08 de maio de 2012
O Globo
Manchete: Bancos reagem a Dilma e não garantem crédito maior
Para Febraban, 'cavalo pode ir até a beira do rio sem beber água'
Pela primeira vez desde que foram atacados pela presidente Dilma Rousseff em cadeia nacional por causa dos juros altos e dos spreads, os bancos se pronunciaram. O economista-chefe da federação dos bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, disse, em relatório divulgado ontem, que o setor não pode garantir aumento da oferta de crédito, como deseja o governo, para assegurar o crescimento econômico. Sardenberg alfinetou, no mesmo texto: “Alguém já disse que você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obrigá-lo a beber a água.” Procurados, interlocutores de Dilma retrucaram: “Você não pode obrigar um cavalo a beber água, mas ele também pode morrer de sede.” (Págs. 1, 19 e 20)
Urnas põem Europa na encruzilhada
A rodada de eleições nacionais e locais entre sexta-feira e ontem em França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Grécia deu um recado claro do eleitor aos líderes europeus: os governos que apoiam os planos de austeridade econômica contra a crise foram derrotados. Para analistas, um bloco de nações pode se formar ao redor do novo presidente socialista francês, François Hollande. (Págs. 1, 27, 28, Merval Pereira e editorial “Incerteza na Europa”)
Começa a era ‘Merkellande’
Depois de abrir em queda, as bolsas europeias se recuperaram ontem, influenciadas pelas declarações da chanceler alemã Angela Merkel de que não vai negociar o pacto de austeridade, como quer o francês Hollande. A Bolsa de Paris subiu 1,65% e a de Frankfurt, 0,12%. (Págs. 1, 24, 25 e Míriam Leitão)
A vingança da Pantera
Inquérito para PM que jogou spray em cadela
A pedido do Ministério Público estadual, a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente abriu inquérito para investigar a conduta do PM que jogou spray de pimenta nos olhos da cadela Pantera, na Rocinha. Para a promotora Christiane Monnerat, o PM pode ser enquadrado, por maus-tratos, na Lei de Crimes Ambientais. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que o policial agiu de forma inadequada e vai ter que prestar contas. (Págs. 1 e 17)
UPP da Rocinha ainda sem data
Cogitada para abril, e, depois, junho, a UPP da Rocinha agora não tem data para ser instalada. O secretário de Segurança, José Mariano Bel- trame, disse que está “lutando com problemas históricos, difíceis de resolver”. (Págs. 1 e 17)
Preso coronel que liderou Massacre de Carajás em 96
A Justiça do Pará mandou prender os militares responsáveis pelo massacre de Eldorado dos Carajás, que resultou na morte de 21 sem-terra em 1996. Condenado em 2002 a 228 anos de prisão, o coronel da PM Mário Pantoja se entregou ontem. O major José Maria Oliveira, que pegou 158 anos, ainda não tinha se apresentado. Eles estavam em liberdade graças a recursos. (Págs. 1 e 9)
CPI: Demóstenes e Cachoeira tentam atrasar investigações
Os advogados de Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira tentam adiar depoimento e prorrogar defesa de seus clientes para atrasar investigações da CPI. (Págs. 1 e 3)
STF manda soltar todos os bicheiros da cúpula do Rio (Págs. 1 e 14)
Bicicletas elétricas: decreto acirra polêmica
Em vez de encerrar a polêmica sobre as bicicletas elétricas, o decreto do prefeito Eduardo Paes regulamentando o seu uso pôs ainda mais lenha na fogueira. O Denatran contestou a medida alegando que o município feriu legislação federal. (Págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Europa é tomada por incertezas após eleições
Fracassa coalizão na Grécia; França e Alemanha divergem sobre rigor fiscal
Incerteza sobre os rumos da França e pessimismo em relação ao futuro da Grécia marcaram o dia seguinte às eleições nos dois países.
Na Alemanha, a chanceler Angela Merkel deixou claro que há divergências no modo como ela e François Hollande encaram o pacto fiscal assinado em março. (Págs. 1 e Mundo A10 a A12)
João Pereira Coutinho
Esperança na França só deve durar até junho (Págs. 1 e Ilustrada E12)
Justiça manda para prisão policiais do massacre do Carajás
A Justiça do Pará determinou a prisão do coronel aposentado da PM Mário Pantoja e do major aposentado José Maria de Oliveira, condenados em 2002 pela morte de 19 sem-terra em Eldorado do Carajás, em 1996. Não cabe mais recurso, mas a defesa pede a anulação do julgamento no STJ. (Págs. 1 e Poder A8)
Governador tucano vai ser investigado pela Procuradoria
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deve abrir inquérito para examinar as relações do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), com Carlinhos Cachoeira. Investigações da PF sugerem que o empresário mantinha pessoas de sua confiança em postos-chave do governo tucano. (Págs. 1 e Poder A4)
Rendimento da poupança será conhecido no ato da aplicação (Págs. 1 e Mercado B1)
Rio+20: Para coordenador da cúpula, Brasil é cauteloso demais
Coordenador da Rio+20, Brice Lalonde diz que está preocupado com a “falta de imaginação” dos países nas negociações sobre desenvolvimento sustentável e que o Itamaraty é “cauteloso demais”. Para ele, o Código Florestal precisava ser alterado, “mas talvez tenha sido reformado demais”. (Págs. 1 e Ciência C12)
Venda de carros cai, e estoque é o maior desde 2008
O estoque de veículos nos pátios das indústrias e das concessionárias teve aumento de 23% no mês passado e atingiu o maior nível desde novembro de 2008.
Os estoques em abril eram equivalentes a 43 dias de vendas. A comercialização de carros caiu 14% em relação a março. (Págs. 1 e Mercado B3)
Ilustrada
Ensaio polêmico discute como Zumbi virou ícone das minorias. (Págs. 1 e E1)
Editoriais
Leia “Socialismo à francesa”, acerca de desafios de François Hollande, e “Escravidão no Congresso”, a respeito de combate ao trabalho degradante. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Estoque dispara e montadoras já pensam em férias coletivas
Encalhe de veículos é o maior desde 2008, início da crise internacional, e vendas caem 14,2% em abril
A indústria automobilística encerrou o mês de abril com estoques suficientes para 43 dias de vendas. É o maior nível desde novembro de 2008, no auge da crise financeira internacional, quando o encalhe nas fábricas e nas revendas atingiu 56 dias. Na virada do mês, havia 366,5 mil veículos nos pátios, volume muito superior ao das vendas registradas em abril, de 257,8 mil unidades, e ao da produção, que somou 260,8 mil. Diante desse quadro, algumas montadoras já estudam recorrer às férias coletivas. As vendas totais de veículos no mercado interno atingiram 257.885 unidades no mês passado, uma queda de 14,2% ante março e de 10,8% em relação a abril de 2011. A direção da Anfavea, no entanto, se diz otimista quanto à recuperação do bom desempenho do setor nos próximos meses. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Juro de um dígito
Após a mudança na poupança, investidores já apostam que o Brasil terá juro de um dígito ao menos nos próximos nove anos. (Págs. 1 e Economia B5)
Berlim reage a Hollande e diz que não muda pacto fiscal
O governo alemão informou ontem que “não é possível renegociar o pacto fiscal” assinado na União Européia. Foi a primeira reação de Berlim à eleição de François Hollande à Presidência da França. O socialista prometeu rever o pacto de austeridade e “dar à construção europeia uma dimensão de crescimento”. (Págs. 1 e Internacional A10)
Análise: Paul Krugman
Europeus revoltados
Com o fim de “Merkozy”, acreditem ou não, tanto o euro como o projeto europeu têm agora uma chance melhor de sobreviver do que tinham alguns anos atrás. (Págs. 1 e Economia B11)
Fotolegenda: Terceira posse
Vladimir Putin entra em salão do Kremlin: em sua terceira cerimônia de posse como presidente russo, ele pediu "união nacional". (Págs. 1 e Internacional A11)
60% das cidades jogam lixo em local impróprio
Estudo da associação de empresas de limpeza pública mostra que 58,06% dos resíduos sólidos coletados em 2011 foram destinados corretamente. No País, 60,5% dos municípios jogaram seu lixo em local inadequado. “Nesse ritmo, não vamos conseguir acabar com os lixões até 2014”, disse o diretor da associação. (Págs. 1 e Vida A14)
Gurgel vai investigar elo entre Perillo e Cachoeira
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, informou ontem que vai pedir abertura de inquérito no Superior Tribunal de Justiça contra o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), por suposto envolvimento com a organização do contraventor Carlinhos Cachoeira. O próprio Perillo havia pedido a investigação. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)
Lula deve dividir palanque com Haddad só em junho (Págs. 1 e Nacional A7)
A cada 2 horas, uma mulher é assassinada (Págs. 1 e Cidades C1)
Brasileiro evita roubo na China e vira herói (Págs. 1 e Internacional A13)
Dora Kramer
Segredo de polichinelo
Sem uma aliança com a transparência, a CPI não avança para além daquilo que já se sabe. E sabe-se, aliás, graças à liberdade de imprensa. (Págs. 1 e Nacional A6)
Rubens Barbosa
Mercosul e UE
O Brasil não pode permanecer à margem da tendência global de abertura de mercado via acordos de livre-comércio. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
A derrota de ‘Merkozy’
A vitória de Hollande exprime um desejo de mudança que ultrapassa as fronteiras nacionais. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Uma bolsa sob medida para o PT nas eleições
A presidente Dilma deve lançar, no Dia das Mães, um programa que garantirá renda mínima de R$ 70 para cada integrante de famílias extremamente pobres com filho de até seis anos
Batizado de Ação Brasil Carinhoso (ABC), o programa é uma espécie de ampliação do Bolsa Família e será anunciado em cadeia nacional de rádio e tevê em horário nobre. A dois meses do início da campanha eleitoral nos municípios, a concessão dessa nova bolsa terá impacto sobretudo no Norte e Nordeste, que concentram cerra de 70% das crianças em situação de pobreza absoluta no país. Nessas duas regiões, Dilma teve quase 12 milhões de votos a mais que Serra. E nas 16 capitais, nas últimas eleições, o partido da presidente, o PT, fez cinco prefeitos. O plano do governo é investir pesado na imagem de Dilma como “mãe dos pobres” e avançar sobre o espaço ocupado hoje por legendas independentes e de oposição que, juntas, dominam seis prefeituras. (Págs. 1 e 6)
Investigações: Doações da PF sumiram de secretaria
Denúncia aponta o deputado federal Izalci Lucas, ex-secretário de Ciência e Tecnologia do DF, como responsável pelo suposto sumiço de computadores, perfumes e até sutiãs para utilização no interesse público. (Págs. 1 e 21)
Crédito: Mudança de banco para baixar juros
Vai ficar mais fácil levar contratos de empréstimos para bancos que cobram juros menores. Será a nova medida que o governo deve anunciar para forçar o mercado a reduzir as taxas. (Págs. 1 e 12)
Alemanha garante pacto e bolsas reagem (Págs. 1, 10 e Vidão do Correio, 14)
Eldorado dos Carajás: Justiça manda prender PMs acusados da chacina
Condenado pela morte de 19 sem-terra num confronto em 1996, no interior do Pará, o coronel Mário Colares Pantoja se entregou espontaneamente à polícia. Outro acusado pelo crime, o tenente José Maria Pereira de Oliveira está sendo procurado. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico
Manchete: Mão de obra vira a principal preocupação de empresários
Executivos que comandam grandes empresas brasileiras estão menos apreensivos no momento com o ritmo lento da recuperação econômica do que com um problema típico de uma economia que opera a plena capacidade: a falta de mão de obra. Empresários presentes à cerimônia de entrega do prêmio "Executivo de Valor", ontem, em São Paulo, apontaram a disponibilidade de pessoal e sua qualificação como as maiores "preocupações imediatas" em lista de seis itens, que incluía demanda fraca, inflação, câmbio, custo do crédito e inadimplência.
Na petroquímica Braskem, o projeto de crescimento e internacionalização fez a mão de obra subir ao topo dos temores. Carlos Fadigas, presidente, afirma que esse já seria um problema crítico em qualquer circunstância. "Como vivemos uma época de pleno emprego, a disputa natural entre as empresas pelos melhores talentos torna-se mais acirrada e pressiona os salários para cima, o que torna a questão dos recursos humanos ainda mais relevante". Por isso, sugere que o governo siga desonerando o custo da mão de obra. (Págs. 1 e A16)
Estoque de carro é o maior desde 2008
Os estoques de veículos nas fábricas e nas concessionárias chegaram ao maior nível em mais de três anos, refletindo a queda de 3,4% nas vendas nos quatro primeiros meses de 2012. De acordo com a Anfavea (a entidade que reúne as montadoras instaladas no país), os estoques nos pátios equivaliam a 43 dias de vendas em abril, o maior nível desde novembro de 2008, auge da crise financeira.
O presidente da entidade, Cledorvino Belini, reconheceu que a situação é preocupante, mas evitou falar em novas paradas de produção ou em corte de vagas. Segundo ele, os esforços para normalização dos estoques terão de se concentrar em ações para aquecer as vendas. (Págs. 1 e B8)
Tarpon aposta na diferença e se consolida
A gestora de investimentos Tarpon começou a ganhar fama em 2006, quando lançou a primeira oferta hostil para compra de controle de uma empresa no Brasil, a Acesita. Agora, ao completar dez anos, os ativos sob sua gestão beiram os R$ 8 bilhões. Muito jovens na época de criação da Tarpon, os sócios originais usaram a ousadia da juventude para formatar um negócio que se diferencia das gestoras brasileiras: basicamente com cotistas estrangeiros, visão de longo prazo e investimentos em poucas companhias. "Nos distanciamos da gestão de curto prazo. Procuramos capital que nos viabilizasse como uma empresa de longo prazo", diz Eduardo Mufarej, sócio da Tarpon desde 2004. "Hoje não queremos ser vistos como um fundo, mas como uma holding que administra participações em empresas". (Págs. 1, C1 e C5)
Fotolegenda: Prioridades de Nova York
Empresas brasileiras do setor financeiro e de tecnologia despertam atualmente especial interesse em Wall Street, diz Scott Cutler, vice-presidente da Nyse Euronext, a bolsa de Nova York. (Págs. 1 e C5)
Bolsa já revê as regras do Novo Mercado
A reforma de 2010 no regulamento do Novo Mercado, a maior já feita, nem terminou de ser incorporada aos estatutos das companhias e a BM&FBovespa já se prepara para enfrentar uma nova rodada de mudanças. Depois de 12 anos de existência, as normas de saída do segmento de governança serão reavaliadas pela bolsa. Não está descartada a imposição de uma adesão mínima à oferta pública que a companhia é obrigada a fazer aos acionistas caso queira abrir mão do selo de governança. A decisão da BM&FBovespa, de reavaliar as regras de saída, é uma reação à percepção negativa do mercado depois das ofertas de fechamento de capital feitas pelo Itaú (para a Redecard) e pela Camargo Corrêa (para seu braço imobiliário, a CCDI). Desde sua criação, em dezembro de 2000, o Novo Mercado só registrou adesões. (Págs. 1 e B2)
Galeão agora é o 2º aeroporto brasileiro
O aeroporto internacional do Galeão, que operou com quase 20% de ociosidade até o ano passado, passou a ser um dos principais eixos do crescimento da aviação civil no primeiro trimestre de 2012 e já se tornou o segundo maior do país. Ele desbancou Congonhas e Brasília, que seguiam Guarulhos na lista dos mais movimentados.
A pequena redução da oferta e a aversão a novas guerras tarifárias deixaram Brasília e Congonhas estagnados, enquanto Guarulhos sofre com a superlotação. O Galeão se beneficiou disso e seu movimento aumentou 19,8% no primeiro trimestre, com 4,3 milhões de passageiros. Um dos motores do crescimento foi a revitalização da economia do Rio. O outro foi a chegada de companhias aéreas estrangeiras. (Págs. 1 e A2)
Senador pró-Brasil tem vaga ameaçada nos Estados Unidos (Págs. 1 e A12)
Montadoras correm para saciar sede de luxo da China (Págs. 1 e B9)
Economia de R$ 28 bi com juros
Queda da Selic a 8,5% neste ano resultará em uma economia com o pagamento de juros de cerca de R$ 28 bilhões em relação à despesa em 2011. A redução do gasto com juros seria equivalente a 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) projetado para 2012. (Págs. 1 e A3)
Cobre desafia operadoras
Alvo de ladrões e da ação do tempo, os fios de cobre que formam as redes de telefonia fixa vão aos poucos perdendo espaço para a fibra óptica, mas ainda terão um longo futuro, porque já estão amortizadas. O desafio das operadoras é mantê-las competitivas. (Págs. 1 e B1)
Marquise foca saneamento
O cearense Grupo Marquise, com atuação nós segmentos de engenharia de infraestrutura, imobiliário e, principalmente, serviços ambientais, foca a área de saneamento em parcerias com o setor público na Bahia e nas regiões Norte e Sudeste, diz Hugo Nery. (Págs. 1 e B6)
Caderneta tem captação recorde
Cadernetas de poupança registraram ingresso líquido de recursos no valor de R$ 1,48 bilhão nos dois últimos dias úteis de abril. Nos últimos dois meses, o aporte líquido foi de R$ 4,52 bilhões. (Págs. 1 e C5)
Crise espanhola
As perdas futuras dos bancos espanhóis poderão alcançar €200 bilhões, segundo o Barclays, de Londres. A expectativa é que a inadimplência alcançará o pico de 13% no segundo semestre do ano que vem. (Págs. 1 e C12)
Devolução de incentivos no DF
O Ministério Público do Distrito Federal entrou com mais de 600 ações contra atacadistas e o governo do DF pedindo a devolução de R$ 9,5 bilhões em créditos de ICMS concedidos de 2000 a 2008 e julgados inconstitucionais pelo Supremo. (Págs. 1 e E1)
Importar por trading não gera crédito
Entendimento da Receita estabelece que serviços prestados por tradings na importação de matérias-primas por conta e ordem de terceiros não geram créditos de PIS e Cofins, já que não são enquadrados como insumo para a produção.(Págs. 1 e E1)
Ideias
Delfim Netto
O Brasil não fará má figura na Rio+20 devido aos seus esforços, mas há sérias dúvidas sobre seus resultados. (Págs. 1 e A2)
Ideias
André Guilherme Pereira Perfeito
Se o governo quer transferir renda da sociedade para a indústria, o melhor seria fazer de maneira direta, cortando impostos. (Págs. 1 e A15)
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