22 de março de 2012
O Globo
Manchete: Chevron é denunciada por crimes que dão até 31 anos
Empresa diz que não foi negligente e nega pressão excessiva no poço
O Ministério Público Federal denunciou as empresas Chevron e Transocean e 17 executivos e funcionários por crime ambiental, falsidade ideológica e dano ao patrimônio público nos acidentes no Campo do Frade, na Bacia de Campos, ocorridos em novembro passado e este mês. Segundo o procurador Eduardo de Oliveira, os dois vazamentos estão relacionados. Se a Justiça acolher a denúncia e condenar os envolvidos, as penas poderão chegar a 31 anos. No fim do dia, a americana Chevron divulgou nota técnica afirmando que não foi negligente nem imprudente e negou que tenha feito pressão excessiva sobre o solo marinho causando o derramamento de óleo. O advogado Nilo Batista, da Chevron, disse que há um teor de xenofobia na decisão da Procuradoria. A presidente Dilma Rousseff, sem citar a Chevron, cobrou responsabilidade pelo meio ambiente. (Págs. 1 e 23 a 25)
Para onde vai a França?
Polícia cerca jovem franco-argelino apontado como suspeito de matar judeus e militares
Numa reviravolta nas investigações, a ameaça do islamismo radical voltou a assombrar a França com a identificação do franco-argelino Mohammed Merah, de 23 anos, como o principal suspeito das sete mortes nas cidades de Toulouse e Montauban. Durante todo o dia de ontem, a polícia manteve um cerco ao apartamento de Merah, apontado como simpatizante do movimento fundamentalista salafista e da al-Qaeda, com viagens ao Afeganistão e ao Paquistão, relatam os correspondentes Deborah Berlinck e Fernando Eichenberg. Segundo as autoridades, ele reagiu a tiros, teria admitido ser culpado pelas mortes e disse não se arrepender. Alegou que queria vingar crianças palestinas mortas e a presença francesa no Afeganistão. "Este homem queria colocar a República de joelhos. Mas a República não cedeu", disse o presidente Sarkozy. (Págs. 1 e 30 a 33)
Analistas: reviravolta pode beneficiar Sarkozy e extrema-direita (Pág. 1)
Enfraquecida, nova jihad põe à frente, agora, ‘lobos solitários’ (Pág. 1)
Entrevistas
“Há 10 mil islamistas perto do radicalismo na França” (Claude Moniquet, ex-agente secreto)
“Discurso político valida xenofobia e racismo” (Pap Ndiaye, historiador francês).(Pág. 1)
Rio vai liberar bebidas na Copa de 2014
O governo do Rio não vai esperar a aprovação pelo Congresso da Lei Geral da Copa, que teve adiada de novo a votação. O governo Sérgio Cabral vai enviar à Assembleia Legislativa, onde tem ampla maioria, projeto liberando as bebidas alcoólicas na Copa das Confederações e no Mundial. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
Foto legenda: Velha guarda
Com Tia Surica e outros portelenses, a presidente Dilma batuca em visita à Zona Norte. Ela anunciou R$ 1,6 bilhão para obras olímpicas. (Págs. 1 e 18)
Devassa em hospitais universitários
O TCU fará um pente-fino nos contratos de 44 hospitais universitários de todo o país. Há 15 anos, no entanto, o mesmo órgão já investigava corrupção em contratos de hospitais federais envolvendo a Rufolo - denunciada pelo "Fantástico" - e outras 8 empresas. (Págs. 1, 14, 15 e editorial "Faltam lei e execução penal")
Desembargadores do Rio na mira do CNJ
A corregedoria do Conselho Nacional de Justiça decidiu investigar a evolução patrimonial de desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio. As declarações de Imposto de Renda serão cruzadas com a folha de pagamento. (Págs. 1 e 3)
Anvisa exige selo para próteses
A Anvisa decidiu que próteses de silicone terão que ser certificadas, ficando suspensa a comercialização até que os produtos sejam avaliados pelo Inmetro. Médicos temem desabastecimento. (Págs. 1 e 12)
Austrália: família cobra punição
Parentes do estudante morto em Sidney exigiram punição aos policiais. Eles contrataram empresa para fazer investigação paralela. O corpo já foi identificado, mas a família ainda aguarda liberação. (Págs. 1 e 13)
Geladeira terá IPI baixo até junho
O governo vai prorrogar por mais três meses o corte do IPI para a chamada linha branca (geladeira, máquina de lavar e fogão). O benefício acabaria no dia 31. Também para incentivar o consumo, o IOF sobre o crédito pode cair de 2,5% para até 1,5%. (Págs. 1 e 26)
Ladrões atacam mulheres ao volante na Zona Sul, e tráfico volta a assustar Rocinha (Págs. 1, 17 e 21)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Base aliada retalia Dilma e impõe derrotas ao governo
No pior dia da crise, Planalto tem de adiar votação de lei da Copa e ministros são chamados a depor
No pior dia da crise com sua base parlamentar, a presidente Dilma Rousseff sofreu ontem uma série de derrotas na Câmara. A maior delas foi o adiamento da votação da Lei Geral da Copa, ação que foi encabeçada pelo PMDB, seu maior aliado.
A insatisfação dos aliados ganhou força desde que a presidente trocou os líderes do governo no Congresso. A resistência cresceu depois de declarações do novo líder no Senado, Eduardo Braga, de que Dilma rompera com velhas práticas políticas. (Págs. 1 e Poder A4)
Janio de Freitas
Promessa à Fifa assinada por Lula é 'papelzinho', como ensinou Serra. (Págs. 1 e Poder A6)
Para antecessor, gestão de Ana de Hollanda é um desastre
Recém-filiado ao PT, Juca Ferreira, ministro da Cultura filiado na gestão Lula, definiu a administração de Ana de Hollanda na pasta como um "desastre", relatam Matheus Magenta e Anna Virginia Balloussier. Para ele, é possível constatar "ruptura" nas políticas culturais. "Há uma perda do que foi investido", afirma. A ministra não comentou. (Págs. 1 e Ilustrada E1 e E4)
SP vai multar por velocidade média nas estradas
Para evitar que o motorista reduza a velocidade em rodovias só perto dos radares, o governo paulista irá multar veículos baseado na velocidade média em certo trecho. Sensores colocados ao longo das estradas farão a leitura de chips dos carros.
O sistema deve começar a operar em 2013. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Atirador da França diz que cumpria missão da Al Qaeda
Acusado de matar sete pessoas na França, Mohammed Merah, segundo o governo, disse que agia em missão da rede terrorista Al Qaeda. A polícia cercou um prédio para prendê-lo, mas, após 24 horas, ele não tinha se entregado. (Págs. 1 e Mundo A12)
Presidente e executivos da Chevron são denunciados
O Ministério Público Federal denunciou as empresas Chevron e Transocean e 17 funcionários pelo vazamento de 2.400 barris de petróleo na bacia de Campos, no Rio, em novembro.
O americano George Buck, presidente da Chevron , no Brasil, está entre os denunciados. A Procuradoria, pediu ainda o sequestro dos bens de todos eles. A Chevron classificou a denúncia de "ultrajante". (Págs. 1 e Mercado B1)
Todos os juízes do TJ-SP são alvo, diz corregedora
A corregedora de Justiça, Eliana Calmon, disse que "todos" os desembargadores do Tribunal de Justiça de SP são alvo em potencial de inspeção nos rendimentos.
Mais cedo, ao lado do presidente da corte, ela havia afirmado que seria "impossível" investigar todos os desembargadores. (Págs. 1 e Poder A11)
Anvisa susta venda de novos tipos de próteses mamárias (Págs. 1 e Saúde C16)
Editoriais
Leia "Mais paliativos", sobre desoneração da folha de pagamento para setores industriais; e "Explicações devidas", acerca de inspeção no TJ-SP. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Crise na base impõe série de derrotas a Dilma na Câmara
Governo não consegue votar Lei da Copa e perde poder de demarcar terras indígenas, entre outros reveses
A presidente Dilma Rousseff foi desafiada ontem pela base aliada e sofreu uma série de derrotas na Câmara. Os deputados impediram a votação do projeto de Lei Geral da Copa, prioridade da semana para o governo; aprovaram na Comissão de Constituição e Justiça um projeto de lei retirando poderes da presidente na demarcação de terras indígenas, de quilombolas e de preservação ambiental; e ainda convocaram a ministra Miriam Belchior (Planejamento) para explicar os cortes no Orçamento que atingiram as emendas dos parlamentares. O revés aconteceu uma semana depois de a presidente ter trocado seus líderes na Câmara e no Senado. Temendo nova derrota, Dilma retirou da pauta do Senado a nomeação de diretores para a Agência Nacional de Transportes Terrestres – há 15 dias, o Senado rejeitou indicação de Dilma para a agência, o que deflagrou a mudança na coordenação política. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)
Aldo vê bebida liberada
Para o ministro do Esporte, a Lei Geral da Copa libera bebida alcoólica. Já o governador Geraldo Alckmin acusou o Planalto de omissão. (Págs. 1, Nacional A4 e Esportes, E2)
Ministra quer checar situação de prisões militares
Projeto enviado ao Congresso pela ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) ameaça abrir nova frente de conflito com as Forças Armadas. O texto estabelece inspeções periódicas e de surpresa aos quartéis para verificar as condições a que os presos militares estão submetidos. O Ministério da Defesa informou que não foi consultado. Sobre suas prisões, o Exército afirmou que cumpre rigorosamente a lei. (Págs. 1 e Nacional, A8)
Terrorista que atacou escola judaica diz ser da Al-Qaeda
Uma investigação que mobilizou a França identificou Mohames Merah, 23 anos, francês de origem argelina, treinado pela Al-Quaeda no Afeganistão e no Paquistão, como o responsável pelos três atentados nos últimos 10 dias na região de Toulouse, na França. Sete pessoas foram mortas, entre elas três crianças judias. Ao ser cercado, em sua casa em um dos distritos rurais valorizados da cidade, ele feriu dois policiais. Merah estava sozinho e fortemente armado. (Págs. 1 e Internacional A17)
Análise: Gilles Lapouge
O matador e a eleição
Quem ganha mais com o caso de Toulouse é o presidente Nicolas Sarkozy, que como "chefe de guerra" obteve trunfos contra o socialista François Holland, até então favorito. (Págs. 1 e Internacional A17)
Bamerindus paga a últimos credores
Acordo permitirá que nos próximos dias os últimos 296 credores do extinto Banco Bamerindus recebam o que lhes é devido desde a liquidação extrajudicial em 1997. (Págs. 1 e Economia B11)
Ministério Público denuncia Chevron por crime ambiental
O Ministério Público Federal denunciou a Chevron, a Transocean e 17 pessoas sob acusação de crime ambiental e dano ao patrimônio pelos vazamentos no campo de Frade. A Chevron considerou "ultrajante" a denúncia. Dilma Rousseff cobrou rigor no cumprimento de medidas de segurança. (Págs. 1 e Vida A20)
Família investigará morte na Austrália
A família de Roberto Curti, de 21 anos, morto pela polícia na Austrália, disse que ele estava regular e que contratará advogados para fazer investigação paralela. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
USP adota certificação digital para diploma (Págs. 1 e Vida A23)
Verissimo
Territórios livres
Na parede dos tribunais do Brasil, onde a neutralidade, mesmo que não exista, deve ao menos ser presumida, um crucifixo é um contrassenso. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)
Eugênio Bucci
Dura lex, obsoleta lex
O Twitter não é propaganda política paga, mas um fato da vida. Proibir um sujeito de falar de si mesmo numa rede social é um pouco ridículo. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)
Notas & Informações
Os problemas da Embrapa
A Embrapa tem dificuldades para competir com as grandes multinacionais de biotecnologia. (Págs. 1 e A3)
Os vinhos da ira: Bebedores criticam a intenção do governo de proteger o vinho nacional (Págs. 1 e Paladar)
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Correio Braziliense
Manchete: Receita vai enquadrar senadores por calote
Além de pagar Imposto de Renda sobre o 14º e 15º salários que receberam sem tributação na fonte, os parlamentares serão multados em 75% do valor devido. Na semana que vem, o Senado volta a discutir o fim do privilégio. Na terça-feira, ao impedir que a extinção fosse votada, o senador Ivo Cassol debochou dos brasileiros que trabalham para sustentá-los: “Nós, políticos, somos mal remunerados”, disse. (Págs. 1, 2 e 3)
Foto legenda: Novo abuso
Um dia após o Ministério Público exigir que a UnB investigue e puna os responsáveis por trotes violentos, o Correio, flagrou mais ações humilhantes. Depois de andar de mãos dadas e sujos de tinta pelo câmpus da Asa Norte, mais de 40 calouros de ciências contábeis tiveram que responder perguntas sobre orientação e preferências sexuais. Aqueles que se recusaram eram vaiados e ofendidos. (Págs. 1 e 29)
Explicações a Deus e à Justiça
O ex-deputado Leonardo Prudente, filmado escondendo dinheiro na meia, depôs ontem na Justiça como testemunha de defesa do colega Júnior Brunelli, o da "oração propina”. Brunelli é acusado de receber mais de R$ 5,5 milhões do maior esquema de corrupção da história de Brasília. (Págs. 1 e 31)
Governo pede trégua após sofrer nova derrota
Depois de ser surpreendido com a rebelião que impediu a votação da Lei Geral da Copa, na Câmara, o governo sentiu o cheiro de derrota também na apreciação do Código Florestal e se empenha em contornar a crise com os aliados. No Senado, para acalmar o PR e evitar a instalação de CPI, o Planalto estuda entregar algum ministério importante para Blairo Maggi (PR-MT). (Págs. 1, 6 e Super Esportes, 2 a 5)
Dilma fará pacto com a indústria de olho nas eleições (Págs. 1 e 14)
Choque: MP veta os tasers
Procurador promete proibir o uso da arma pelo Detran. Equipamento é igual ao que matou brasileiro na Austrália. (Págs. 1, 25 e 36)
208 Sul: Fim das grades
Justiça diz que cercamento de pilotis de prédio fere o tombamento. Decisão atinge todas as quadras do Plano. (Págs. 1 e 3)
Pronto para matar mais
Suspeito do atentado a escola na França disse que pretendia vingar crianças palestinas e planejava novos ataques. (Págs. 1 e 24)
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Valor Econômico
Manchete: Governo começa a sofrer derrotas no Congresso
Os principais partidos da base aliada na Câmara impuseram ontem a primeira grande derrota do governo ao adiar a votação da Lei Geral da Copa até que seja votado o novo Código Florestal. Em outra demonstração de força, os ruralistas aprovaram na Comissão de Constituição e Justiça, por 38 votos a 2, proposta de emenda constitucional que retira da União e transfere ao Congresso o poder para demarcar terras indígenas. Esses sinais crescentes e inquietantes de pressão sobre a presidente Dilma Rousseff apontam para aquela que pode ser a primeira grande crise de seu governo.
O Palácio do Planalto ainda considera cedo para avaliar o resultado da troca dos líderes do governo, na semana passada, na qual deu preferência a nomes de facções minoritárias em detrimento das correntes majoritárias dos partidos, especialmente PT e PMDB. (Págs. 1, A5, A6 e A7)
Demissão de diretores da Vale sai caro
A saída de cinco diretores da Vale, entre eles o ex-presidente Roger Agnelli, está custando R$ 121 milhões à companhia como indenização pela não renovação dos contratos, segundo documentação divulgada pela empresa. Do total, R$ 98 milhões foram pagos no ano passado - o restante ficou para este ano. Em 2009 e 2010 a mineradora também pagou rescisões contratuais de diretores, mas os valores foram menores: R$ 3,5 milhões. Os R$ 98 milhões representam quase metade dos R$ 201 milhões que a Vale contabilizou como despesas para remuneração de diretores e conselheiros no balanço de 2011. Em 2010, o gasto total foi de R$ 97 milhões. Consultada, a Vale preferiu não comentar o assunto. (Págs. 1 e B1)
Foto legenda: Concorrência dissonante
Para sobreviver à concorrência externa, a Pianofatura Paulista, dona da marca Fritz Dobbert, passou a produzir móveis e também aderiu às importações, diz Célio Botura Júnior. (Págs. 1 e B6)
Operações de socorro do FGC a bancos terão novas regras e limites
O Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que assumiu a função de emprestador de última instância do sistema bancário nos últimos anos, viabilizando operações de salvamento de bancos, está prestes a ganhar respaldo legal para essa forma de atuação e também uma estrutura de governança formal. O Banco Central e os grandes bancos estão finalizando o novo estatuto do fundo, que será aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) provavelmente na próxima reunião ordinária do órgão.
O novo estatuto formalizará que o FGC, uma instituição privada, tem a prerrogativa de fazer empréstimos a bancos em condições fora das de mercado sempre que a estabilidade do sistema financeiro estiver em risco. O estatuto também fixará limites para empréstimos por instituição, reduzindo o risco para o fundo. (Págs. 1 e C1)
Cervejaria entra no ramo de energia
O Grupo Petrópolis, dono das marcas de cerveja Itaipava e Crystal, entrou surpreendentemente no setor elétrico ao adquirir 50% de participação nas empresas Electra Energy e Electra Power. O valor dos negócios foi mantido em sigilo, mas a cervejaria confirmou a aquisição por meio de nota. As duas companhias, com sede em Curitiba, pertenciam a um grupo de sete empresários locais - que mantêm participação acionária de 50% - e estão no mercado de energia desde o início da década passada. O foco de ambas são as fontes renováveis, principalmente pequenas centrais hidrelétricas, com potência instalada de até 30 megawatts. A Petrópolis explicou que busca atuar em segmentos "promissores em termos econômicos". (Págs. 1 e B8)
UE avalia exigir reciprocidade para acesso a compras governamentais (Págs. 1 e A11)
Investidores-anjos despontam no Brasil atrás de um novo 'Facebook' (Págs. 1 e D3)
Barreiras argentinas dão resultado
As barreiras adotadas pela Argentina às importações estão cumprindo seu papel: o país teve em fevereiro o maior superávit mensal desde maio, US$ 1,341 bilhão. As importações foram as menores em 14 meses. (Págs. 1 e A11)
Água
Números do Ministério das Cidades mostram que mais da metade da população brasileira ainda não dispõe de coleta de esgoto e, do total coletado (45%), apenas um terço passa por tratamento. "O restante é jogado na natureza", diz Édison Carlos, do Instituto Trata Brasil. (Págs. 1 e Caderno especial)
Avanço da TV fechada
A TV por assinatura no país alcançou o número de 13,3 milhões de clientes no mês passado, com predominância do serviço vai satélite (56%), chegando a quase 44 milhões de pessoas. (Págs. 1 e B2)
Beneficência na Penha foca o SUS
A Beneficência Portuguesa inaugura hoje um hospital exclusivamente voltado ao atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), no bairro da Penha, zona leste de São Paulo. (Págs. 1 e B4)
Distorções da 'guerra dos portos'
A 'Guerra dos portos' gera anomalias logísticas. Em 2011, desembarcaram por Itajaí, em Santa Catarina, que não possui indústria automotiva, US$ 161,2 milhões em pneus para veículos pesados, enquanto no porto de Santos (SP) foram US$ 93,8 milhões. (Págs. 1 e B9)
Seca custou R$ 578 milhões a SC
Os prejuízos causados à agricultura de Santa Catarina pela estiagem no verão somaram R$ 578,3 milhões. A safra de milho foi a mais atingida, com quebra de 21,4% em relação à produção estimada. (Págs. 1 e B14)
Barreira aos vinhos importados
Pedido de salvaguardas da indústria vinícola nacional só atende aos interesses de um pequeno grupo de grandes produtores e deve prejudicar principalmente o consumidor de vinhos de maior qualidade, diz o enólogo Jorge Lucki. (Págs. 1 e D8)
Ideias
Ribamar Oliveira
Líderes políticos se ressentem da falta de um negociador do governo para coordenar soluções das questões federativas. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Juliano Assunção e outros
Fatores econômicos e políticas públicas ajudaram a reduzir o desmatamento na Amazônia a níveis historicamente baixos. (Págs. 1 e A10)
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