PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, maio 07, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


07 de maio de 2012
O Globo

Manchete: Socialista derrota Sarkozy e fala em recomeço na Europa
Hollande promete reduzir ações de austeridade; Grécia sai das urnas dividida

Numa disputa marcada pela crise econômica e após 17 anos de domínio da direita na França, o socialista François Hollande impôs ontem uma derrota ao presidente Nicolas Sarkozy, que já fala em abandonar a política. Hollande celebrou a vitória com a promessa de “um novo começo para a Europa” e destacou que a austeridade não é o único caminho contra a crise. “Estou certo que há alívio em muitos países europeus e esperança de que a austeridade não é mais uma fatalidade”, disse, prometendo levar a França a reorientar a Europa para o emprego. Anunciou que apresentará um pacto de crescimento aos líderes do continente, começando pela Alemanha, defensora da contenção de gastos. As urnas também devem mudar o rumo da gestão da crise na Grécia. Resultados parciais indicam uma grande fragmentação do Parlamento. Os dois partidos no governo perderam votos para os críticos do pacote imposto pelos credores. Para economistas, os resultados das eleições vão provocar mais incertezas nos mercados globais. As bolsas asiáticas já abriram em queda. (Págs. 1, 23 e 26 a 28)

Fotolegenda
Uma multidão lota a Praça da Bastilha, em Paris, para comemorar a vitória do socialista François Hollande: o presidente eleito prometeu uma alternativa à austeridade.
Poupança ainda é bom investimento
Mesmo com o ganho menor da poupança, especialistas dizem que, para quem tem até R$ 30 mil, a caderneta rende mais que os fundos. Só a partir desse valor, e se o dinheiro for aplicado por mais tempo, os fundos valem a pena. (Págs. 1 e 19)
No Maranhão, miséria e culto aos Sarney
Num estado em que 61% dos habitantes com 10 anos ou mais não completaram a educação básica, a família Sarney dá nome a 161 escolas. Os sinais da miséria continuam visíveis no Maranhão, onde o sarneísmo impera há cinco décadas. (Págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: França elege presidente socialista
Com discurso contra crise econômica e desemprego, François Hollande vence Nicolas Sarkozy no segundo turno

O socialista François Hollande, 57, foi eleito ontem o novo presidente da França. No segundo turno das eleições, ele derrotou o atual presidente, Nicolas Sarkozy, de centro-direita, que buscava a reeleição.

Hollande recebeu 52% dos votos, ante 48% de seu adversário, e assume na semana que vem para um mandato de cinco anos. Os socialistas não ocupam a Presidência francesa desde 1995, quando François Mitterrand deixou o cargo. (Págs. 1 e Mundo A8)
Eleições na Grécia terminam sem partido vencedor
Nenhum partido obteve votação suficiente para nomear o novo primeiro-ministro nas eleições parlamentares na Grécia, relata Rodrigo Russo. O resultado põe em risco as medidas de austeridade exigidas pelos credores em troca de ajuda financeira. Se não se formar uma coalizão, deverá ocorrer nova eleição. (Págs. 1 e Mundo A9)
Cachoeira antes da queda
Gravações da Polícia Federal reveladas ontem no “TV Folha” mostram a movimentação do grupo de Carlinhos Cachoeira nas horas que antecederam as prisões.

Na véspera da operação, um delegado da PF que também seria preso diz a Cachoeira: “[Essa operação] tem nada a ver com a gente. Pode ficar tranqüilo”. (Págs. 1 e Poder A6)
Governador do Rio tenta evitar convocação para depor na CPI (Págs. 1 e Poder A5)

Folha Invest – Especial Juros: Crédito, use com moderação
Tudo o que você precisa saber para se beneficiar da concorrência bancária. (Págs. 1 e B4)
Governo ampliará benefício a mães do Bolsa Família
O governo prepara um pacote de bondades na área social a ser anunciado no Dia das Mães. Uma das medidas é a ajuda financeira a mães que recebem o Bolsa Família e têm filhos de até seis anos. As propostas, que envolvem os ministérios da Educação, da Saúde e do Desenvolvimento Social, dependem do aval da Fazenda. (Págs. 1 e Poder A7)
EUA abrem hoje em SP dois novos postos para vistos (Págs. 1 e Cotidiano C4)

TEC: Governo estréia Centro de Defesa Cibernética na Rio+20 (Págs. 1 e F6)

Editoriais
Leia “Veta em parte, Dilma”, sobre necessidade de reequilibrar o Código Florestal, e “Modelo esgotado”, acerca da queda na produção industrial. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Após 24 anos, França elege socialista
Eleitor rejeita planos de austeridade de Sarkozy; o vencedor Hollande reafirmou defesa do crescimento como saída para a crise

O discurso de defesa do crescimento econômico em lugar da austeridade devolveu ontem o poder na França aos socialistas, que não venciam eleições presidenciais havia 24 anos. Em votação apertada, o candidato do Partido Socialista François Hollande recebeu 51,7% dos votos, derrotando Nicolas Sarkozy, primeiro chefe de Estado francês em três décadas a não conseguir uma reeleição. Em um discurso sóbrio, Hollande disse que sua missão será levar a mensagem das urnas na França a toda a União Europeia. O vencedor toma posse no dia 15. Na primeira viagem como presidente, vai se encontrar com a chanceler alemã Angela Merkel, principal defensora da austeridade como receita contra a crise. (Págs. 1 e Internacional 12 e 14)

François Hollande
Presidente eleito da França

“Minha missão é dar à construção europeia uma dimensão de crescimento, emprego e austeridade"
Perfil: Volta por cima
Há 18 meses, ninguém na França apostaria na vitória de François Hollande, de 57 anos. Filho de um médico ligado à extrema direita e de uma assistente social ultracatólica de esquerda, o eleito contrariou caciques socialistas para se lançar candidato. Fez uma campanha sem falhas. (Págs. 1 e A12)
Gregos votam contra austeridade
Os eleitores gregos rejeitaram ontem os partidos tradicionais e permitiram o avanço de extremistas, segundo pesquisas de boca de urna. Os partidos a favor do plano de austeridade ficaram sem apoio para formar um governo de coalizão. (Págs. 1 e Internacional A14)
Cachoeira quis manipular Orçamento
Diálogos gravados pela PF indicam que o bicheiro Carlinhos Cachoeira negociava com parlamentares a apresentação de emendas ao Orçamento da União. Nos áudios, são citados Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), Roberto Balestra (PP-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e “Gordinho” - apelido do senador Demóstenes Torres, segundo a PF. (Págs. 1 e Nacional A4)
Crise global já afeta as exportações
A crise global está afetando as exportações brasileiras, que, no mês passado, tiveram recuo de 8% em relação a abril de 2011. É a primeira queda na comparação de 12 meses desde novembro de 2009. Além dos planos de austeridade europeus e da desaceleração chinesa, os exportadores estão sendo prejudicados pelo protecionismo da Argentina. (Págs. 1 e Economia B1)
Aquecimento afetará SP, Rio, BH e Manaus (Págs. 1 e Vida A18)

EUA abrem 6 novos postos para visto no País (Págs. 1 e Cidades C7)

Presidente do TRE deu aval a extra para servidor (Págs. 1 e Nacional A9)

Carlos A. Sardenberg
Poupança, juros e... inflação

Notaram que a presidente Dilma Rousseff não relacionou a inflação - baixa, claro - como objetivo de política econômica? (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Pagando para apanhar

O governo de Dilma Rousseff se dispõe a estimular a Argentina a agir como tem agido. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Os sem-direção
1.671 motoristas tiveram a carteira de habilitação suspensa, no DF, entre janeiro e março de 2012, um acréscimo de 72,4% em relação ao mesmo período do ano passado. O Detran também cassou de 40 pessoas o direito de dirigir. Esse número é 42,8% maior do que o registrado nos três primeiros meses de 2011. Os motivos? A maioria das cassações deve-se à reincidência na prática de dirigir embriagado. (Págs. 1 e 17)
Vitória socialista na crise europeia
Dezessete anos depois, a esquerda volta a governar a França com a vitória de François Hollande sobre o presidente Nicolas Sarkozy, por 52% a 48% dos votos. O sentimento em diversos países europeus, disse o vitorioso, foi de “alívio e esperança”. Dilma Rousseff parabenizou o novo presidente e o convidou para a Rio+20. (Págs. 1 e 12)
A CPI vai ou não vai?
Faltando menos de um mês para o início oficial da campanha eleitoral, parlamentares temem que as eleições municipais esvaziem as investigações no Congresso. (Págs. 1, 2 e 3)
Gregos reagem nas urnas ao caos econômico
As duas forças políticas que governam a Grécia, o Pasok e a Nova Democracia, não conseguiram votação suficiente para continuar mandando no país. (Págs. 1 e 13)
Polêmica: Evangélicos agem contra Judiciário
Para tentar evitar que o STF continue a decidir em favor de temas como a união gay e o aborto de anencéfalos, bancada evangélica se movimenta para aprovar a PEC que autoriza o Congresso a sustar atos normativos da Justiça. (Págs. 1 e 6)
Poupança foi preservada
Mesmo com as recentes mudanças, aplicação segue como o melhor investimento do país. (Págs. 1 e BRASIL S/A, 9)
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Valor Econômico

Manchete: Juro baixo traz cenário inédito para aplicações
O ataque frontal aos bancos e o uso das instituições financeiras públicas para forçar a concorrência bancária não deixaram dúvidas no mercado sobre a forte disposição do governo de perseguir taxas de juros estruturalmente menores. Removido o último obstáculo, a remuneração fixa da poupança, abre-se um cenário inédito no mundo das aplicações financeiras. Nele, a época em que o brasileiro podia colocar tudo o que tinha em um investimento conservador e ainda assim contar com gordos rendimentos deve ficar na memória.

Em maio de 1999, com a Selic rondando os 30% anuais, uma taxa de administração de 3% ao ano engolia algo próximo de 10% do retomo de um fundo de investimento atrelado ao indicador. Hoje, com algumas indicações de que o juro pode chegar a 8%, a mesma cobrança consome quase metade do rendimento. (Págs. 1 e C1)
BC analisará fusões e aquisições
Ao baixar a circular nº 3.590, o Banco Central (BC) se antecipou à nova Lei Anti- truste (nº 12.529), que entrará em vigor no fim de maio, e avisou ao mercado que, a partir de agora, analisará os casos de fusão e aquisição de bancos, também sob a ótica da concorrência. Antes, o BC funcionava apenas como agência reguladora. Agora, quer ser também um órgão antitruste, concorrendo com o Cade.

Os bancos terão que informar ao BC as estratégias para ganhar mercado, o perfil de seus clientes e as áreas geográficas em que atuam. Serão exigidos documentos que comprovem os resultados das instituições nos últimos três anos, além dos possíveis ganhos de eficiência decorrentes da união de suas estruturas corporativas e de prestação de serviços. “O acirramento da disputa entre as duas autoridades prejudica o funcionamento do mercado, traz insegurança jurídica e é nocivo ao consumidor”, criticou o advogado Vicente Bagnoli. (Págs. 1 e C1)
Agricultura de precisão ganha espaço
Regras socioambientais mais rígidas e espaço limitado para expansão de cultivos deram novo status à agricultura de precisão. Pesquisadores estimam que 20% das lavouras de grãos do Cerrado, que estão entre as mais mecanizadas, são conduzidas com base na atividade, que inclui gestão, técnicas e mecanização. Um dos termômetros da tendência é o crescimento de empresas que fazem mapas para apontar os locais que mais precisam de insumos e das consultorias que auxiliam os clientes na compra de equipamentos. Cresceram as vendas de tratores e colheitadeiras com computador de bordo e piloto automático. (Págs. 1 e B12)
Fotolegenda: Sob nova gestão
François Hollande foi eleito ontem presidente da França com 51,7% dos votos, contra 48,3% do atual presidente Nicolas Sarkozy. Com a vitória, trará os socialistas de volta ao poder depois de 17 anos. Sarkozy foi o oitavo líder na zona do euro a perder o cargo em pouco mais de um ano. (Págs. 1 e 11) 
Crise faz banco europeu deixar dinheiro em BCs
Alguns dos maiores bancos da Europa estão guardando dinheiro nos bancos centrais. O receio é que a crise no continente se agrave e deixe os bancos com problemas ainda maiores. No fim de março, dez dos maiores bancos europeus tinham depositado quase US$ 1,2 trilhão nos bancos centrais ao redor do mundo, segundo análise do “The Wall Street Journal” a partir de informes das instituições. São US$ 128 bilhões a mais do que a cifra de dezembro — um salto de 12% em relação àquele mês e de 66% em relação ao fim de 2010. Depois de três meses de certa normalização, o mercado de financiamento bancário dá sinais de que voltará a parar. (Págs. 1 e A10)
Indústria progride no uso de novos materiais
Novas cadeias de materiais estão surgindo com o desenvolvimento de produtos cada vez mais leves e resistentes. Em diversos processos produtivos, insumos derivados de plásticos especiais, fibras de vidro, polímeros e alumínio ganham espaço como substitutos de materiais convencionais, como madeira, borracha e ferro. Na construção civil, estruturas pré- fabricadas de aço tomam cada vez mais o lugar de métodos tradicionais de alvenaria e madeira. O movimento é impulsionado pela evolução nos projetos de engenharia para atender exigências regulatórias ou dos consumidores por produtos mais econômicos e menos poluentes.
Inovações antes aplicadas na produção de equipamentos aeroespaciais se expandiram para a indústria automobilística, onde a evolução no Brasil tem sido mais rápida. Diversos fabricantes desenvolvem novos materiais — entre plásticos de alta performance e insumos de alumínio—para um grande número de peças. As novidades vão dos componentes do motor ao revestimento dos veículos. A Eaton, por exemplo, tem adicionado componentes de alumínio em seus sistemas de transmissão e a Vetore usa plásticos especiais na produção de bombas d’água. (Págs. 1 e B1)
Ficha Limpa e TSE tomam eleição rigorosa
Com a Lei da Ficha Limpa e a resolução editada em março pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barra candidatos que tiveram contas rejeitadas nas últimas disputas, a eleição municipal deste ano deverá ser a mais rigorosa já realizada. O cerco às irregularidades, que inclui a exigência de recibos até de cabos eleitorais, está provocando corrida sem precedentes aos escritórios de advocacia. Interessados nos cargos de prefeito e vereador querem saber se estão livres para concorrer, ao mesmo tempo em que procuram eliminar do páreo adversários que têm pendências com a Justiça.

A pressão da Justiça eleitoral aumenta o conflito político, antes mesmo de iniciada a campanha. Ao chamado “terceiro turno” — ou seja, a ida aos tribunais depois de realizadas as eleições — acrescenta-se uma competição prévia. A judicialização eleitoral é criticada por advogados e até por um ministro do TSE, Arnaldo Versiani. Eles avaliam que o rigor normativo está transformando a disputa em atividade quase clandestina. (Págs. 1 e A14)
Governo dificulta importação de máquinas
O governo está dificultando a importação de máquinas e equipamentos por meio do benefício conhecido como ex-tarifário. Esse sistema permite que empresas comprem bens do exterior, desde que não tenham similar nacional, com alíquota de importação reduzida (em média, para 2%). O número de concessões do benefício caiu 70% nos primeiros quatro meses do ano. Em março, não foi feita nenhuma autorização e, em abril, apenas um ex-tarifário foi aprovado. A Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio confirma que a queda não se deve a uma redução na demanda, mas à reformulação da análise do benefício. Paulo Eduardo Pinto, diretor da trading Transaex, diz que a demora na análise dos pedidos tem alterado estratégias de investimento. (Págs. 1 e A2)
Apesar da crise, Portugal quer atrair investimentos de empresas brasileiras (Págs. 1 e A4)

Viagens corporativas movimentaram R$ 25,1 bilhões em 2011 (Págs. 1 e D3)

Renova Energia, de Mathias Becker, inaugura até julho 14 parques de geração eólica (Págs. 1 e B7)

Atlantica leva Radisson a Belém
A Atlantica Hotels, uma das maiores redes hoteleiras do país, inaugurou no fim de semana seu primeiro empreendimento em Belém (PA), com a bandeira de luxo Radisson, somando 80 hotéis no país. (Págs. 1 e B4)
Crescimento a dois dígitos
A demanda forte, impulsionada sobretudo pela classe C, que tem sustentado os resultados da indústria farmacêutica instalada no Brasil nos últimos anos, deve garantir mais um bom crescimento em 2012, entre 10% e 11%. (Págs. 1 e B8)
Dívida adia venda da Frangosul
A dívida financeira de R$ 500 milhões da Doux Frangosul impediu a aquisição da empresa pela JBS, que optou pelo arrendamento dos ativos por dez anos, com opção de compra. A intenção foi oxigenar o negócio rapidamente, para evitar um colapso. (Págs. 1 e B11)
O futuro do leite
Estudo da Tetra Pak sobre o mercado mundial de lácteos aponta os países em desenvolvimento, especialmente China, Índia, Brasil, Indonésia, Paquistão e Quênia, como as regiões mais promissoras para negócios nos próximos anos. (Págs. 1 e B12)
Tributação sobre ações da BM&F
Conselho de Recursos Fiscais confirma autuações da Receita contra corretoras e bancos que participavam da BM&F antes da fusão com a Bovespa e da abertura do capital, e que não pagaram IR e CSLL sobre as ações que receberam em troca de seus títulos. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sérgio Leo

Criação de banco, para ocupar espaços deixados pelo Banco Mundial, testará a viabilidade dos Brics como grupo político. (Págs. 1 e A2)

Luiz Felipe Lampreia

Argentina emite sinais de que continuará seu curso errático, criando caos na economia e marginalizando o país. (Págs. 1 e A13)
BRF eleva aposta na Batavo
A BRF Brasil Foods vai investir R$ 40 milhões na ampliação da capacidade e modernização da fábrica de lácteos da Batavo, em Carambeí (PR). A reforma faz parte do reposicionamento da marca. (Págs. 1 e B6)
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