09 de maio de 2012
O Globo
Manchete: Grécia à deriva força Europa a apostar no crescimento já
Bolsas caem e euro atinge menor nível em três meses frente ao dólar
Os mercados globais reagiram assustados ontem à crise política grega. O líder da Coalizão da Esquerda Radical, Alexis Tsipras, defendeu que as medidas de austeridade com cortes de €11 bilhões fossem rejeitadas, o que poria a perder o socorro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Européia. Sem acordo, pode haver novas eleições no país em junho. As bolsas de Londres, Frankfurt e Paris recuaram, e o euro registrou seu pior patamar nos últimos três meses frente ao dólar. A Comissão Europeia chegou a propor uma reunião de emergência para 23 de maio para discutir a crise, levando em consideração o resultado das urnas na Grécia e na França, que elegeu o socialista François Hollande. Mas a proposta acabou não sendo aprovada, e a reunião de cúpula do grupo em 28 de junho está mantida. De qualquer forma, a Comissão Europeia, defensora da austeridade, quer consenso para incluir a agenda do crescimento econômico nas discussões, o que significa uma mudança importante de tom. (Págs. 1, 19 e 20)
Brasil vai desistir de novas usinas nucleares
Influenciado pelo acidente de Fukushima, no Japão, no ano passado, o Brasil não vai construir novas usinas nucleares até 2021, além de Angra 3, cujas obras estão em andamento. O plano nacional previa a construção de quatro a oito usinas no país até 2030.
Segundo o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, o abastecimento a curto prazo será feito a partir de hidrelétricas. Fontes complementares, como eólica e gás natural, também atenderão à demanda. (Págs. 1, 23 e 27)
Fotolegendas: A Copa suíça e a Copa carioca
Após reunião, em Zurique, Bebeto, Blatter, Valcke, Ronaldo e Aldo Rebelo mostram união. Mas o governo e a Fifa tiraram o poder do Comitê Organizador. (Págs. 1 e Caderno de Esportes)
A um ano da Copa das Confederações, as obras do entorno do Maracanã sequer começaram. A Favela do Metrô tem moradores reassentados, mas continua cheia de oficinas. (Págs. 1 e 13)
Meirelles, ex-BC, assumirá cargo na ‘nova Delta’
A J&F Holding, do frigorífico JBS, assumirá o controle da Delta Construções, investigada na CPI do Cachoeira. Henrique Meirelles, da J&F Holding, ex-presidente do BC, deve presidir o Conselho de Administração da Delta. O Conselho de Ética do Senado abriu processo contra Demóstenes Torres. (Págs. 1, 3 e 4)
Bancos se retratam após ação de Dilma
Irritada com o relatório do economista-chefe da Febraban que duvidou das medidas de estímulo ao crédito no país, Dilma exigiu, por meio do ministro Mantega, que a instituição se retratasse. Em nota, a Febraban desautorizou o relatório. (Págs. 1, 22 e editorial “Falta racionalidade na questão dos juros")
‘Linhão’ de Belo Monte abastecerá Rio e Minas (Págs. 1 e 23)
Urbanização é maior ameaça ambiental no país (Págs. 1 e 30)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Processo que pode cassar Demóstenes é aberto por 16 a 0
Presidente do Conselho de Ética diz querer encerrar até junho apuração sobre relações do senador com Cachoeira
Por unanimidade, o Conselho de Ética do Senado abriu processo de cassação contra o senador Demóstenes Torres (ex-DEM), acusado de defender os interesses de Carlinhos Cachoeira no Congresso e no governo.
Os 16 integrantes do órgão aprovaram relatório do petista Humberto Costa pela abertura de processo. (Págs. 1 e Poder A4)
Gasto com diárias no exterior triplica na gestão de Cabral no Rio. (Págs. 1 e Poder A6)
Fotolegenda: Armistício
O presidente eleito da França, François Hollande, e Nicolas Sarkozy homenageiam soldados mortos na 2ª Guerra; a nova primeira-dama, Valérie Trierweiler, apelidada de ‘Rottweiler’ por ser durona, substituirá Carla Bruni. (Págs. 1 e Mundo A10)
Governo quer facilitar troca de dívida para outro banco
Com o objetivo de facilitar o refinanciamento de débitos, o governo estuda medida para que a migração de dívida de um banco para outro passe a ser feita de forma on-line. A ideia é que a transferência seja realizada pelo banco para o qual o cliente deseja migrar a dívida.
A portabilidade é permitida desde 2006, mas bancos dificultam a operação para não perder cliente. (Págs. 1 e Mercado B3)
Antonio Delfim Netto
No fim das contas, nova poupança vai ajudar as famílias. (Págs. 1 e Opinião A2)
Cai lançamento de imóveis em SP, mas venda sobe (Págs. 1 e Mercado B1)
Crise política na Grécia derruba Bolsas no mundo
O impasse na formação de um governo de coalizão na Grécia, aliado à ameaça de abandono das reformas estruturais, derrubou Bolsas pelo mundo. Autoridades já falam em novas eleições em junho. Nos EUA, o Dow Jones caiu 0,59%. A Bovespa recuou 1,4%. Na Alemanha, a queda foi de 1,9%, e, na Grécia, de 3,6%. (Págs. 1 e Mundo A9)
Editoriais
Leia “Lixo no lugar certo”, sobre destinação e tratamento de resíduos sólidos, e “Reerguer a Bienal”, acerca da situação financeira da entidade. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bancos vão baixar juros e indicam apoio a Dilma
Ação de Itaú e Bradesco ocorre em meio a polêmica entre Febraban e governo sobre expansão de crédito
Os dois maiores bancos privados do País, Itaú e Bradesco, preparam novas reduções de juros cobrados de empresas e pessoas físicas. A medida é uma forma de demonstrar convergência com a agenda da presidente Dilma Rousseff, um dia depois de mais uma polêmica entre o governo e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Um documento assinado pelo economista-chefe da entidade, Rubens Sardenberg, colocou em dúvida se a queda de juros resultaria em ampliação de crédito.“Você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obrigá-lo a beber água”, escreveu. A nota causou estranheza no governo, e ontem banqueiros se esforçaram para desfazer o mal-estar - a Febraban disse que a opinião de Sardenberg não era oficial. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Luiz C. Trabuco Cappi
Presidente do Bradesco
“A oportunidade das propostas (do governo) é inquestionável”.
Governo intervém e assume Copa
Seria 'impossível’ fazer o Mundial no Brasil a esta altura sem ação estatal, diz Fifa
A Fifa anunciou que o governo passará a integrar o comitê organizador da Copa de 2014. É apenas a segunda vez na história que isso acontece - a primeira foi na África do Sul, na Copa de 2010. Normalmente, o comitê é independente de governos, razão pela qual a situação brasileira pode ser vista como intervenção. O secretário-geral Jérôme Valcke disse que a Fifa errou ao demorar para tomar essa decisão. “Sem contar com as possibilidades do governo, seria impossível organizar o Mundial”, disse Joseph Blatter, presidente da Fifa. (Págs. 1 e Esportes E1)
Fotolegenda: O mininstro Aldo Rebelo (Esporte) com Joseph Blatter (dir.) e Jérôme Valcke (atrás) na sede da Fifa
Aeroporto militar no Mundial
O governo admitiu ontem que poderá recorrer a aeroportos militares para garantir o deslocamento de torcedores durante a Copa. (Págs. 1 e Esportes E1)
PF: Cachoeira operou na CGU
Inquérito da Polícia Federal sugere que o contraventor Carlinhos Cachoeira operou na Controladoria-Geral da União para prejudicar um concorrente da empreiteira Delta, pivô do escândalo. A CGU deve instaurar sindicância. Ontem, o conselho de ética do Senado abriu processo contra Demóstenes Torres por sua relação com Cachoeira. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)
Metrô vai desapropriar 406 imóveis
Decreto do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, declara de utilidade pública 406 imóveis para a construção da Linha 6-Laranja do Metrô, que ligará a Brasilândia, zona norte, à região central. Uma área total de 407,4 mil metros quadrados, que inclui trechos de Perdizes e Higienópolis, poderá ser desapropriada, “por via amigável ou judicial”. (Págs. 1 e Cidades C1)
Agente duplo frustrou ação da Al-Qaeda
O homem-bomba que seria usado pela Al-Qaeda na Península Arábica para cometer atentado num voo comercial usando explosivos era um agente duplo da CIA, a agência de inteligência americana. A ação de contrainteligência foi tornada pública ontem por autoridades americanas e iemenitas, um dia após a divulgação do ataque frustrado. (Págs. 1 e Internacional A15)
Expansão da USP Leste terá R$ 96 milhões (Págs. 1 e Vida A16)
FAB vai destruir pistas ilegais em áreas indígenas (Págs. 1 e Nacional A11)
Premiê atrai oposição e faz supermaioria em Israel (Págs. 1 e Internacional A12)
Celso Ming
Mais um pibinho?
A mera redução dos juros, destinada a estimular ainda mais a economia brasileira, não parece suficiente para evitar mais um pibinho. (Págs. 1 e Economia B2)
Rosecrans Baldwin
Um americano em Paris
A derrota de Nicolas Sarkozy nas eleições francesas mostra a insatisfação dos eleitores com seu estilo de vida mais americano do que europeu. (Págs. 1 e Visão Global A14)
Notas & Informações
O BC domesticado
Há um perigoso e indisfarçável retrocesso na gestão da política monetária. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: TJ bloqueia fortuna de ex-senador do DF
Bens avaliados em R$ 38,5 milhões são alvo de briga na família do empresário Valmir Amaral
A decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios envolve uma disputa familiar pela dissolução societária de 11 empresas do Grupo Amaral, que domina 14% do transporte coletivo no DF e é comandado pelo ex-senador Valmir Amaral. O valor de R$ 38,5 milhões, penhorado pela Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresarias, refere-se apenas à participação no negócio de dois tios do ex-parlamentar, Dorival Josué do Amaral e Luzia Domingos Caixeta do Amaral. Entre os bens arrolados pela Justiça estão um trator, lanchas e carros de luxo, como uma Lamborghini Gallardo, uma Ferrari Califórnia e um Porsche Panamera S, guardados na suntuosa casa de Valmir, no Lago Sul. E, também, um apartamento de 160m² no bairro Sudoeste. (Págs. 1 e 21)
Desvios: Izalci na mira do MP
Promotor investiga se computadores doados ao GDF foram usados no escritório político do deputado federal do PR-DF. (Págs. 1 e 22)
Trabalho escravo: Grito Contra a exploração
Com correntes nas mãos, manifestantes protestaram contra o adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição que prevê a desapropriação de áreas rurais e urbanas onde forem encontrados trabalhadores em condições degradantes. Parlamentares da bancada ruralista conseguiram transferir a análise do projeto para hoje. (Págs. 1 e 8)
CPI do Cachoeira: Delegado lança suspeita sobre a PGR
Ao depor na CPI, delegado da PF diz que investigação da Operação Vegas foi engavetada pela Procuradoria Geral da República (PGR), ao constatar a participação de Demóstenes e de deputados goianos no caso. Na CPI, aumenta a pressão para que o procurador-geral. Roberto Gurgel, seja convocado. (Págs. 1 e 2)
Processo para cassar senador começa a andar (Págs. 1, 3 e Visão do Correio, 14)
Delta será vendida ao Grupo JBS (Págs. 1 e Brasília-DF, 7)
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Valor Econômico
Manchete: Congresso pode abrir terras indígenas para a mineração
As reservas indígenas do país poderão ser liberadas para a exploração de recursos minerais, o que hoje é proibido por lei. O tema polêmico ficou no limbo durante quase duas décadas e ressurgiu no início do ano, com a retomada, pelo Congresso, do Projeto de Lei 1.610, que trata da mineração em terras indígenas. Uma Comissão Especial foi criada na Câmara para tratar exclusivamente do assunto. A previsão é que um substitutivo do texto original seja votado e encaminhado ao Senado na primeira quinzena de julho, para depois seguir à sanção presidencial. A proposta, se for adiante como está, deve alterar radicalmente o mapa da exploração mineral no país.
Segundo o projeto, a entrada de empresas nas terras indígenas ficará condicionada ao pagamento de royalties aos índios que tiverem áreas afetadas pela lavra. A empresa que explorar o minério terá de pagar algo entre 2% e 3% da receita bruta do negócio durante todo o tempo de exploração. Para administrar esse dinheiro, será criado um fundo específico. (Págs. 1 e A14)
Senado apressa outro Código Florestal
O governo articula a aprovação de uma nova proposta, de iniciativa do Senado, para o Código Florestal. Seria uma alternativa para a presidente Dilma Rousseff a uma medida provisória ou outro instrumento legal no caso - considerado certo - de veto total ou parcial ao texto aprovado na Câmara. A ideia será discutida hoje em reunião conjunta das quatro comissões técnicas responsáveis pela análise do projeto.
A estratégia é que o Senado aprove rapidamente o novo texto e o envie à Câmara antes do prazo para sanção ou veto do Código aprovado pelos deputados, que termina dia 25. A expectativa é que a Câmara protele a votação, o que fortaleceria os argumentos em favor do veto presidencial. (Págs. 1 e A5)
Investidores migram para títulos privados
Com a perspectiva de queda da taxa básica de juros abaixo da mínima histórica de 8,75%, os investidores começam a dar preferência às emissões de títulos de crédito privado indexados à inflação em vez dos papéis atrelados à taxa do depósito interfinanceiro (DI), que acompanha a Selic. Hoje, quase 90% de todos os papéis emitidos por bancos e empresas no país são atrelados ao DI, que possui correção diária. Mas esse cenário começa a mudar e a tendência ganhou força após a alteração da remuneração da caderneta de poupança, que na prática removeu o “piso” para os juros.
A queda da Selic derrubou a taxa de juros paga pelos títulos públicos, o que levou a uma corrida por papéis de crédito privado, que historicamente pagam uma remuneração adicional ao investidor. Para o diretor de renda fixa do Bradesco BBI, Leandro Miranda, o aumento da procura por títulos privados atrelados à inflação é um movimento estrutural da economia. “O investidor já incorporou em sua estratégia que os juros no país permanecerão no patamar de um dígito”, diz. Também cresce a oferta de FIDCs atrelados ao IPCA. (Págs. 1 e C1)
Nova safra de IPOs pode alcançar R$ 6 bi
CPFL Renováveis e Vix Logística iniciaram ontem os procedimentos para realizar ofertas públicas iniciais de ações, em um movimento que deve contar com pelo menos dez companhias nas próximas semanas. Entre elas estão Taesa, LDC Bioenergia e Queiroz Galvão Óleo e Gás. Juntas, essas operações podem alcançar R$ 6 bilhões, conforme as estimativas do mercado.
“Estamos vendo o início de um reaquecimento, muito em função do sucesso das operações que já foram levadas a mercado”, avalia a advogada Fabíola Cavalcanti, sócia da área de mercados financeiro e de capitais do Barbosa, Müssnich & Aragão. (Págs. 1 e B2)
Fotolegenda: Aposta renovada
Com US$ 34 bilhões em ativos, a gestora de fundos de "private equity" Partners Group decidiu ampliar seus investimentos no Brasil, alocando até US$ 400 milhões, diz Urs Wietlisbach. (Págs. 1 e C5)
Algar eleva investimento em soja no NE
A Algar Agro, braço da holding mineira Algar, com sede em Uberlândia, pretende inaugurar em junho, no Maranhão, sua segunda planta de refino e envase de óleo de soja, parte de um pacote de investimentos de cerca de R$ 100 milhões, que também prevê a construção de três armazéns. O plano representa mais um passo para a consolidação dos negócios no Nordeste, em linha com a estratégia deflagrada na primeira metade da década passada e que levou a divisão agrícola do grupo a alcançar uma receita de R$ 1,1 bilhão. Para este ano, a expectativa é que o faturamento do agronegócio chegue a quase 40% do total do grupo, mais conhecido por sua atuação nos setores de telecomunicações e tecnologia da informação. (Págs. 1 e B12)
Impasse na Grécia piora mercados
A persistente instabilidade política na Grécia aumenta os riscos de o país abandonar a zona do euro até o fim do ano, concordam analistas. A expectativa é que os gregos voltem às urnas para nova eleição no mês que vem, mas é grande a chance de que não obtenha um resultado decisivo.
Numa tentativa de mudar o cenário negativo da Europa, foi proposta a criação de “project bonds” de € 1 trilhão para a região investir em projetos futuros e iniciar um novo ciclo de crescimento. O plano foi apresentado ontem pelo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, e o ex-presidente do Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento, Jacques Attali. É uma ideia que já vem sendo examinada pela equipe do presidente eleito da França, François Hollande, que pode ser levada à premiê alemã, Angela Merkel. (Págs. 1, A11 e C2)
Construção retoma importância nos negócios de grandes empreiteiras (Págs. 1 e B1)
Irregularidades em terminais
Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que os quatro maiores terminais privativos de contêineres do país operam, principalmente, com cargas de terceiros e recomenda a abertura de licitação. (Págs. 1 e A4)
Brasil Travel reavalia estratégia
Após adiar por prazo indefinido aquele que seria o primeiro IPO do ano, a Brasil Travel troca o comando e reformula o modelo de negócios. Das 35 empresas que integravam a holding restaram cerca de duas dezenas. Edmar Buli será o novo diretor-presidente. (Págs. 1 e B4)
Brasil lidera rentabilidade em hotéis
Os hotéis no Brasil têm a melhor perspectiva de rentabilidade na América Latina, ao menos durante os próximos dois anos, segundo pesquisa da consultoria Jones Lang La Salle Hotels com investidores do setor. (Págs. 1 e B4)
Marcopolo se adapta à Argentina
A Marcopolo pretende iniciar, até o fim deste semestre, a importação de componentes da Argentina para a produção de carrocerias de ônibus no Brasil, para se adaptar à política “uno por uno”. (Págs. 1 e B7)
Morte súbita no MT
A estiagem que atingiu o Mato Grosso no ano passado e o ataque de pragas destruíram quase 9% das áreas de pastagem no Estado, causando um prejuízo de RS 3 bilhões aos pecuaristas. (Págs. 1 e B11)
BP ajusta portfólio sucroalcooleiro
A BP Biocombustíveis, braço sucroalcooleiro da petroleira britânica, vendeu à Bunge equipamentos e canaviais do projeto Campina Verde (MG). Também vai investir R$ 50 milhões em cogeração na usina Tropical, em Goiás. (Págs. 1 e B12)
Foco nos emergentes
O banco Julius Baer, líder no segmento de “private banking” na Suíça, vai aumentar sua atuação nos mercados emergentes, inclusive no Brasil, onde adquiriu participação de 30% na Global Portfolio Strategists (GPS) no ano passado. (Págs. 1 e C16)
Juros compostos voltam à Justiça
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve retomar hoje o julgamento de recurso repetitivo sobre a cobrança de juros compostos pelos bancos, que poderá afetar milhares de processos relativos a contratos celebrados desde 2001. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Cristiano Romero
Não se viu, na história recente, esforço tão grande de um governo para reduzir as taxas de juros básica e bancárias. (Págs. 1 e A2)
Carlos Lessa
São precárias as salvaguardas brasileiras ante a crise mundial que inevitavelmente mudará o sinal no balanço de pagamentos. (Págs. 1 e A13)
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