A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, abril 02, 2012
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
02 de abril de 2012
O Globo
Manchete: Principais obras do PAC têm atrasos de até quatro anos
Problemas ambientais, de fiscalização, greves e gastos questionados pelo TCU levam as maiores obras de infraestrutura do Programa Nacional de Aceleração (PAC) a atrasos de até quatro anos e meio. A Ferrovia Norte-Sul, que se arrasta desde o governo Sarney, e o eixo leste da transposição do Rio São Francisco estão na lista. Promessa de campanha do então presidente Lula, a Nova TransNordestina, uma obra de R$ 5,3 bilhões, será entregue quatro anos depois da previsão inicial. O levantamento feito pelo GLOBO mostra ainda que em dez chamadas megaobras, que somam R$ 171 bilhões, todas tiveram seus prazos revistos. Os entraves acabam atrasando os investimentos: recursos são reservados, mas ficam sem aplicação efetiva. O governo promete fiscalizar mais de perto as obras. (Págs. 1 e 3)
Foto-legenda: Rebeldes da Síria terão salários
Rocinha tem a oitava morte em 50 dias
DEM já fala em expulsar Demóstenes
BC reduz juro, mas bancos ganham mais
Cruzamento de dados já gira US$ 70 bi
Malvinas: mais perto do Brasil
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Folha de S. Paulo
Manchete: País barra a entrada de 28 estrangeiros por dia
O número de estrangeiros barrados ao tentar entrar no Brasil aumentou mais de 1.000% desde 2008, informa Flávia Foreque.
Segundo a Polícia Federal, 10.218 viajantes foram barrados em 2011 (28 por dia); em 2008 foram 884. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Todos os homens de Cachoeira
Na noite de ontem, o senador democrata se reuniu com advogados para avaliar a hipótese de renunciar ao mandato. (Págs. 1 e Poder A5 e A6)
Justiça de SP põe fim a 'carteiradas' dadas por políticos
Dilma anuncia amanhã incentivos que podem chegar a R$ 20 bilhões (Págs. 1 e Poder A6)
Países prometem dar mais ajuda a opositores sírios
A secretaria de Estado norte-americana, Hillary Clinton, disse que os EUA estão fornecendo equipamentos à oposição síria. (Págs. 1 e Mundo A12)
Entrevista da 2ª: Pavel A. Vidal
Pavel Alejandro Vidal, economista da Universidade de Havana, diz que sem Hugo Chávez na Venezuela, Cuba mergulharia numa grave crise social e política.
Para ele, Havana perderia facilidades financeiras para comprar petróleo. Além disso, os 30 mil profissionais de saúde trabalhando nos programas sociais venezuelanos rendem para Cuba ao menos duas vezes mais que o turismo na ilha. (Págs. 1 e A18)
Maria Inês Dolci
Sal, açúcar e gorduras serão avaliados, no futuro, como os cigarros hoje. A Anvisa não errou ao tentar impor normas à propaganda de alimentos. Quem errou foi o governo federal ao fazer um acordo para diminuição do teor de sódio dos alimentos que praticamente não terá efeitos para a saúde dos brasileiros. (Págs. 1 e Folhainvest, B6)
Editoriais
Mônica Bergamo
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma vai anunciar mais R$ 18 bilhões de incentivos à indústria
A presidente Dilma Rousseff vai anunciar amanhã uma reformulação nas linhas de financiamento para investimento e capital de giro do BNDES com redução nas taxas de juro, ampliação do prazo de pagamento e mais setores beneficiados. O governo aumentará em R$ 18 bilhões os recursos com taxas subsidiadas pelo Tesouro, que chegarão a R$ 227 bilhões, informa Renata Veríssimo. Será criada uma nova linha para projetos estratégicos de R$ 8 bilhões, com juros de 5% ao ano. Haverá ainda redução de juros para ônibus e caminhões e bens de capital. O financiamento para exportação sobe para 100% com prazo de 36 meses. (Págs. 1 e Economia B1)
Direto da Fonte Especial
Em entrevista a Sonia Racy e Paula Bonelli, José Serra e Fernando Haddad revelam suas inspirações e aspirações à prefeitura de São Paulo e comentam a volta de Lula a um cenário de campanha que promete aprofundar a polarização entre PSDB e PT. (Págs. 1 e Caderno 2, D2 e D3)
José Serra
“Lula apoiou a Marta em 2004 e 2008, perdeu. Apoiou o Mercadante em 2010, perdeu. A tradição do Lula é não ganhar em São Paulo"
Fernando Haddad
"Estou muito confiante na recuperação do presidente. O tumor desapareceu. Ele vai se recuperar muito rapidamente agora"
Demóstenes avalia renunciar ao mandato
Saída de líder chinês expõe divisão do PC
Maior rigor para turistas espanhóis começa hoje (Págs. 1 e Cidades C1)
Dívidas fazem aumentar o número de usinas à venda (Págs. 1 e Economia B6)
TAM e Gol reduzem frota e elevam preços (Págs. 1 e Negócios N1)
Carlos A. Sardenberg
Por que a reunião dos cinco principais emergentes envereda por propostas vagas e distantes? Porque é só aí que tem algum acordo. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
A cena política evidencia que o presidencialismo de coalizão caminha para a exaustão. (Págs. 1 e A3)
Lan Bremmer e David Gordon
Embora os extremistas sunitas tenham afastado seu foco dos EUA, o desafio que representam para a política externa amerciana aumentou. (Págs. 1 e Visão Global A12)
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Correio Braziliense
Manchete: Bancos elevam tarifas em 78% e ampliam lucro
Número de motos em Brasília cresce 320% em 10 anos
Faixa repaginada
Novos pontos de travessia de pedestres, motivo de orgulho para os brasilienses, estão em fase de teste em cinco locais do DF. Inspirados em modelo londrino, eles têm cores e tamanhos diferenciados. Se for comprovada a eficácia, a nova faixa poderá ser adotada em outros estados brasileiros. (Págs. 1, 17 e 18)
Educação abre portas da indústria para jovens
Presidente da OAB cobra a renúncia de Demóstenes (Págs. 1 e 4)
Saúde: Droga contra diabetes vira arma anticâncer
Oriente Médio: 83 países vão bancar ação de rebeldes sírios
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Valor Econômico
Manchete: Múltis promovem o Brasil na rede global da inovação
É difícil saber o volume de recursos aplicados em pesquisa pelas empresas multinacionais, que em geral mantêm os valores em sigilo. Entre 13 grandes companhias ouvidas pelo Valor, os aportes variam de R$ 35 milhões a R$ 3 bilhões, dependendo do período de investimento. Mas há outros indicadores que tornam evidente a atenção despertada. É o caso do número de pesquisadores contratados. Somados, os times próprios e os profissionais de universidades envolvidos nos projetos das 13 companhias chegam a 2,7 mil pessoas. (Págs. 1 e B3)
Começam a faltar produtos na Argentina
Segundo o diretor de relações institucionais da Câmara de Importadores da Argentina, Miguel Ponce, das 164 mil declarações de importação apresentadas desde 1º de fevereiro, 51 mil ainda não foram liberadas. A barreira motivou queixa contra a Argentina na OMC por parte da União Europeia, dos Estados Unidos e de outros 14 países. (Págs. 1 e A13)
País agora atrai bancos chineses
Foto-legenda: Frete mais caro
Novatas na bolsa mudam após fusões
De uma lista de 147 empresas que, de 2004 a 2011, chegaram à bolsa, 57 (39% do total) não existem mais na forma como entraram no mercado. Nesse período, elas se engajaram em algum tipo de consolidação; lideraram ou foram alvos de fusões e aquisições. (Págs. 1 e B1)
Em 2011, companhias abertas lucraram menos
Os empresários iniciaram 2011 com expectativas positivas, que se confirmaram na primeira metade do ano. Mas o agravamento da crise europeia, a piora da inflação e os efeitos retardados dos aumentos da taxa de juros promovidos pelo Banco Central enfraqueceram o ritmo de atividade dali em diante. (Págs. 1 e B2)
Produtividade cai e pressiona indústria
Para economistas, a baixa produtividade - que vem tanto da baixa qualificação, como do pequeno investimento em inovação e de ineficiências na gestão - torna o custo salarial mais pesado para a indústria brasileira. Uma pesquisa da KPMG indica que o custo de produção industrial no Brasil é o quinto maior entre 14 países, mas a maior culpa não é da folha de pagamentos. O Brasil tem a maior carga tributária sobre lucro, mas quatro países possuem custo salarial menor. (Págs. 1, A2 e A3)
Plano do PT é avançar nas grandes cidades
O PT já é a agremiação mais bem representada nesse colégio eleitoral, com 33 municípios. Levantamento feito pela direção do partido, e obtido com exclusividade pelo Valor , mostra que o PT já está organizado para disputar, com candidatura própria, as prefeituras de 75 dessas 118 cidades, sendo que em 20 delas são prefeitos petistas que buscam a reeleição. (Págs. 1 e A6)
Indústria reduz investimentos
Governo tenta desencalhar ZPEs
Mais médicos estrangeiros
Tractebel investe em usina solar
'Caldeirão elétrico'
Bolognesi compra a Multiner
Clima ameaça o café
Girassol se consolida no MT
Ideias
Presidente Dilma Rousseff levará ao colega Barack Obama, na próxima semana, posição dos Brics em defesa do Irã. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Uma política de restrições às importações não pode ser considerada parte da solução dos problemas da indústria. (Págs. 1 e A15)
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