08 de junho de 2012
O Globo
Manchete: TCU investiga convênios da UNE com o governo federal
Ministério Público encontra notas frias e despesas com bebidas alcoólicas
Investigação do Ministério Público encontrou indícios de irregularidades graves em convênios do governo federal com a União Nacional de Estudantes (UNE). Nas prestações de contas de um contrato com o Ministério da Cultura, foram descobertos gastos com a compra de bebidas alcoólicas, como cachaça, uísque, vodca, cerveja e vinho. Marinus Marsico, procurador do MP junto ao Tribunal de Contas da União, que também identificou o uso de notas frias, considerou o fato lamentável, “especialmente pela história de luta” da entidade. A investigação também atingiu a União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), de São Paulo. Juntas, as duas entidades receberam dos cofres públicos R$ 12 milhões entre 2006 e 2010. Os convênios sob suspeita somam R$ 8 milhões. (Págs. 1 e 3)
Espanha é rebaixada e crise na UE se agrava
Diante da elevada dívida e da crise bancária da Espanha, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou o país em três níveis, de “A” para “BBB” (o mesmo do Brasil), indicando ainda nova redução. Após encontro com o premier britânico, David Cameron, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que usará todos os instrumentos para deter a crise. Na China, o BC surpreendeu e cortou juros para estimular o crescimento. (Págs. 1 e 23 a 25)
Fotolegenda: Grécia
Deputado neonazista agride colega comunista, na TV. Em Luxemburgo, países europeus fazem acordo para tentar impor restrição à livre circulação nas fronteiras. (Págs. 1 e 32)
Annan: plano da ONU para a crise Síria fracassou
Após monitores serem impedidos a tiros de chegar a um vilarejo sírio onde 80 civis foram mortos na quarta-feira, o enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, admitiu o fracasso de seu plano de paz. Ele quer novas ações e, entre elas, estaria a participação do Irã nas negociações, o que é rejeitado pela França. Para o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o regime sírio perdeu sua humanidade. (Págs. 1 e 31)
PT critica data do julgamento do mensalão
O secretário nacional do PT, André Vargas, criticou o STF pela data escolhida para o julgamento do mensalão, que coincide com a campanha eleitoral. “Não imaginávamos que segmentos do Supremo seriam tão suscetíveis assim” a pressões, afirmou. (Págs. 1 e 4)
Remessas de multinacionais entram na mira
Com o agravamento da crise global, o governo vai monitorar com lupa a remessa de lucros das multinacionais instaladas no país. As montadoras sofrerão acompanhamento mais intenso, diante de incentivos fiscais que vêm recebendo do governo. (Págs. 1 e 28)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Subsídio via BNDES foi de R$ 28 bilhões em três anos
Custo do Tesouro com empréstimos ao banco sobe desde a crise de 2008
Os empréstimos do Tesouro ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social em 2009, 2010 e 2011 custaram aos contribuintes R$ 28,2 bilhões. O valor consta de recente relatório do TCU (Tribunal de Contas da União).
O subsídio é a diferença entre os juros que o Tesouro Nacional paga para tomar dinheiro no mercado e as taxas mais baixas que o banco cobra ao emprestar os recursos para as empresas. (Págs. 1 e Poder A4)
Para reaquecer economia, China corta taxa de juros
O banco central chinês cortou os juros de curto prazo em 0,25 ponto percentual com o objetivo de reverter a desaceleração da economia, visível em dados recentes da indústria. A taxa de empréstimo para um ano caiu a 6,31%, no primeiro corte desde 2008. (Págs. 1 e Mundo A15)
Comboio da ONU leva tiro e é barrado em missão na Síria
O regime sírio impediu ontem a visita de uma missão das Nações Unidas a uma aldeia na qual ao menos 78 pessoas haviam sido mortas um dia antes. Segundo Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, os observadores também foram alvo de tiros. Não houve feridos.
Ban rotulou o novo massacre, na região central do país, como uma “barbárie inominável”. (Págs. 1 e Mundo A17)
Mônica Bergamo
Alckmin quer dar bônus a negros em concurso público
O governador Geraldo Alckmin estuda adotar em SP um sistema de inclusão para o funcionalismo. Um trabalho da Secretaria da Justiça sugere adotar nos concursos um bônus na nota de candidatos que se declarem negros ou indígenas. (Págs. 1 e Ilustrada E2)
Rio+20
Para professor da USP, nova economia exige outro PIB. (Págs. 1 e Ciência C9)
Rio+20
Primeiras-damas preocupam segurança do evento. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Fernanda Torres
Política corrompe. Poder vicia. Se todos têm culpa, ninguém tem. (Págs. 1 e E10)
Editoriais
Leia “Bancos a fundo perdido”, sobre regime de intervenção no Cruzeiro do Sul, e “Transpor a seca”, acerca de obras para desviar o rio São Francisco. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Missão da ONU é alvo de tiros na Síria e crise se agrava
Observadores iriam a vila para apurar denúncia de massacre; plano de paz está à beira de fracasso
Observadores da Organização das Nações Unidas foram alvo de tiros ao tentar investigar a denúncia de um massacre de 78 pessoas nos arredores de Hama, na Síria. Eles não conseguiram chegar ontem ao local, bloqueado por militares e milícias leais ao regime de Bashar Assad, informa o correspondente em Nova York Gustavo Chacra. Segundo relatos da oposição a Assad, metade das vítimas do massacre são mulheres e crianças. Nenhum dos integrantes da missão ficou ferido, mas o ataque a tiros foi considerado uma violação ao plano de paz patrocinado pelo mediador do conflito, Kofi Annan. “Assad perdeu a legitimidade em razão de 15 meses de repressão”, disse o secretário-geral da ONU, Ban Kimoon. Annan admitiu que seu plano “está fracassando”. O regime negou responsabilidade pelas mortes. Em nota, a Casa Branca condenou a “ação atroz contra civis” em Hama. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)
Embaixada sem dinheiro
O embargo financeiro à Síria mudou a rotina da Embaixada do Brasil. Todo mês um diplomata leva dinheiro vivo a Damasco para pagar salários e despesas. (Págs. 1 e Internacional A11)
China surpreende e corta os juros
Com a desaceleração da economia doméstica e o agravamento da crise europeia, a China cortou os juros em 0,25 ponto porcentual. Foi a primeira redução desde 2008, relata a correspondente Cláudia Trevisan. A decisão surpreendeu o mercado. A medida deve ter efeito positivo na economia brasileira. Um dos reflexos deve ser a alta do preço do minério. (Págs. 1 e Economia B1)
Agência rebaixa nota da Espanha em três níveis
A Fitch Ratings rebaixou a nota dos títulos da dívida soberana da Espanha para BBB. A decisão reflete a desconfiança sobre a capacidade de o país enfrentar a turbulência sem socorro externo. Para a Fitch, o país pode precisar de € 100 bilhões para recapitalizar bancos. (Págs. 1 e Economia B4)
Nobel da Paz pede ‘realismo’ e diz que Rio+20 é ‘começo’
O indiano Rajendra Pachauri, prêmio Nobel da Paz, alerta que o mundo “se perdeu” entre a Eco-92 e a Rio+20, que começa na próxima quarta-feira. Em entrevista ao correspondente Jamil Chade, ele pede “realismo” e diz que a conferência “é só o começo”. (Págs. 1 e Vida A16)
Delta obteve empréstimo de R$ 139 mi do BNDES (Págs. 1 e Nacional A4)
MEC atrasa R$ 11 mi para programa de graduações (Págs. 1 e Vida A14)
Washington Novaes
Informação e Constituição
Direito à divulgação de notícias de interesse da população é indiscutível, mas ainda depende de regulação de preceitos constitucionais. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Fernando Gabeira
Lula é nosso futuro comum
Na social-democracia tropical, Lula substituiu o partido e o próprio povo brasileiro ao dizer que não deixará um tucano voltar à Presidência. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Rogério Werneck
Investimento em queda
Esfumou-se o discurso de que sucessivos estímulos à demanda fariam o PIB crescer 4,5% este ano. E os entraves ao pré-sal São um tiro no pé. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Finalmente, o julgamento
Mensalão, o vale-tudo pela hegemonia política, vai ao banco dos réus em agosto. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Cresce adesão contra mordomia de salários
Enquanto a Câmara dos Deputados faz corpo mole para extinguir o 14º e o 15º — apenas 23 parlamentares abriram mão do privilégio — assembleias do DF e de quatro estados deram fim ao benefício. Proposta também deve ser aprovada na Paraíba. (Págs. 1 e 4)
Operação Monte Carlo: Situação de Perillo fica mais delicada
Em ligações telefônicas trocadas entre Carlinhos Cachoeira e o ex-vereador Wladimir Garcez, o contraventor comemora o fato de empresário ter emprestado o nome para a transação de compra e venda da casa de Marconi Perillo. Governador de Goiás deve prestar esclarecimentos à CPI na próxima terça-feira. (Págs. 1 e 2)
Crise global - Alerta na Europa: Espanha agoniza
Quarta potência da Zona do Euro está próxima de ser considerada economia especulativa, após rebaixamento pela agência Fitch. China reduz juros para evitar estagnação. (Págs. 1, 8 e 9)
Casa própria: Mutirão para quitar dívidas
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai promover audiências de conciliação para auxiliar 60 mil famílias a negociar os débitos astronômicos remanescentes de financiamentos habitacionais. (Págs. 1 e 10)
Vila Planalto: Até hotel já existe por lá
A cidade que nasceu de acampamentos de operários, e que faz parte da área tombada, está sendo invadida por construções irregulares. Existem pelo menos 95 obras fora do gabarito. (Págs. 1 e 19)
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Valor Econômico
Manchete: Crise assusta e empresas adiam ofertas de ações
O recrudescimento da crise europeia e o péssimo humor dos mercados fizeram as empresas reverem suas intenções de realizar ofertas públicas iniciais de ações. A Vix Logística e a CPFL Renováveis deverão desistir de seus lançamentos até julho e aguardar um momento mais favorável no segundo semestre. A Iochpe-Maxion, que também planejava captar recursos por meio de oferta de ações, paralisou o processo. Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários, a fabricante de autopeças atribuiu a decisão “à deterioração das condições dos mercados de capitais nacional e internacional verificada nas últimas semanas”.
Se o ambiente não parece favorável para quem já tem ações listadas, como a Iochpe, o quadro é ainda pior para quem pretende estrear na bolsa. A tendência dos investidores, diante da aguda instabilidade dos mercados, é pedir desconto para aderir às operações. Embora a receptividade inicial às ofertas da Vix e da CPFL Renováveis tenha sido boa, elas ainda não têm um histórico de resultados familiar aos investidores. Com boas perspectivas de negócios, deve valer à pena esperar por um mercado menos volátil. Procurada pelo Valor, a Vix não se manifestou sobre o assunto. A CPFL Renováveis afirmou que “não comenta especulações de mercado”. (Págs. 1 e B2)
O capitalismo ambientalista na Rio+20
Embora muitas empresas divulguem suas iniciativas ambientais apenas como estratégia de marketing, muitas outras parecem estar indo além da “maquiagem verde”. E um pequeno, mas importante, grupo delas começa a adotar estratégias mais ambiciosas, que exigem recursos volumosos e uma mudança na forma como operam seus negócios.
Essa será uma das principais mensagens da Rio+20, conferência sobre sustentabilidade organizada pela ONU, que reunirá neste mês mais de uma centena de líderes mundiais. E, desta vez, os dirigentes empresariais terão papel de destaque. Muitos dizem que as empresas, agora, estão na vanguarda das iniciativas, enquanto os governos, repetidamente, não conseguem chegar a um consenso sobre políticas para o crescimento mundial sustentável. (Págs. 1 e A12)
Dilma descarta redução do superávit primário
A presidente Dilma Rousseff descarta, por enquanto, a redução da meta de superávit primário das contas públicas, hoje equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto. A proposta vem sendo defendida por setores do governo como forma de aumentar investimentos públicos e estimular a economia, que vem crescendo muito abaixo do esperado por Brasília.
O diagnóstico no Palácio do Planalto é que não faltam recursos para investir, mas, sim, competência para gastar. A presidente rejeita também a diminuição do esforço fiscal, por considerar que o superávit primário dá sustentação à política de corte da taxa básica de juros conduzida pelo Banco Central. (Págs. 1 e A2)
Ásia é próximo mercado-alvo das Havaianas
A Alpargatas estuda abrir a terceira operação das sandálias Havaianas fora do Brasil, provavelmente na Ásia.
Quando iniciou a internacionalização da marca, em 2005, o faturamento da Alpargatas no exterior representava apenas 2% do total. Hoje, as vendas fora do país respondem por cerca de 30%. “E há muito espaço para crescer ainda”, afirma o presidente da empresa, Márcio Utsch. (Págs. 1 e B1)
Turistas trazem inadimplência na bagagem
O maior endividamento da classe média fez a venda de pacotes turísticos registrar níveis históricos de inadimplência. Na operadora Visual Turismo, de janeiro a maio o volume de cheques pré-datados devolvidos cresceu de 0,69% para 1,04% na comparação com o mesmo período de 2011. Na rede ITM, formada por 17 agências de turismo, a devolução de cheques passou do nível médio de 1,5% para 2,5% no primeiro trimestre.
Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens em São Paulo, como resultado do aumento da inadimplência houve redução na aprovação de crédito para financiamentos superiores a 10 ou 12 parcelas. (Págs. 1 e B4)
Einstein avança em medicina diagnóstica
O Hospital Albert Einstein, de São Paulo, iniciou há cerca de um ano expansão de sua área de medicina diagnostica e já se aproxima do Fleury, líder no segmento de alta renda. Hoje, o Einstein detém cerca de 35% do mercado destinado a esse público. O setor privado de laboratórios fatura R$ 14 bilhões, segundo dados da Formato Clínico, consultoria especializada em medicina diagnóstica.
“Na alta renda, a receita cresce mais que o volume porque esse público paga por um serviço diferenciado”, diz Gustavo Campana sócio da Formato Clínico. Outro fator que impulsiona o crescimento é o fato de a população de renda elevada fazer mais exames. “No SUS, uma pessoa faz 4,9 exames por ano, face a 15 sistema privado. E no público premium a demanda é ainda maior”. (Págs. 1 e B5)
Dólar estimula exportação de etanol aos EUA
A desvalorização do real frente ao dólar está tomando o etanol mais competitivo e impulsionando as exportações do produto aos Estados Unidos. A Raízen Trading LLP, subsidiária da Raízen, associação entre Cosan e Shell na área de comercialização de etanol, já fechou neste ano contratos para exportar 500 milhões de litros de etanol para o mercado americano, o mesmo volume embarcado em todo o ano passado, segundo o vice-presidente de logística, distribuição e trading do grupo, Leonardo Gadotti Filho. A previsão do executivo é que a empresa exporte aos EUA de 20% a 30% mais que no ano passado. (Págs. 1 e B12)
Para Bernanke, Europa representa risco 'significativo' à retomada nos EUA (Págs. 1 e A9)
ACCs perdem fôlego com bancos mais seletivos (Págs. 1 e C2)
Média empresa esquece inovação
Pesquisa da Fundação Dom Cabral com 149 empresas brasileiras de médio porte mostra que apenas 20% delas se valem de alguma lei ou programa de incentivo à inovação. (Págs. 1 e A2)
Coppe amplia incubadora
Com recursos da Finep e doação da petroleira OGX, a Coppe/UFRJ inicia na próxima semana a construção do terceiro edifício de sua incubadora de empresas. Com o novo prédio, mais nove pequenas companhias se somarão às atuais 18 residentes. (Págs. 1 e B2)
Brasil ganha força na Indra
A espanhola Indra — empresa especializada na terceirização de serviços de TI com atuação em 44 países e receita equivalente a R$ 6,2 bilhões — transfere para o Brasil seu centro de operações internacionais. (Págs. 1 e B3)
Pfizer aposta em biológicos
Com a perda das patentes de alguns campeões de venda, a farmacêutica americana Pfizer eleva suas apostas em medicamentos biológicos no mercado brasileiro, voltados a tratamentos complexos, como os oncológicos. (Págs. 1 e B6)
Batalha das autopeças
A fabricante de faróis Orgus obteve na Justiça o direito de voltar a produzir peças da Ford para o mercado de reposição. A decisão abre precedente na luta do setor contra as grandes montadoras, que tentam impedir a produção de componentes. (Págs. 1 e B7)
Papel imune terá 'selo’
O governo passará a exigir o uso de etiquetas específicas para identificação do papel isento de tributos. O objetivo é combater as operações ilegais com o produto, que só pode ser usado em impressões com fins didáticos e culturais. (Págs. 1 e B7)
Parceria em motores navais
A finlandesa Wärtsilä e a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep) estão perto de fechar acordo para criar sociedade de propósito específico (SPE), que vai implantar uma linha de produção de motores navais nas instalações da estatal brasileira em Itaguaí (RJ), diz Björn Rosengren. (Págs. 1 e B8)
Créditos tributários do Cruzeiro
Dúvidas quanto à possibilidade de utilização de créditos fiscais do Banco Cruzeiro do Sul foram a principal responsável pelo fracasso nas negociações do BTG Pactual com o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para assumir a instituição. (Págs. 1 e C7)
Debêntures de infraestrutura
Após o fracasso na tentativa de lançar a primeira operação de debêntures de infraestrutura com incentivos fiscais do país, a Rodovias do Tietê retoma os planos, desta vez sob a coordenação do BTG Pactual. (Págs. 1 e C7)
Ideias
Felipe Salto
Medidas adotadas pelo governo para estimular o crescimento são paliativas e têm apenas efeitos de curto prazo. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Jorge Arbache
Com avanço tecnológico, exportações da China se movem na cadeia de valor e já competem com as dos países desenvolvidos. (Págs. 1 e A11)
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