11 de maio de 2012
O Globo
Manchete: MP diz que a venda da Delta é ilegal e imoral, e abre inquérito
Para procurador, BNDES corre risco de virar sócio de empresa suspeita
O Ministério Público Federal no Rio abriu inquérito civil público para
apurar irregularidades na venda da construtora Delta, investigada por
fraudes e alvo da CPI do Cachoeira, à J&F Holding. O foco da
investigação é a participação do BNDES na maior empresa da holding, a
JBS. “Caso se concretize esse negócio, por força de sua participação
acionária no grupo JBS, o BNDES, em evidente afronta aos princípios de
legalidade e moralidade, irá inexoravelmente participar de empresa sobre
a qual recaem notícias da prática de graves ilicitudes e que se sujeita
a ser declarada inidônea para contratar com o poder público”, afirma o
procurador Nívio de Freitas. O BNDES diz que não foi consultado e que,
mesmo que a venda se concretize, não será sócio da Delta. Ao depor na
CPI, o delegado da PF Matheus Mella Rodrigues, coordenador da Operação
Monte Carlo, complicou a situação do governador de Goiás, Marconi
Perillo (PSDB). Segundo o delegado, a casa de Perillo foi vendida a
Cachoeira por meio de um intermediário e teria sido paga com cheques. A
defesa de Cachoeira acompanhou o depoimento, o que causou polêmica na
CPI. (Págs. 1, 3 a 13, Merval Pereira e editorial “Tentativa mensaleira
de manipular a CPI")
Melhorando a imagem
Na primeira entrevista após fotos com Cavendish, o governador Sérgio
Cabral disse que viagens ao exterior melhoram a imagem do Rio. (Págs. 1 e
14)
As desprotegidas áreas verdes da Rio+20
Mendigos
dormem de dia no Campo de Santana, um dos vários parques que, em vez de
oferecer áreas verdes, viraram abrigo a céu aberto da população de rua e
de usuários de crack, na cidade que vai abrigar a Rio+20. (Págs. 1 e
20)
Um professor é o novo xerife da Copa
Professor
de Relações Internacionais, o comunista Luís Fernandes comandará as
negociações com a Fifa para a Copa de 2014 no Brasil. (Págs. 1 e Caderno
Esportes)
Tragédia Síria: bombas matam 55
Dois
carros-bomba explodiram do lado de fora de um complexo de inteligência
militar em Damasco, deixando ao menos 55 mortos e 372 feridos, no ataque
mais letal desde o início do conflito na Síria, há 14 meses. O regime
Assad e a oposição acusaram um ao outro de estar por trás do atentado,
que nega o já frágil cessar-fogo. (Págs. 1 e 43)
Dilma usa Banco do Brasil para acalmar PR
A
presidente Dilma Rousseff decidiu dar um basta à disputa de poder entre
a cúpula do Banco do Brasil e a da Previ, o fundo de pensão dos
funcionários. Na Previ, tirou Ricardo Flores, mas aproveitou para
acalmar o PR, que ameaçara deixar a base. Deve entregar a
vice-presidência da área de governo do BB ao ex-governador e ex-senador
baiano César Borges, do PR. (Págs. 1 e 38)
Surge, enfim, a Comissão da Verdade
A
presidente Dilma Rousseff anunciou ontem, seis meses após ter
sancionado a lei que criou a Comissão da Verdade, os sete integrantes
que investigarão violações de direitos entre 1946 e 1988. Seis são da
área jurídica, incluindo Rosa Maria Cardoso da Cunha, advogada de Dilma
durante a ditadura militar. (Págs. 1 e 15)
Indústria terá tarifa menor de energia
A
presidente Dilma mandou a equipe econômica reduzir o custo da energia
elétrica no país. Tributos e encargos serão cortados para tornar mais
baratas as contas de luz da indústria, que estão entre as mais caras do
mundo. (Págs. 1 e 33)
Nova lei libera mudança de sexo na Argentina
Logo
após o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciar apoio ao casamento
gay, o Congresso argentino aprovou uma lei que permite mudança de sexo
sem trâmites burocráticos e médicos, e obriga hospitais públicos a
realizar operações. (Págs. 1 e 42)
Negócios & Cia
Rio rejeitará duplicação de terminal da Transpetro na Baía da Ilha Grande. (Págs. 1 e Flávia Oliveira, 36 e 37)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Traficante poderá responder ação em liberdade, diz STF
Para a maioria da corte, é inconstitucional a lei que obriga manter preso até julgamento criminoso pego em flagrante
Ao julgar um pedido de habeas corpus para um homem detido em 2009 em São
Paulo com quatro quilos de cocaína e uma pedra de crack, o Supremo
Tribunal Federal decidiu, por 7 votos a 3, que traficantes presos em
flagrante podem aguardar o julgamento em liberdade.
A maioria dos ministros considerou inconstitucional artigo da Lei de
Drogas que proíbe conceder liberdade provisória a esses presos.(Págs. 1 e
Cotidiano C1)
Júri condena três pela morte de Celso Daniel
Após
12 horas de sessão, o Tribunal do Júri em Itapecerica da Serra (SP)
condenou três acusados pela morte, em 2002, do prefeito de Santo André,
Celso Daniel. O prefeito do PT foi escolhido para coordenar a campanha
de Lula à Presidência.
Os jurados aceitaram a tese da acusação de que o trio integrou grupo
contratado pelo ex-segurança de Daniel, Sérgio Gomes da Silva, o Sombra,
para matá-lo. As penas vão de 18 a 24 anos.
Sombra espera julgamento em liberdade. (Págs. 1 e Poder A15)
Dilma indica grupo que vai investigar crimes na ditadura
Dilma
anunciou os nomes dos sete integrantes da Comissão da Verdade, criada
para investigar a violação aos direitos humanos entre 1946 e 1988. Ela
incluiu no grupo Rosa Maria Cardoso da Cunha, advogada que a defendeu
quando foi presa pelo regime militar. (Págs. 1 e Poder A11)
Ministros do Supremo defendem procurador
Os
ministros do Supremo Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa afirmaram que o
procurador-geral, Roberto Gurgel, não deve ir à CPI do Cachoeira, como
defendem governistas. Para Mendes, “pescadores de águas turvas” querem
inibir a atuação do procurador no mensalão.
Gurgel disse que recorrerá ao STF caso seja convocado a depor. Já o
presidente do PT afirmou que ninguém está acima da lei. (Págs. 1 e Poder
A6)
Tucano fez negócios com Cachoeira, diz delegado à CPI
O
delegado da PF Matheus Mello disse à CPI haver indícios veementes de
que o governador tucano Marconi Perillo vendeu uma casa a Cachoeira.
Segundo ele, foram usados cheques de um sobrinho do contraventor.
Perillo diz que não viu quem os assinou. (Págs. 1 e Poder A4)
Comércio exterior chinês sofre forte desaceleração
Atingido
pela estagnação europeia, o comércio da China com o mundo teve forte
desaceleração e cresceu só 2,7% em abril, abaixo dos 8,9% de março. As
importações subiram 0,3%, e as exportações, 4,9% — inferiores às
previsões. O resultado preocupa o Brasil. (Págs. 1 e Mundo A16)
Moisés Naím
Austeridade versus crescimento é o conflito do século (Págs. 1 e Mundo A18)
Dissidente chinês cego afirma que ainda corre perigo
Isolado
há nove dias num hospital vigiado por agentes chineses, em Pequim, o
ativista cego Chen Guancheng disse que ainda está em perigo. Em
entrevista por telefone a Fabiano Maisonnave, ele afirmou que teve de
escalar sete muros para conseguir fugir da prisão domiciliar e se
abrigar na Embaixada dos EUA. (Págs. 1 e Mundo A18)
Editoriais
Leia
“Vale-tudo na CPI”, sobre desvios na investigação do caso Cachoeira, e
“Copa sob controle central”, acerca de intervenção do governo no COL.
(Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: STF "blinda" procurador pressionado por petístas
Ministros do Supremo dizem que Gurgel não tem de ir à CPI do Cachoeira para dar explicações
Alvo de integrantes da CPI do Cachoeira com ligações com os mensaleiros,
o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, foi “blindado” ontem
pelo Supremo Tribunal Federal. Ministros do STF deixaram claro que o
procurador-geral não deve ir à CPI para explicar por que não abriu em
2009, durante a Operação Vegas, da Polícia Federal, um inquérito para
investigar o envolvimento de políticos com o contraventor Carlinhos
Cachoeira. Sob ameaça de ser convocado, Gurgel relacionou a pressão que
sofre ao julgamento do mensalão e afirmou que sua estratégia foi
aguardar mais indícios contra os políticos para instaurar o inquérito. O
ministro Gilmar Mendes afirmou que é “evidente” que o procurador não
deve ir à CPI. (Págs. 1 e Nacional A4)
Taxa de administração de fundos no BB cai até 40%
Os
bancos públicos lançaram nova ofensiva de redução dos juros e das taxas
cobradas em fundos de investimentos, dentro da estratégia do governo
para forçar as instituições privadas a seguir o mesmo caminho. O Banco
do Brasil anunciou corte de até 40% nas taxas de administração de seus
fundos e ainda a redução da aplicação mínima em 18 produtos. Dois fundos
de investimento (um de renda fixa e outro atrelado à taxa dos
Certificados de Depósito Interbancário) tiveram aplicação inicial
reduzida de R$ 50 mil para R$ 1, com taxa de 1% ao ano. As novas taxas e
valores de aplicação valem a partir do dia 21. A Caixa Econômica
Federal, que já havia feito redução em taxas e aplicação mínima de
fundos, anunciou ontem a quarta rodada de redução das suas taxas de
juros. O banco já registrou aumento de 39% na concessão de empréstimos
nas linhas em que reduziu os juros desde o início de abril. (Págs. 1 e
Economia B1 e B3)
Mais medidas de incentivo
Preocupado com a crise externa, o governo sinalizou com novas medidas para garantir crescimento. (Págs. 1 e Economia B6)
STF decide que liberdade provisória vale para traficante
O
Supremo Tribunal Federal declarou ontem inconstitucional dispositivo da
Lei de Tóxicos que proibia a liberdade provisória de acusados de
tráfico. O Supremo concluiu que uma lei não pode vedar a liberdade
automaticamente sem que o caso seja analisado pelo juiz. (Págs. 1 e
Cidades C4)
"A vingança desvairada já começou", diz ativista chinês
O
ativista cego Chen Guangcheng, pivô de impasse diplomático entre China e
EUA, disse que teme pelo que possa acontecer a ele e a sua família. “Eu
sinto que a vingança desvairada já começou”, afirmou Chen à
correspondente em Pequim, Cláudia Trevisan. (Págs. 1 e Internacional
A17)
Atentados matam 55 e Síria acusa ação externa
Um
duplo atentado a bomba deixou ao menos 55 mortos e 372 feridos ontem em
Damasco. Até a noite de ontem, ninguém havia reivindicado a autoria do
atentado. O Ministério das Relações Exteriores sírio enviou carta à ONU
pedindo “medidas contra países, grupos e agências de notícias que estão
praticando e encorajando o terror”. A Rússia, que tem bloqueado sanções
contra a Síria, também fez acusações veladas. (Págs. 1 e Internacional
A14 e A15)
Dilma escolhe membros da Comissão da Verdade (Págs. 1 e Nacional A10)
Seca faz Bahia cancelar festas de São João (Págs. 1 e Vida A23)
Celso Ming
Sinais de desarrumação
O comportamento insatisfatório do setor produtivo vai mostrando os
limites da atual política econômica voluntarista da presidente Dilma.
(Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Dilma, o BNDES e o caso Delta
O governo agirá muito bem se evitar qualquer participação na compra da Delta Construções. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Caso Cachoeira faz MP denunciar 8 em Brasília
Ministério
Público do Distrito Federal pede nova prisão preventiva do bicheiro e
do contador da quadrilha por tráfico de influência e tentativa de
fraudar licitação de bilhetagem eletrônica do DFTrans. (Págs. 1 e 2)
Comissão da Verdade: Quem vai investigar os crimes da ditadura
Entre
os sete integrantes da Comissão da Verdade, escolhidos por Dilma para
apurar violações aos direitos humanos no país entre 1946 e 1988, estão
Gilson Dipp (ministro do STJ), José Carlos Dias (ex-ministro da
Justiça), Cláudio Fonteles (ex-procurador-geral da República) e a
psicanalista Maria Rita Kehl. (Págs. 1 e 4)
Deputados resistem ao fim do 14° e 15° (Págs. 1, 6 e Visão do Correio, 14)
Helicóptero: Inspeção sem aval da ANAC (Págs. 1 e 9)
Exigência de cheque-caução: Polícia apura morte de idosa em hospital
Carlos
do Nascimento prestou queixa contra o Santa Helena. Ele acusa o centro
de condicionar a internação da mãe à entrega de garantias de pagamento,
prática que será proibida por lei. (Págs. 1 e 21)
Laqueadura será mais rápida no DF (Págs. 1 e 23)
Estados Unidos: Sim de Obama a gays esquenta briga eleitoral
Analistas
políticos classificam como “divisor de águas” o gesto de Obama,
primeiro presidente americano a se declarar favorável ao casamento entre
pessoas do mesmo sexo. Iniciativa é comparada a discurso de Lyndon
Johnson em defesa dos direitos civis. (Págs. 1 e 15)
Atentado na Síria mata 55 e fere 372 (Págs. 1 e 17)
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Valor Econômico
Manchete: Crédito cai com arrocho de bancos e menor demanda
A
oferta de crédito está crescendo em ritmo bem menor que nos últimos
anos, e esse freio retarda a expansão da economia. De um lado, a renda
disponível de uma parcela substancial da população, que entrou com força
no mundo dos empréstimos, diminuiu e, com ela, a demanda por
financiamentos. De outro, os bancos observaram a elevação do
comprometimento da renda e da inadimplência, tomando-se mais seletivos
nas operações de crédito.
Há um sensível aperto na concessão de financiamentos para veículos, que
com seus R$ 177,4 bilhões de estoque de crédito em março era um dos
segmentos que mais cresciam, ao lado do crédito pessoal, com R$ 253,3
bilhões. Em velocidades distintas, ambos recuaram na média diária de
novas concessões —17,7% e 3%, respectivamente. (Págs. 1, C1, C3 e C9)
Buffett se une à Coty para compra da Avon
A
Berkshire Hathaway, empresa do megainvestidor Warren Buffett que apoia a
tentativa da fabricante de cosméticos Coty de comprar a Avon, liberaria
US$ 2,5 bilhões para financiar a transação, segundo pessoas a par do
assunto. A Coty, que tem capital fechado, citou o envolvimento da
Berkshire em carta ao conselho administrativo da Avon, mas não informou o
montante que o conglomerado de Buffett ofereceria. A Coty informou
ainda que havia aumentado a oferta para US$ 10,69 bilhões, ou US$ 24,75
por ação, 6,5% acima da oferta anterior, de US$ 23,35.
O aval da Berkshire Hathaway dá credibilidade a uma oferta que a Avon
rejeitou antes por considerá-la incerta e baixa demais. (Págs. 1 e B5)
Deus entra em campanha na Venezuela
A
disputa presidencial na Venezuela, nas eleições marcadas para 7 de
outubro, ganhou um contorno inusitado. A religiosidade e a disputa pelo
“apoio” de Deus estão no centro das campanhas dos dois candidatos, o
presidente Hugo Chávez, que está em tratamento de um câncer, e o
representante da oposição, Henrique Capriles.
Por causa de seus programas sociais, Chávez é visto por muitos
venezuelanos pobres como uma espécie de Messias. Em seus discursos, faz
com frequência referências religiosas e repete que Jesus Cristo é
socialista. Capriles — neto de judeus poloneses — também tenta
explicitar sua fé cristã. Mantém em seu escritório várias imagens de
santos e tenta desqualificar a "preferência" de Jesus pelo chavismo.
(Págs. 1 e A16)
Valorização põe o yuan perto do nível de equilíbrio
Aumentam
as evidências que sugerem que o yuan não é mais uma moeda
particularmente subvalorizada. Agora que o superávit comercial da China
caiu para cerca de 2% do PIB, em comparação a quase 8% em 2007, a visão
geral passou a ser que a moeda chinesa chegou perto de seu nível de
“equilíbrio”. Até o HSBC, um dos maiores incentivadores do yuan, mudou
de atitude. Na semana passada, o banco reduziu sua previsão de
valorização da moeda em comparação ao dólar para menos de 2% em 2012.
O yuan já percorreu um longo caminho. Em termos nominais, teve
valorização de 31% em relação ao dólar desde 2005. A taxa de câmbio
“real” da China subiu ainda mais por causa do efeito significativo da
inflação. Os salários, em particular, vêm aumentando a um ritmo anual de
mais de 20%, muito acima do aumento da produtividade, o que significa
que os produtos chineses ficaram mais caros nos mercados internacionais.
(Págs. 1 e A13)
Prestígio da Taesa está em alta na bolsa
Em
tempos difíceis no mercado acionário, a Taesa, braço de transmissão de
energia da estatal mineira Cemig, se destaca. Em 2011, suas ações
tiveram alta de 56,7% e, em 2012, estão novamente entre as líderes da
bolsa. A companhia, que anuncia hoje o resultado do primeiro trimestre,
surpreende em outro indicador, a margem Ebitda. Ele mede quanto da
receita líquida se traduz em lucro antes de juros, impostos, depreciação
e amortização. A Taesa é campeã no quesito entre todas as companhias
listadas na Bovespa. No acumulado de 2011, alcançou margem de 90%. “A
Cemig é exemplar em termos de gestão e é muito agressiva na comparação
com outras empresas do setor”, diz Thomas Chang, analista da corretora
UM Investimentos. (Págs. 1 e B7)
Receita descobre fraudes com créditos tributários
A
Receita Federal em São Paulo descobriu uma nova fraude tributária. O
golpe envolve a criação de falsos créditos tributários para abater
impostos. O Fisco calcula que, desde o início do ano, cerca de R$ 110
milhões em créditos tributários falsos foram lançados. Como houve mais
casos no Estado, a Receita em São Paulo aumentou a fiscalização.
Os golpistas usam um documento eletrônico por meio do qual as empresas
declaram o pagamento de tributos com a compensação de créditos. Eles
informam créditos com base em processos administrativos que muitas vezes
não existem ou declaram valores e tributos alterados. (Págs. 1 e E1)
Localização estratégica garante bons resultados à Rodobens, diz Rocha (Págs. 1, B1 e B7)
Ensino superior
Plano
de expansão das atividades apresentado ao governo pelas 59
universidades federais do país prevê investimentos da União no valor de
R$ 2 bilhões por ano até 2017. (Págs. 1 e A2)
Argentina enfrenta greves
Disputa
pelo controle da CGT, maior central sindical da Argentina, acirra as
negociações salariais no país. Ontem, pararam os metalúrgicos e os
operadores do porto de Rosário. Na próxima semana serão os bancários e o
setor de saúde. (Págs. 1 e A12)
Akzo avalia centro de P&D no país
A
companhia holandesa do setor químico AkzoNobel — dona da marca de
tintas Coral, entre outras — estuda a construção de um centro de
pesquisa e desenvolvimento no Brasil, o sétimo da empresa em todo o
mundo. (Págs. 1 e B6)
Desafios do agronegócio
Gargalos
logísticos, dificuldades institucionais, gerenciais e ambientais podem
comprometer o desempenho do agronegócio brasileiro nos próximos anos e
frustrar as expectativas de crescimento do setor. (Págs. 1 e B11)
FMI alerta para bolha na AL
Fundo
Monetário Internacional (FMI) volta a alertar sobre o risco do rápido
crescimento do crédito imobiliário e dos preços dos imóveis na América
Latina, em particular, no Brasil. (Págs. 1 e C16)
TJ barra multa na logística reversa
Decisão
do Tribunal de Justiça impede a Prefeitura de São Paulo de multar as
indústrias de refrigerantes que não cumprirem as exigências da lei que
determinou a reciclagem de suas embalagens. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Claudia Safatle
Defasagem na área da educação pode pôr a perder a chance de o Brasil ser competitivo no mundo. (Págs. 1 e A2)
Ideias
José Carlos Gerardo
Refinanciamento das dívidas estaduais foi e ainda é um ônus para o Tesouro, arcado por todos os brasileiros. (Págs. 1 e A15)
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