25 de maio de 2012
O Globo
Manchete: Delta e Cachoeira usaram laranjas também no Rio
PT e PSDB batem boca na CPI, que antecipa votação sobre governadores
A rede de laranjas que alimentava, com dinheiro da Delta, o esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira não era exclusiva de Goiás: se estendeu também ao Rio. Entre os sócios de duas empresas que receberam R$ 521 mil da Brava Construções, ligada a Cachoeira, há duas faxineiras, um ajudante de caminhoneiro e uma desempregada, informam Cássio Bruno e Maiá Menezes. Na CPI, a revelação de que o contador do bicheiro movimentou R$ 12 milhões da Delta provocou a antecipação, para terça que vem, da votação sobre convocação de governadores e quebra do sigilo bancário da empresa. PT e PSDB bateram boca, mas se uniram depois para evitar que a votação ocorresse ontem. (Págs. 1 e 3)
Contradição complica a situação de Perillo
Ouvido na CPI, o ex-vereador Wladimir Garcez disse que comprou por R$ 1,4 milhão uma casa do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), com dinheiro que pediu emprestado a um ex- diretor da Delta e a Cachoeira. Perillo diz que vendeu o imóvel a um empresário. (Págs. 1 e 4)
Veto ao Código no prazo final
Dilma deixa para hoje a decisão sobre anistia a desmatador
Depois de várias reuniões, a presidente Dilma Rousseff deixou para hoje, último dia do prazo, o anúncio de vetos ao projeto que modifica o Código Florestal. Eles serão parciais. Uma das principais questões, a recuperação de áreas protegidas, será feita por medida provisória. Ontem foi dia de atos em Brasília, em frente ao Planalto, pedindo o veto. (Págs. 1, 14 e Nelson Motta, 7)
Enem: correção redação tem novo sistema
Alvo de ações judiciais, a correção das redações do Enem sofrerá mudanças. Se a diferença entre notas de dois avaliadores for maior que 200 pontos, um terceiro será chamado. Se a diferença persistir, uma banca será convocada. As inscrições para a prova começam segunda. (Págs. 1 e 15)
Copiar livro de para uso pode ser liberado
A comissão de juristas que trabalham na reforma do Código Penal aprovou proposta que permite cópia integral de uma obra intelectual, como livros, desde que seja para uso pessoal. A comissão decidiu ainda fixar pena maior, de cinco anos, para violação de direitos autorais. (Págs. 1 e 15)
Corte de imposto de energia sairá logo
Para tentar turbinar o PIB e aliviar as empresas, o governo vai apressar o corte de impostos sobre energia e telefonia. Entre as novas medidas, planeja também fazer mais reduções de IPI para eletrodomésticos e material de construção, além de elevar o imposto para motos importadas. Analistas internacionais criticam o intervencionismo estatal no Brasil e a falta de reformas. (Págs. 1, 27 e 28)
Brasileiro gasta 7,5% menos no exterior
Com o dólar mais caro, os turistas brasileiros gastaram US$ 1,8 bilhão no exterior em abril, um recuo de 7,5%. Ontem, o BC voltou a atuar no câmbio para evitar a alta, e a moeda americana caiu para R$ 2,029. O déficit externo do país bateu recorde: US$ 5,4 bilhões. (Págs. 1 e 29)
Ex-ministro pode ter bens bloqueados
O Ministério Público Federal pediu o ressarcimento de R$ 3 milhões desviados do Ministério da Agricultura. A ação de improbidade atinge 12 pessoas, entre elas o ex-ministro Wagner Rossi, acusado de corrupção. Para garantir a devolução, o MP pede ainda o bloqueio de bens. (Págs. 1 e 10)
Índio quer iPhone
Guerreiro Kamayurá, do Alto Xingu, usa iPhone para fotografar a área onde será erguida a aldeia Kari-Oca, na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá. Depois de uma viagem de três dias, 21 índios chegaram ao Rio para erguer as ocas que vão receber eventos paralelos da Rio+20. Sem a licença da prefeitura para iniciar os trabalhos, o grupo aproveitou o dia para um banho de mar e almoçou num restaurante japonês. (Págs. 1 e 20)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Renda e emprego resistem à freada econômica
Força do mercado de trabalho surpreende; segundo IBGE, desemprego em abril é o menor para o mês desde 2002
Apesar do esfriamento da economia no país e do agravamento da crise externa, os brasileiros estão conseguindo conservar o emprego e manter a renda em nível elevado. A taxa de desemprego caiu para 6% em abril, a menor para o mês desde 2002.
O rendimento médio real dos trabalhadores sofreu ligeira queda de 0,4% no mês passado, mas ainda está 6,2% acima do de abril de 2011, segundo o IBGE. O vigor do mercado de trabalho ajuda a explicar a elevada popularidade de Dilma. (Págs. 1 e Poder A4)
Vinícius T. Freire
Há muita especulação para explicar por que a freada econômica não afetou o emprego. (Págs. 1 e B4)
Indústria europeia tem a sua maior queda em 3 anos
A indústria europeia teve em maio a maior queda desde julho de 2009. Foi o quarto mês seguido de retração das áreas manufatureira e de serviços. A Alemanha teve a primeira contração desde novembro. (Págs. 1 e Mundo A14)
Fracassa programa para renovar frota de caminhão
O programa de incentivo ao crédito Procaminhoneiro, do governo federal, resultou na troca de só 3% da frota de caminhões no país. De 2006 a 2011, somente 52,1 mil veículos foram financiados, informa Dimmi Amora.
Caminhoneiros afirmam que não conseguem acessar a linha por dificuldades na comprovação da renda. Nesta semana, o governo esticou o prazo de financiamento do programa de 96 para 120 meses. (Págs. 1 e Mercado B1)
Dilma vai vetar no novo código anistia para desmatadores
A presidente Dilma Rousseff apresentará hoje a lista de vetos ao novo Código Florestal e excluirá do texto a anistia a desmatadores.
Nenhum proprietário será liberado de reflorestar áreas de preservação em margens de rio, mas pequenos proprietários terão regras mais flexíveis. (Págs. 1 e Poder A12)
Painel
Doações ao PT cobrem dívidas do mensalão. (Págs. 1 e Poder A4)
Vacinação contra a gripe é prorrogada até 1º de junho (Págs. 1 e Cotidiano C13)
Editoriais
Leia “Delta, a incógnita”, sobre resistência da CPI a investigar mais a fundo a empreiteira, e “Alemanha sob pressão”, acerca de crise na zona do euro. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Na CPI, assessor de Cachoeira complica governador tucano
Ex-vereador diz que comprou casa de Perillo com dinheiro de sobrinho de contraventor e Cláudio Abreu
Em depoimento lido à CPI do Cachoeira, o ex-vereador de Goiânia Wladimir Garcez complicou o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), ao apresentar versão diferente da do tucano para a venda de uma casa em Goiânia. Preso na Operação Monte Carlo, da PF, Garcez disse que ele mesmo comprou a casa de Perillo, com cheques do diretor da Delta, Cláudio Abreu, e do sobrinho de Carlinhos Cachoeira, Leonardo Almeida Ramos. Em declarações anteriores, o tucano disse ter negociado a casa com o empresário Walter Paulo, dono da Faculdade Padrão, e que Garcez teria sido apenas intermediário. Garcez contou que Perillo lhe disse estar vendendo a mansão e aceitou receber R$ 1,4 milhão. Como não conseguiu vender o imóvel com lucro, começou a ser pressionado por Abreu para devolver o empréstimo. “Com medo de perder o emprego, resolvi procurar o professor Walter. Eu a vendi pelo mesmo valor e repassei ao Cláudio, quitando, assim, a dívida dos três cheques”, disse. (Págs. 1 e Nacional A4)
Acordo adia quebra de sigilo da Delta
Acerto entre PT, PMDB e PSDB adiou para a semana que vem votações sobre convocação de governadores e quebra de sigilo da Delta. O relator da CPI só decidirá esses pontos na terça-feira. (Págs. 1 e Nacional A4)
Crise e dólar em alta fazem Brasil perder investimentos
O agravamento da crise global e a alta do dólar começam a fazer efeito nas contas do Brasil com o exterior. Dados preliminares de maio mostram queda de 36%, ante abril, na entrada de investimento produtivo, saída de estrangeiros da Bolsa de Valores, a maior desde novembro de 2008, e redução da oferta de crédito para as empresas no exterior. O Banco Central afirma que são movimentos pontuais e não há motivos para preocupação. Para analistas, no entanto, os estrangeiros parecem mais reticentes com o País. (Págs. 1 e Economia B1)
Turista gasta menos
Com o dólar acima de R$ 2, os gastos de turistas brasileiros no exterior estão em baixa. Em abril, a média diária foi de US$ 60,3 milhões. Até 22 de maio, o valor caiu para US$ 56,2 milhões. (Págs. 1 e Economia B3)
Copiar CD pode deixar de ser crime
A comissão de juristas que discute mudanças no Código Penal aprovou proposta que descriminaliza o ato de copiar uma obra (CD ou livro didático) para uso pessoal. (Págs. 1 e Cidades C5)
Páginas censuradas são as mais vistas no 1º dia do Estadão Acervo
Lançado na noite de quarta-feira, o portal Estadão Acervo, com a coleção completa do jornal digitalizada, estreou ontem na internet. As páginas que foram censuradas durante a ditadura militar estiveram entre as mais procuradas, juntamente com as de “Personalidades”. (Págs. 1 e Vida A24 e A25)
MPE contesta isenção fiscal para Itaquerão (Págs. 1 e Esportes E2)
Observador aprova eleições do Egito (Págs. 1 e Internacional A15)
Fernando Gabeira
Coisa nossa
A desinformação é a esperança do PT de Cabral e de Cabral do PT. No passado, a esquerda ao menos se dizia aliada das luzes. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Nelson Motta
Negócios do Brasil
Em que lugar do planeta agências de turismo ganham 25% do valor de uma diária para reservar um quarto? Só no Brasil. (Págs. 1 e Nacional A10)
Notas & Informações
Anistia aos contas-sujas
Os políticos deram demonstração de que não perdem para ninguém em matéria de autodefesa. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: ...Era uma vez uma CPI
A expressão do presidente da CPI do Cachoeira, Vital do Rêgo Filho, é um retrato do fiasco que se anuncia. Tudo conspira para que os trabalhos da comissão acabem em pizza. Exemplo disso foi a reunião em que senadores e deputados do PSDB, às 7h30, no então deserto cafezinho do Senado, decidiram: para evitar a convocação do governador tucano Marconi Perillo, eles deixam de brigar para que Agnelo Queiroz (PT), do DF, e Sérgio Cabral, do Rio, também sejam obrigados a depor na CPI. Ontem, dados do contador de Cachoeira mostraram que o escritório de Geraldo Brindeiro, subprocurador-geral da República, recebeu R$ 161 mil de empresas ligadas ao esquema do bicheiro. (Págs. 1 e 2 a 4)
Transparência: Servidor do GDF terá salário
Para cumprir a Lei de Acesso, que prevê a divulgação de todas as informações do serviço público, o governador Agnelo Queiroz autorizou a publicação na internet dos contracheques do funcionalismo local. A medida atinge trabalhadores ativos, aposentados e pensionistas. (Págs. 1 e 24)
Desemprego cai, mas a renda também recua (Págs. 1 e 10)
Combate ao bullying vira lei em Brasília
As escolas públicas e particulares estão obrigadas a aplicar medidas contra humilhações a estudantes. Além das ações preventivas, as instituições deverão registrar todos os casos e até denunciá-los à polícia.(Págs. 1 e 23)
Enem: Redações têm nova regra de correção. (Págs. 1 e 9)
Pirataria: Cópia para consumo próprio não é crime (Págs. 1 e 9)
Câncer: Na longa fila da radioterapia
Enquanto cientistas pesquisam as causas da doença em busca da prevenção, pacientes do DF ainda lutam pelo acesso a um tratamento digno. A espera pelas sessões na rede pública pode durar até quatro meses. (Págs. 1, 19 e 21)
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Valor Econômico
Manchete: União já executa o plano de construir usinas no Tapajós
Sem alarde, o governo está prestes a liberar o rio Tapajós, uma das principais artérias da Amazônia, à construção de um complexo de hidrelétricas. A polêmica Medida Provisória 558, de 6 de janeiro, abriu o espaço para a execução do antigo plano de erguer cinco usinas no rio. Com a MP, foram alterados limites de sete unidades de conservação, excluindo áreas que serão alagadas pelos reservatórios das usinas. Boa parte da redução da proteção legal dessas florestas visa desobstruir o caminho para o licenciamento ambiental das duas primeiras hidrelétricas previstas para a Bacia do Tapajós: São Luiz do Tapajós e Jatobá.
O Valor apurou que, desde fevereiro, a Eletrobras entregou ao Ibama uma série de pedidos de autorização para coletar os dados que vão basear o estudo de impacto ambiental da usina São Luiz, a maior delas, prioritária para o governo. (Págs. 1 e A3)
UE vai à OMC contra a Argentina
A União Européia pretende registrar queixa na Organização Mundial do Comércio questionando as normas de importação da Argentina, como parte de um plano para mostrar à presidente Cristina Kirchner seu desagrado com uma série de políticas que estão irritando as maiores economias do mundo. Funcionários da UE dizem que a decisão argentina de nacionalizar a petroleira YPF, subsidiária da espanhola Repsol YPF, foi apenas a mais recente de uma série de medidas que já causaram prejuízo a investidores e empresas estrangeiras, A queixa a ser feita na OMC não vai citar a nacionalização da YPF, que não viola as regras da entidade, mas convenceu os europeus de que é preciso medidas contundentes para reparar a relação econômica cada vez pior entre Europa e Argentina. “A Repsol foi a gota d’água”, disse uma fonte. (Págs. 1 e B11)
Fotolegenda: Nacionalização
Com foco nos emergentes, a Casio estuda ter fábrica no país, disseram Masakazu Hirano, presidente no Brasil, Hiroshi Nakamura, diretor de vendas, e Toshiharu Okimuro, vice-presidente. (Págs. 1 e B2)
Dilma demite Flores da Previ
A saída de Ricardo Flores da presidência da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB), foi decidida pela presidente Dilma Rousseff há cerca de 20 dias. Ela chegou a dar prazo ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, para demitir Flores. Na quarta-feira, Mantega começou a tomar providências e convidou um dos vice-presidentes do BB — Dan Conrado — para assumir a presidência da Previ. Conrado aceitou e deve tomar posse em 4 de junho.
A presidente já planejava substituir Flores, mas perdeu definitivamente a paciência quando foi informada de que líderes da base aliada do governo no Congresso ameaçavam bloquear votações de projetos de interesse do Palácio do Planalto caso o presidente da Previ fosse demitido. Irritada com a chantagem, Dilma ordenou urgência a Mantega, a quem o Banco do Brasil e a Previ estão subordinados, para substituir Flores. (Págs. 1 e A12)
Marfrig adia pagamento de debêntures
Pressionada por uma dívida líquida de R$ 8,3 bilhões, a Marfrig negocia a rolagem de um pagamento de R$ 250 milhões a R$ 270 milhões com o BNDES, referentes ao vencimento, em julho, de debêntures obrigatoriamente conversíveis compradas pelo banco em 2010.
O Valor apurou que a Marfrig pretende adiar o pagamento ao menos dessa parcela para o vencimento final das debêntures, em julho de 2015, quando os papéis em poder do BNDES, que já tem participação de 14% no capital da empresa, serão finalmente convertidos em ações. Procurada, a Marfrig afirmou que só vai se pronunciar por meio de comunicado formal ao mercado. (Págs. 1 e B12)
Demanda de varejo sustenta setor de seguros
A demanda do varejo, especialmente de produtos massificados destinados ao atendimento dos anseios de fatias emergentes da classe média, deve sustentar as vendas de seguros no país em 2012. A expectativa do mercado é crescer 13,6% e alcançar um faturamento total de R$ 254,4 bilhões.
O desaquecimento da economia, por enquanto, afeta mais as carteiras de risco corporativo (bens e serviços) do que os produtos do grupo denominado “pessoas” — que inclui saúde, previdência, vida e acidentes e registrou crescimento real (deflacionado pelo IGP-M) de 12% em 2011. O mercado aposta no fim da guerra de preços que fez o resultado das operações cair 1% em 2011, para R$ 4,07 bilhões. (Págs. 1 e Revista "Valor Financeiro")
Vinte anos depois, Collor tem seu momento como acusador
Há 20 anos, uma entrevista de Pedro Collor desencadeou um processo de final traumático: o impeachment de seu irmão Fernando Collor de Mello. Agora senador, Collor é quem acusa, na CPI do Cachoeira. Curiosamente, em sociedade com o PT, que em 1992, ainda exibindo a aura de “partido ético”, ajudou a empurrar o então presidente para um longo período de ostracismo político.
A CPI que resultou no impeachment chegou a dar a impressão de que o país achara o caminho para erradicar a erva daninha da política nacional: a corrupção. As palavras do deputado Benito Gama (PFL-BA), na abertura da CPI, traduziam o sentimento de esperança que perpassava a sociedade brasileira: “O Brasil não será o mesmo após a CPI. Nem nós seremos os mesmos”. (Págs. 1 e Eu&Fim de Semana)
Renda estagnada para profissional mais qualificado
O mercado de trabalho continua a tratar pior os profissionais mais qualificados, acentuando uma tendência dos últimos oito anos. Em 2011, enquanto o rendimento médio real dos trabalhadores da construção civil aumentou 5% e o dos trabalhadores domésticos cresceu 5,6%, quem possui diploma de curso superior viu seu rendimento real ficar estagnado, ou quase. Segundo o IBGE, caiu 0,1%. Um descompasso entre oferta e demanda por mão de obra qualificada explica o fenômeno. Segundo especialistas, desde a década de 90 o ensino superior avançou com força em áreas em que a demanda não era capaz de absorver tantos profissionais, especialmente nas ciências humanas. (Págs. 1 e A5)
Ministério Público Federal cobra multas de R$ 1,6 bi à ALL (Págs. 1 e B6)
Airbus reduz expectativas para o setor aéreo global (Págs. 1 e B11)
HT Micron vai produzir chips
A HT Micron, parceria entre a brasileira Parit e a coreana Hana Micron, inicia em setembro a operação comercial de encapsulamento de chips para placas de memória de microcomputadores e notebooks. (Págs. 1 e B1)
João Cândido vai ao mar
Com quase dois anos de atraso, o petroleiro João Cândido será entregue hoje pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS) à Transpetro. A estatal, que tem outros 21 navios encomendados, teme pelo não cumprimento dos cronogramas. (Págs. 1 e B9)
SP eleva aposta no café
Os bons preços do café nos últimos dois anos levaram os produtores de São Paulo, que já foi o maior produtor nacional, a um novo ciclo de aumento das áreas plantadas e mais investimentos. (Págs. 1 e B13)
Seca expulsa o gado no Nordeste
Em meio à pior estiagem em pelo menos 30 anos, pequenos e médios pecuaristas do Semiárido são forçados a se desfazer dos rebanhos. A necessidade de venda imediata derruba os preços do gado em até 70%. (Págs. 1 e B14)
Debêntures de infraestrutura
O governo prepara ajustes na lei que isentou do Imposto de Renda o investimento estrangeiro e de pessoas físicas em debêntures voltadas a projetos de infraestrutura. A intenção é destravar o novo instrumento. (Págs. 1 e C1)
BBVA vende ativos na AL
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), segundo maior banco espanhol por valor de mercado, pretende vender suas operações na área de previdência na América Latina. (Págs. 1 e C12)
Precatórios abatem dívidas
Contribuintes do Rio têm até o dia 31 para se inscrever no programa de parcelamento que permite o abatimento de até 95% dos débitos tributários com precatórios. O governo do Paraná também autorizou a operação. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Claudia Safatle
Uma conjunção de fatores torna possível que o IPCA fique próximo do centro da meta, de 4,5%, neste ano. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Márcio Garcia
A desaceleração mais forte da economia vem suscitando uma sucessão de “pacotes” de estímulo cada vez mais patéticos. (Págs. 1 e A15)
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