15 de maio de 2012
O Globo
Manchete: Ministro do STF suspende depoimento de Cachoeira
Bicheiro quer ter acesso às investigações antes de ser ouvido pela CPI
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, adiou o depoimento do bicheiro Carlinhos Cachoeira à CPI que investiga suposto esquema de corrupção comandado por ele, marcado inicialmente para hoje. Os advogados de Cachoeira pediram que ele só seja ouvido depois de ter acesso à investigação. O STF ainda vai decidir se o contraventor tem ou não direito de ver os documentos da CPI antes de depor. Na semana passada, o presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB), negara pedido semelhante feito pelo bicheiro. Na guerra de versões com a Procuradoria, a PF negou ter pedido à subprocuradora Cláudia Sampaio que adiasse o arquivamento da Operação Vegas, em 2009. (Págs. 1 e 3)
Petrobras tira a Delta das obras do Comperj
Alegando baixo desempenho, a Petrobras rescindiu o contrato de R$ 846 milhões com dois consórcios que têm participação da Delta responsáveis por obras do Complexo Petroquímico do Rio. (Págs. 1 e 4)
Dilma ordena tolerância zero com empreiteira
Incomodada com as versões de que o Planalto avalizou a compra da Delta, a presidente orientou seus assessores a aplicar um sistema de tolerância zero na análise dos contratos com a construtora. (Págs. 1 e 9)
Crise faz dólar bater R$ 2 e Bolsa cair 3,2%
Analistas temem efeitos na inflação. Para Mantega, alta da moeda não preocupa
Os mercados globais foram sacudidos ontem pelo temor de saída da Grécia da zona do euro. No Brasil, o dólar chegou a R$ 2,003, antes de fechar a R$ 1,990, uma alta de 1,74% e o maior valor desde julho de 2009. A Bovespa caiu 3,21%, a maior queda entre as principais bolsas. Com a alta do câmbio, analistas temem efeitos sobre a inflação e a política de corte de juros. Para o ministro Mantega, o dólar não preocupa, já que beneficia a indústria. (Págs. 1 e 19 a 21)
Grécia tem 48 horas para formar governo
Após novo fracasso, o presidente Karolos Papoulias reúne-se mais uma vez, hoje, com os principais partidos gregos na tentativa de formar um governo antes do fim do prazo, depois de amanhã. (Págs. 1 e 27)
Bancos voltam a cortar os juros
No Bradesco, a taxa máxima do cheque especial caiu de 8,9% para 4,7%, para quem recebe salário no banco. O Santander reduziu de 14,49% para até 3,95% os juros do cartão de crédito. (Págs. 1 e 19)
Comissão da Verdade já se divide sobre foco
A um dia de a Comissão da Verdade tomar posse, há discordância entre seus integrantes sobre a investigação: se deve focar violações supostamente cometidas só por agentes públicos ou também por militantes políticos. Para o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, o foco é o crime de agentes públicos: “Não existe essa bobajada de dois lados. O outro lado já foi assassinado.” (Págs. 1, 11 e 12)
Contra miséria, Carinhoso dá por ano mais R$ 2 bi
A presidente Dilma lançou ontem o programa Brasil Carinhoso, que eleva o valor do Bolsa Família para 2 milhões de domicílios com crianças de até 6 anos. O objetivo é assegurar que essas famílias fiquem acima da linha de miséria e consigam renda mensal por pessoa de pelo menos R$ 70. O custo será de R$ 2,1 bi por ano. (Págs. 1 e 10)
Rio+20: taxa encarecia vaga em hotel
A agência de turismo Terramar, que venceu licitação do Itamaraty para reservar quartos para as delegações da Rio+20, vai liberar hoje os hotéis para que fechem reservas diretamente com os interessados. A agência, segundo os hotéis, vinha cobrando taxas de administração de até 33% sobre o valor das diárias. (Págs. 1 e RIO, 13)
Violência no México tenta calar a mídia
Com cinco assassinatos de jornalistas nos últimos 15 dias, o México vê a liberdade de imprensa sob grave ameaça. Atacado a tiros no fim de semana, o jornal “El Manana”, de Nuevo Laredo, decidiu não mais publicar notícias sobre a guerra do narcotráfico e desculpou-se com os leitores. (Págs. 1 e 25)
Uma disputa pela água começa na Ásia. A China planeja hidrelétricas que transformarão rios do continente (Págs. 1 e Planeta Terra)
Se fosse no Brasil...
“O primeiro presidente gay”, destaca a “Newsweek”, que incluiu uma auréola nas cores do arco-íris na cabeça do americano Obama. Disputando a reeleição, semana passada ele declarou apoio ao casamento gay. (Págs. 1 e 27)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Crise europeia derruba mercados
Dólar dispara, chega a alcançar R$ 2 e fecha a R$ 1,99; Bovespa recua 3,2% e quase anula os ganhos deste ano
O prolongado impasse político na Grécia, novas preocupações com o futuro do euro e a derrota eleitoral do partido da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, derrubaram os mercados.
Com as incertezas, os investidores do mundo todo fugiram das aplicações de maior risco para buscar opções mais seguras, como os títulos públicos dos EUA.
(Págs. 1 e Poder A12)
Advogada defende que comissão não investigue esquerda (Págs. 1 e Poder A4)
Diretor de órgão da Prefeitura pagou 1/5 do valor por imóvel (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Obras da Copa têm situação 'crítica', afirma balanço da Fifa (Págs. 1 e Esportes E2)
Procuradora não quis investigar Demóstenes, diz PF (Págs. 1 e Poder A10)
Deixar informação de CPI vazar é risco para a democracia (Pág. 1)
Cidades obrigam supermercados e manter sacolinhas (Págs. 1 e Mercado B1)
Editoriais (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Risco grego para o euro afeta bolsas e dólar encosta em R$ 2
Mercados desabam em meio a impasse político que pode levar a situação inédita na União Europeia
A instabilidade política na Grécia provocou ontem nova onda de choque no mercado financeiro global. Preocupados com a possibilidade da saída de Atenas da zona do euro, os investidores levaram as bolsas de valores ao vermelho. No Brasil, o dólar se aproximou de R$ 2 e o Ibovespa fechou no menor nível do ano. Pesaram para os investidores as recentes declarações de autoridades da UE segundo as quais a Grécia terá de sair do euro se não cumprir os acordos de austeridade. Em outro sintoma da crise, a agência de classificação de risco Moody’s anunciou o rebaixamento no crédito de 26 bancos italianos. Em meio ao impasse para a formação de novo governo, o presidente da Grécia, Carolo Papoulias, propôs ontem a criação de um gabinete de “notáveis”, isto é, pessoas de fora dos círculos políticos. A proposta deve ser discutida até quinta-feira. Se for rejeitada, novas eleições serão convocadas. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
Análise: Celso Ming
Há muito não se via (e não se ouvia) tanto pessimismo em relação ao futuro da Grécia e do euro. (Págs. 1 e B2)
Supremo dá a Cachoeira o direito de não ir hoje à CPI
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, autorizou Carlinhos Cachoeira a não comparecer à sessão de hoje da CPI que apura as ligações do contraventor com políticos. Celso de Mello baseou o seu despacho em várias decisões anteriores do STF que reconhecem o direito de qualquer pessoa sob investigação de ter acesso ao material sobre o caso antes de prestar depoimento. Parlamentares negam que ele não tenha tido acesso. (Págs. 1 e Nacional A4)
O ‘código de conduta’ de Cabral
O governador do Rio publicou nova versão de seu código de conduta, após divulgação de imagens dele com o dono da construtora Delta. (Págs. 1 e Nacional A4)
Comissão da Verdade não vai investigar militantes
As declarações dos integrantes da Comissão Nacional da Verdade, que será instalada amanhã, indicam que eles se dedicarão à investigação de violações de direitos humanos cometidas por agentes do Estado no regime militar. Os atos de terrorismo praticados por militantes de esquerda ficarão de fora. “O único lado é o das vítimas”, disse o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, um dos integrantes da comissão. (Págs. 1 e Nacional A8)
Ex-diretor da Prefeitura de SP é investigado
O Ministério Público Estadual vai investigar Hussain Aref Saab, que até abril dirigiu o órgão municipal que emite licenças para imóveis em São Paulo. Aref, que teria adquirido 106 imóveis no período, é suspeito de enriquecimento ilícito. (Págs. 1 e Metrópole C1)
Em campanha: Obama e as mulheres
O presidente Barack Obama, candidato à reeleição, investiu ontem no voto das americanas: foi a uma universidade só de mulheres e a um programa de TV feminino. (Págs. 1 e Internacional A15)
Comissão de Ética livra Ideli no caso das lanchas (Págs. 1 e Nacional A7)
Definidas regras para aborto de anencéfalos (Págs. 1 e Vida A17)
Reajuste de servidor federal custará R$ 1,5 bi (Págs. 1 e Nacional A6)
Bill Keller
Diplomatas e dissidentes
Dissidentes são heroicos. Eles falam a verdade ao poder. Essas qualidades, no entanto, são consideradas irritantes pelos diplomatas americanos. (Págs. 1 e Visão Global A12)
Notas & Informações
Falta uma Fifa para as creches
Só falta um detalhe para o governo construir as prometidas seis mil creches: realizar as obras. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Reajuste de servidores vai variar de 2% a 31%
Medida beneficia 937,6 mil funcionários do Executivo. Pagamento a professores de federais, que ameaçam greve, será retroativo a março
Além do aumento, que será estendido a aposentados e pensionistas, a medida provisória editada pelo governo federal cria gratificações. Funcionários do Plano Geral de Cargos (PGPE) e da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (CPST) tiveram ganhos para que alcancem o teto de R$ 7 mil. O impacto das despesas nos cofres públicos será de R$ 1,5 bilhão anual. O reajuste, negociado com representantes dos servidores em 2011, é o único previsto no Orçamento deste ano. Estava em projeto de lei enviado ao Congresso, mas o Planalto decidiu se antecipar e publicou a MP. Segundo o Ministério do Planejamento, o governo trabalha para que o reajuste saia nos contracheques de julho (Págs. 1 e 10)
Cachoeira: Decisão do STF adia ida de bicheiro à CPI
O depoimento mais aguardado da CPI, que investiga as ligações do contraventor com agentes públicos e privados, estava previsto para hoje. Mas foi adiado por decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo. Ele concedeu habeas corpus a Cachoeira por entender que a defesa do bicheiro não teve acesso aos autos do processo. (Págs. 1 e 2)
Europa em crise derruba bolsas e dólar bate em R$ 2 (Págs. 1, 11 e 12)
Um guia para você acessar informações do governo (Págs. 1 e 6)
Trânsito: Cai número de bêbados pegos pela lei seca
Nos três primeiros meses deste ano houve redução de flagrantes em relação ao mesmo período de 2011. Acusado pela polícia de dirigir alcoolizado e provocar o acidente que matou mãe e filha, domingo, o motorista se recusou a soprar o bafômetro, mas foi preso. (Págs. 1, 21 e 22)
Casamento gay: Obama entre os elogios e a religião
Uma revista norte-americana chamou o democrata de “o primeiro presidente gay” após a defesa da união entre homossexuais. Mas, em ano de eleição, ele teve que explicar sua posição a oito pastores. (Págs. 1 e 17)
Gravidez: Dois médicos terão de atestar anencefalia
A resolução, um mês após o STF decidir que o aborto de anencéfalos não é crime, foi tomada pelo Conselho Federal de Medicina. O exame para saber se o feto não tem cérebro deve ser feito por ultrassom. (Págs. 1 e 8)
Cheque-caução: Família mostra recibo
Maria Cleidiane e Thiago, nora e filho de Aureliana dos Santos, que morreu no mês passado no Santa Helena, levaram à polícia documentos que provariam a cobrança de garantias para a internação da idosa na UTI. O centro médico chegou a negar ter feito exigências para o atendimento. (Págs. 1, 28 e Visão do Correio, 14)
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Valor Econômico
Manchete: Novos títulos dão fôlego ao crédito habitacional
Papéis de renda fixa que oferecem isenção de Imposto de Renda, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), tornam-se cada vez mais atraentes para os bancos lastrearem seus empréstimos habitacionais. Como a concessão de financiamento tem crescido muito acima da captação das cadernetas de poupança, fonte do crédito para o setor, encontrar alternativas mais baratas de funding passou a ser uma tarefa inadiável.
O estoque de letras cresceu 52,3% nos últimos 12 meses encerrados em abril, atingindo R$ 53,679 bilhões. A captação avançou 42,65%, somando R$ 25,268 bilhões. (Págs. 1 e C1)
Grécia corre o risco de ser expulsa da União Europeia
Ministros europeus da Fazenda deixaram claro para a Grécia, ontem, que o país pode ser expulso da União Europeia se não formar um novo governo que siga as regras do acordo de resgate que socorreu suas finanças. Embora vários ministros tenham dito que poderá haver pequenas alterações nas condições que a Grécia terá de seguir para preservar a linha de crédito de € 130 bilhões, alguns dizem que o resto da região poderá apoiar a saída do país da zona do euro.
Nos mercados financeiros, a maior preocupação é com o contágio que a possível saída da Grécia da zona do euro teria na região. Uma decisão nesse sentido colocaria o setor bancário do continente sob pressão extrema. Mas o risco, para muitos, é menos o impacto imediato e mais o exemplo que a Grécia daria para outras economias problemáticas do bloco. (Págs. 1, A11, C2, C3 e C12)
União pode ter pesadelo judicial com a Delta
O governo não se livrará facilmente dos contratos com a Delta Construções, a maior empreiteira do Programa de Aceleração do Crescimento, e poderá abrir um grande front de batalhas jurídicas se decidir ir em frente nessa decisão. Não basta uma declaração de inidoneidade da Controladoria-Geral da União (CGU) para que os compromissos sejam cancelados. O Executivo corre o risco de pagar indenizações milionárias à construtora, agora nas mãos da J&F, além de atrasar ainda mais a execução de obras estratégicas.
Especialistas afirmam que a declaração de inidoneidade impede que uma empresa realize novos negócios com o governo. No entanto, não alcança os contratos já em andamento. Para suspender cada contrato, o governo teria de instaurar um processo de fiscalização que levasse à descoberta de irregularidades. Teria, ainda, de assegurar amplo direito de defesa à empresa, situação que demandaria meses para ser concluída. (Págs. 1 e A9)
China tem desaceleração acentuada
Em 2007, Li Keqiang, que será o próximo premiê chinês, expôs suas dúvidas sobre as estatísticas de crescimento da economia da China. Os dados oficiais do PIB seriam pouco confiáveis e melhor seria acompanhar o consumo de energia elétrica, os volumes de carga ferroviária e a concessão de crédito bancário.
Se a avaliação de Li estiver correta, a economia chinesa está com muito mais problemas do que os dados oficiais do PIB indicam. Resultados desses três indicadores mostram uma queda vertical do nível de atividade. A oferta de energia, por exemplo, cresceu 0,7% no mês passado em relação ao mesmo período de 2011 - em março, o aumento foi de 7,2%. (Págs. 1 e A11)
Eucatex cria empresa para Novo Mercado
Os planos da Eucatex para listar ações no Novo Mercado incluem a criação de uma nova empresa, que concentrará os ativos operacionais da fabricante de produtos de madeira. Assessorada pelo BTG Pactual, a família Maluf, que controla o negócio com 60% das ações ordinárias, quer isolar essa "Nova Eucatex" de quaisquer passivos existentes hoje - e que incluem questões envolvendo investigações policiais sobre os Maluf.
Depois de isolar a empresa dessas contingências, o passo seguinte poderá ser tanto a venda da companhia quanto uma tentativa de impulsionar o negócio, com a captação de recursos no mercado. Após a reorganização, a família manterá o controle do negócio por meio de uma holding. Procurada pelo Valor, a Eucatex não concedeu entrevista. (Págs. 1 e B2)
Crise de crédito na Europa atinge a indústria da aviação (Págs. 1 e B9)
Custo de captação da Espanha bate novo recorde (Págs. 1 e C3)
Brasil tem de apostar na inovação, diz Mariano Laplane (Págs. 1 e A5)
Recursos para infraestrutura
Desembolsos do BNDES para projetos de energia e logística devem crescer 25% neste ano, para R$ 23,3 bilhões, e mais 30% em 2013, que apoiarão investimentos totais de R$ 50 bilhões no próximo ano. (Págs. 1 e A4)
Porto divide Ilhéus
Empresários de Ilhéus (BA) se dividem em torno do projeto do Porto Sul, que poderá fazer o mar avançar até 100 metros em 30 anos, segundo o EIA/Rima. “Pode haver desenvolvimento, não nego. Mas para o turismo vai ser o fim da linha”, diz o hoteleiro Luigi Massa. (Págs. 1 e A14)
Vale e EBX discutem ferrovia
Vale e EBX retomam negociações sobre a construção do Corredor Norte Fluminense, uma ferrovia de 348 quilômetros entre Ambaí, na Região Metropolitana do Rio, e o porto do Açu, com investimento previsto de R$ 1,6 bilhão. (Págs. 1 e B1)
Fora de acordo, país paga mais por TI
Estudo da OMC mostra que o consumidor brasileiro paga mais por computadores, semicondutores e outros equipamentos por não fazer parte do Acordo de Tecnologia da Informação (FTA, na sigla em inglês). (Págs. 1 e B3)
Instituto Oceanográfico no porto
A Universidade de São Paulo recebeu da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) a cessão de uso do Armazém 8, no porto de Santos. No local, será criada a terceira e maior base de pesquisa do Instituto Oceanográfico da USP. (Págs. 1 e B5)
Indústria têxtil migra para o Ceará
Atraída pelo crescimento do polo têxtil no Ceará, a fabricante de fitas elásticas e aviamentos para lingeries Estrela inicia neste mês as operações de sua primeira fábrica no Nordeste, que vai dobrar sua capacidade de produção. (Págs. 1 e B8)
Pelo retrovisor
Pesquisa da Franklin Templeton mostra que o investidor brasileiro parece não ter se dado conta da queda dos juros. Para 48% dos entrevistados, o retorno nominal anual ficará entre 5% e 15%, apesar da aversão ao risco de 80% deles. (Págs. 1 e D2)
Justiça barra cobrança a quilombolas
Justiça Federal no Pará suspende cobrança de R$ 15 milhões a mais de mil famílias de comunidades quilombolas de Abaetetuba, referentes ao não pagamento do Imposto Territorial Rural (ITR). (Págs. 1 e E1)
Ideias
Delfim Netto
É preciso que a sociedade dê suporte a uma necessária reforma tributária que, esperamos, o governo tentará implementar. (Págs. 1 e A2)
Ideias
José Eli da Veiga
Os verdadeiros agricultores servem de biombo para uma gigantesca operação no mercado imobiliário rural. (Págs. 1 e A13)
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