de pretexto para que funcionários públicos ganhem acima do teto salarial, diz jurista. (Págs. 1 e 10)

Patrimônio: Pente-fino em Brasília

Especialistas da Unesco percorrem o Plano Piloto e observam de perto as agressões ao projeto urbanístico. (Págs. 1 e 21)

Chevron é pivô de novo desastre

Volta a vazar petróleo na bacia de Campos. Empresa pede a suspensão temporária de suas operações no país. (Págs. 1 e 8)


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Valor Econômico


Manchete: Fundos do Vale do Silício bancam novatas do Brasil

O dinheiro que ajudou a criar algumas das principais forças do Vale do Silício californiano, como o Google e o Facebook, começa a irrigar as "startups" brasileiras. Fundos da Califórnia começaram a avaliar as companhias brasileiras em 2008, mas os aportes tornaram-se mais comuns a partir do ano passado.

Sete grupos destacam-se no novo cenário: Redpoint Ventures, BV Capital, Flybridge Capital Partners, Accel Partners, Tiger Global Management, Venture Capital Group e 500Startups. Juntos, detêm participações em 20 companhias novatas - quase todas de internet. Não é possível saber quanto esses grupos investiram até agora no país, pois boa parte dos valores permanece em sigilo. Em geral, os fundos fazem investimentos classificados nos EUA como série A, entre US$ 1 milhão e US$ 10 milhões por empresa. (Págs. 1 e B3)


Petros sofre prejuízo com crédito podre

Quando o pequeno e pouco conhecido banco Morada sofreu intervenção do Banco Central há quase um ano, a Petros, a fundação de previdência dos funcionários da Petrobras, amargou prejuízo de pelo menos R$ 72 milhões. O fundo investiu em papéis de alto risco lastreados em créditos podres emitidos por três empresas controladas pelos mesmos donos do Morada. O banco carioca teve a intervenção decretada em abril de 2011 e, em outubro, entrou em processo de liquidação.

Os títulos comprados pela Petros foram emitidos a partir de operações de crédito consignado geradas pelo Morada e que haviam sido removidas da contabilidade do banco. O Morada usava as três empresas para limpar o balanço, mantendo o grau de inadimplência da carteira de crédito sob controle e reduzindo a necessidade de capital. (Págs. 1 e C1)

ALL vai vender ferrovias na Argentina

A América Latina Logística (ALL) busca um comprador para suas duas ferrovias na Argentina. No vermelho desde 2007, as operações da ALL Central e da ALL Mesopotâmica registraram prejuízo em 2011 equivalente a R$ 15,1 milhões, tornando-se uma dor de cabeça para a empresa brasileira.

Há negociações com vários grupos argentinos, segundo garantiram ao Valor três fontes ligadas à holding. A Techint, dona da Usiminas, desponta como favorita para assumir as ferrovias. (Págs. 1 e B10)

Foto legenda: Voz discordante

Janez Potocnik, principal negociador europeu para a Rio+20, defende uma agência ambiental para a ONU, apesar da resistência dos EUA e do temor brasileiro de que a proposta leve ao fracasso da reunião. "Pintar por antecipação um cenário sombrio para o encontro não faz sentido", diz. (Págs. 1 e A11)

Samsung sai do Estaleiro Atlântico Sul

Na direção oposta do que desejava o governo, a Samsung vendeu aos sócios brasileiros - Camargo Corrêa e Queiroz Galvão - a participação de 6% que possuía no capital do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), o maior do país. Nos últimos dias, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, seguindo orientação da presidente Dilma Rousseff, que está preocupada com atrasos na entrega de encomendas e com problemas tecnológicos do estaleiro, vinha negociando o aumento da fatia dos coreanos na empresa.

Em entrevista ao Valor, Graça Foster confirmou que esperava o incremento da participação da Samsung e criticou duramente o desempenho do EAS. "Contratamos a Sete Brasil [companhia da qual a Petrobras é sócia] e eu não vou ficar esperando a empresa resolver problemas que são muito maiores que ela, pois sei de um problema que é claro, de desempenho abaixo da expectativa por parte do Estaleiro Atlântico Sul", disse. (Págs. 1 e B7)

Seca derruba safra e PIB gaúchos

Além de provocar perdas estimadas em mais de 30% nas safras de soja, milho e arroz, a escassez de chuvas que começou a castigar o Rio Grande do Sul em novembro derrubará o crescimento da economia gaúcha, que deve avançar em 2012 abaixo da média nacional. A agropecuária responde diretamente por 9,9% do PIB do Estado, enquanto no restante do país a participação média do setor é de 5,6%.

Segundo cálculos do economista Martinho Lazzari, da Fundação de Economia e Estatística (FEE), vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado, a influência do setor rural na economia do Rio Grande do Sul vai a quase um terço quando se consideram fabricantes de insumos, máquinas e implementos, financiamentos, indústrias de alimentos, entre outros. (Págs. 1 e A14)

STF conclui julgamento de quase 53 anos

O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu ontem o julgamento do processo mais antigo em tramitação na Corte, de 1959. A ação se referia à doação de 40 mil km² de terras pelo Estado do Mato Grosso em 1952, antes da criação do Mato Grosso do Sul. Por cinco votos a três, o STJ concluiu que a transferência, que beneficiou diversas empresas, foi inconstitucional, nos termos da Carta de 1946. No entanto, diante do fato consumado, decidiu que isso não implica a anulação dos contratos de terras na região. (Págs. 1 e E1)

Laboratórios nacionais têm a bolsa como meta futura

Sem pressa, as principais indústrias farmacêuticas nacionais começam a se articular para ir à bolsa. O laboratório Aché, especializado em genéricos e medicamentos de prescrição médica, é o mais adiantado no processo e poderá fazer sua estreia no mercado de capitais a partir do segundo semestre, apurou o Valor. Outras companhias, como Eurofarma, Biolab, Cristália e EMS, não descartam seguir esse caminho - embora ainda não estejam preparando a operação.

Analistas e fontes do mercado financeiro afirmam que o interesse do mercado nos papéis dessas farmacêuticas é forte no curto e médio prazos, mas se continuarem apostando somente no segmento de genéricos seu futuro na bolsa não será nada promissor. (Págs. 1 e B9)

Trabalhadores param em Jirau

Um ano após o acordo que pôs fim à greve nas obras das hidrelétricas do Madeira, trabalhadores de Jirau voltam a cruzar os braços devido às más condições de alojamento e não pagamento de horas extras. (Págs. 1 e B8)

Brennand eleva produção de vidro

A Companhia Brasileira de Vidros Plano (CBVP), do grupo pernambucano Cornélio Brennand, vai investir mais de R$ 1 bilhão para ampliar sua fábrica de Pernambuco e construir uma segunda unidade na Região Sudeste. (Págs. 1 e B8)

Desconto em safra de imóveis

Num momento em que boa parte dos lançamentos de 2007/08 estão ficando prontos, incorporadoras oferecem descontos, principalmente em imóveis prontos ou que serão concluídos até o fim de 20l2, para acelerar as vendas. (Págs. 1 e B8)


Ata aponta juros estáveis em 9%

Ata do Copom sinaliza, explicitamente, que o atual ciclo de afrouxamento monetário terminará quando a Selic chegar a 9%. Segundo o documento, é grande a probabilidade de que a taxa se estabilize “ligeiramente acima" da mínima histórica, de 8,75%. (Págs. 1 e C3)

Mora em condenação trabalhista

Superior Tribunal de Justiça confirmou vitória dos contribuintes na discussão sobre incidência de IR sobre juros de mora em condenações trabalhistas. Para o STJ, a correção de verbas trabalhistas não pode ser tributada porque tem caráter indenizatório. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

O Copom mais uma vez inovou e surpreendeu: foi claríssimo no seu objetivo e colocou um piso para a taxa Selic. (Págs. 1 e A2)


Ideias

Roberto Luis Trostet

O quadro institucional do setor financeiro do país, que já tem quase meio século, é hoje inadequado para o Brasil. (Págs. 1 e A12)


Planalto avalia Emenda Constitucional sobre a tramitação de MPs (Págs. 1 e A5)




Produtores de café gourmet diversificam a lavoura (Págs. 1 e B11)


Transição econômica e geopolítica em Cuba amplia espaço para o Brasil (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)


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