18 de junho de 2012
O Globo
Manchete: Vitoria de conservadores na Grécia dá nova chance ao euro
Resultado da eleição alivia tensão, mas partido terá de negociar coalizão
Os eleitores gregos votaram ontem e indicaram que desejam permanecer na zona do euro. Com 99% das urnas apuradas, o partido conservador Nova Democracia, liderado por Antonis Samaras, obteve 29,7% dos votos, número que o autoriza a negociar uma coalizão de partidos favoráveis ao acordo fechado entre governo o anterior e a União Europeia. Principal opositor dos pacto pró-austeridade, o esquerdista Alexis Tsipras prometeu manter a oposição ao plano. Seu partido, o Syriza, obteve 26,9% dos votos. Os mercados reagiram com otimismo à vitória dos conservadores, também celebrada na Europa e nos EUA.(Págs. 1 e 22)
Maioria absoluta fortalece Hollande
Os socialistas conquistaram maioria absoluta no Parlamento francês, dando ao presidente François Hollande as melhores condições para governar, sem precisar fazer alianças para aprovar suas reformas. (Págs. 1 e 22)
Rio propõe corte de 12% nas emissões
Meta será sugerida para 58 grandes metrópoles do mundo e deverá ser alcançada até 2016
A prefeitura do Rio vai propor redução de 12% nas emissões de gases do efeito estufa até 2016 para 58 metrópoles do mundo. A sugestão deve ser encaminhada à Cúpula dos Prefeitos, a C-40, que acontece no Forte de Copacabana. As cidades deverão ter metas globais e individuais que sejam programadas até 2030. O secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, disse que o Rio já tem condições de diminuir as emissões em 8% só por conta do fechamento do Aterro de Gramacho, que aconteceu há menos de um mês. Além disso, para alcançar a meta, a cidade conta com a conclusão dos BRT Transoeste, Transbrasil, Transcarioca e Transolímpico. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Patriota diz que documento é o possível
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, rebate as críticas de que falta ambição ao documento que os negociadores da Rio+20 estão fechando no Riocentro. Ele acredita na convergência sobre temas básicos, num texto mais enxuto: “Se você deixa muita coisa em aberto, não conclui nunca”, disse ele, em entrevista a EUANE OLIVEIRA e RENATA MALKES. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Prêmios Nobel fazem propostas a chefes de Estado (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Irina Bokova
Diretora-geral da Unesco defende a importância do fator cultural para a promoção do desenvolvimento. Sem ele, as estratégias de negócios fracassariam. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Agostinho Vieira
Mesmo que líderes cheguem a um acordo, questões como o aumento do consumo estarão longe de solução. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Egito: militares impõem nova Constituição
A junta militar que comanda o Egito divulgou uma nova declaração constitucional após o fechamento das urnas na primeira eleição presidencial desde a queda de Mubarak. O próximo presidente terá poderes reduzidos. As Forças Armadas vão controlar o Orçamento e assumir o Legislativo. (Págs. 1 e 23)
Dilma sobre tortura:‘Marca está em mim’
Em depoimento dado em 2001, Dilma revelou que levou socos ao ser torturada na década de 1970. “O dente se deslocou e apodreceu”, contou, dizendo-se marcada “pelo resto da vida”. (Págs. 1 e 5)
Conselho de Ética da Câmara vai apurar balcão de emendas (Págs. 1 e 3)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Eleições 2012 - Haddad sobe 5 pontos em SP; Serra lidera a disputa
Datafolha mostra que, após aparecer na TV com Lula, petista foi de 3% para 8%
O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, subiu cinco pontos percentuais na corrida municipal, mostra levantamento do Datafolha.
No início de março, Haddad tinha 3% das intenções de voto. Agora tem 8%. (Págs. 1 e Poder A4)
Lula mostra menos influência sobre a transferência de votos (Págs. 1 e Poder A5)
Partido a favor do euro vence, mas Grécia tem futuro incerto
O partido conservador Nova Democracia, favorável à permanência da Grécia na zona do euro, venceu as eleições parlamentares, mas terá de negociar a formação de uma coalizão com outras legendas que também defendem a austeridade, relata Rodrigo Russo.
O Syriza (Coalizão da Esquerda Radical) obteve o segundo maior número de cadeiras, seguido pelos socialistas do Pasok. (Págs. 1 e Mundo A8)
Militares tiram poder de futuro líder do Egito (Págs. 1 e Mundo A10)
Entrevista da 2ª: Janaina Paschoal
Novo Código Penal exagera na criação de mais crimes
Doutora em direito penal, Janaina Paschoal critica a “histeria” da “intelectualidade esquerdista” que busca resolver judicialmente comportamentos que poderiam ser coibidos com multa ou orientação da família. “É papel da mãe observar se seu filho sofre ou comete bullying. É melhor prender ou intervir com uma conversa, com uma análise?” (Págs. 1 e A12)
Teste Folha/Ipem: Em Congonhas, 40% das balanças de malas estão desreguladas (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Rio+20: Cidades terão metas para cortar emissão de poluentes
O grupo formado por prefeitos de grandes cidades (C-40) negocia a definição de metas para a redução das emissões de gases de efeito estufa. O objetivo é estabelecer compromissos em contraposição à indefinição dos chefes de Estado na Rio+20.
Estima-se que as metrópoles respondam por mais de dois terços das emissões: O documento deve ser apresentado amanhã. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Ruy Castro: Tom Jobim seria recebido por clarins na cúpula
Se estivesse vivo, Tom Jobim estaria com 85 anos e teria sido recebido por clarins nos salões da Rio+20. Não por suas músicas que celebram a conservação da natureza, mas por ter sido um porta-voz da ecologia desde a época em que, no Brasil, essa palavra tinha de ser buscada no dicionário. (Págs. 1 e Opinião A2)
Editoriais
Leia “Rio+20 (+3)”, acerca de impasse na negociação ambiental, e “O segredo e a lei”, sobre resistência à abertura de informações. (Págs. 1 e Opinião A2)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma prepara cobrança por ação imediata na Rio+20
Proposta é estabelecer objetivos do desenvolvimento sustentável, mas sem definir fonte de financiamento
Rascunho do discurso que a presidente Dilma Rousseff prepara para a quarta-feira na Rio+20, quando começa a reunião dos chefes de Estado, cobra o compromisso de líderes mundiais com ações imediatas para combater a extrema pobreza e conter efeitos das mudanças climáticas. A proposta, porém, é adiar a definição de fontes de financiamento. Com isso, o debate não ficaria contaminado pela crise econômica global. O governo brasileiro quer cobrar a definição imediata de objetivos de desenvolvimento sustentável, mas eles começariam a vigorar a partir de 2015. A versão mais recente do documento final apresentada pelos negociadores brasileiros anteontem prevê discussão até 2014 dos chamados “meios de implementação”, a ajuda aos países mais pobres. Nesse debate será considerado o uso de recursos privados, e não só de orçamentos públicos. (Págs. 1 e Planeta H5)
Um novo indicador de riqueza
Brasil aparece atrás dá China e à frente dos EUA no ranking do índice de Riqueza Inclusiva (IRI), apresentado como alternativa ao PIB. (Págs. 1 e Planeta H5)
Fotolegenda: Domingão ambiental
Cúpula dos Povos atraiu milhares de visitantes. Mas poucos foram ao Parque dos Atletas.
Direita vence na Grécia e quer coalizão pró-euro
Antonis Samaras, líder do partido conservador Nova Democracia (ND), venceu ontem as eleições parlamentares e deve se tornar o novo primeiro-ministro da Grécia. O resultado alivia, por ora, as pressões para que o país mais endividado da União Européia deixe a zona do euro, informa o enviado especial Andrei Netto. Hoje, o ND abre negociações oficiais para formar um governo de coalizão com o Partido Socialista e legendas menores. Com 97,19% das umas apuradas, o partido de Samaras tinha 29,69% dos votos, elegendo 129 deputados. Em segundo, com 26,87%, estava a Coalizão de Esquerda Radical (Syriza). Com a vitória da direita, o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, sinalizou que pode haver revisão de prazos para o cumprimento do segundo plano de socorro à Grécia. O resultado também aliviou a pressão sobre o G-20, que inicia hoje reunião de cúpula. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
Antonis Samaras
Futuro primeiro-ministro da Grécia
“Este governo de salvação nacional deve trazer desenvolvimento para a economia grega e assegurar que os gregos estarão do nosso lado"
‘Eu vou falar do mensalão’, diz réu candidato
Único dos 38 réus do mensalão a disputar as eleições municipais de outubro, o deputado João Paulo Cunha (PT), pré-candidato à prefeitura de Osasco, diz não temer o uso político do escândalo. (Págs. 1 e Nacional A4)
Relato de Dilma detalha tortura sofrida em MG
Em depoimento ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais, divulgado ontem pelo jornal Estado de Minas, a presidente confirmou ter sofrido agressões quando esteve presa no Estado, em 1972. (Págs. 1 e Nacional A8)
Exército egípcio lança constituição provisória (Págs. 1 e Internacional A10)
Doações vão para o lixo em S. Luiz do Paraitinga (Págs. 1 e Cidades C1)
Casino assume Pão de Açúcar nesta semana (Págs. 1 e Negócios N1)
José Roberto de Toledo
Momentum
A chapa petista-malufista-socialista é o melhor exemplo da grande zona cinzenta que é a política brasileira. Enxergar branco e preto é miragem. (Págs. 1 e Nacional A6)
José Goldemberg
Uma avaliação da Rio+20
A conferência será um sucesso do ponto de vista de conscientização da sociedade e desapontadora no que diz respeito a resultados concretos. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Os planos da Petrobras.
A empresa parece ter atendido aos apelos do governo para que eleve os investimentos. (Págs. 1 e A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Bilhete levou Dilma a ser torturada em Minas
A mensagem enviada por Gabriel, codinome do militante político Ângelo Pezzuti, de dentro da cadeia, não chegou ao seu destino, mas rendeu, em Minas, as sessões de tortura sofridas por Stela, como era conhecida Dilma Rousseff. “Orós, peço-lhe procurar com urgência a Stela e mandá-la procurar por João, à Rua Oraá 246, no Bairro S.Paulo, para discutir um troço. Se não conseguir encontrá-la, vá você mesma. É importantíssimo. Saudações de Gabriel.” Esse e outros 21 bilhetes que Dilma nunca chegou a receber foram a causa de os militares a terem levado para Juiz de Fora. Reveladas ontem pela repórter Sandra Kíefer, as confissões dela sobre os horrores vividos na cidade mineira eram desconhecidas até mesmo de companheiros de luta da ex-guerrilheira e tiveram repercussão nacional e internacional. “Relatos como esses são fundamentais para desconstrair verdades produzidas pela ditadura”, disse Paulo Abrão, nacional de Justiça e presidente da Comissão de Anistia.
Presidente lê reportagem, mas prefere não falar sobre os horrores que sofreu em Juiz de Fora. (Págs. 1, 2 e 3)
Crise global: Grécia diz sim ao euro
Eleitores foram às urnas e dão vitória ao partido de direita Nova Democracia, liderado por Antonis Samaras. Defensor da manutenção do país na Eurozona, a eleição dele foi recebida com alívio na União Europeia. (Págs. 1 e 9)
Hollande obtém apoio da maioria no parlamento (Págs. 1 e 14)
Cabe ao Senado fechar brechas da Lei Seca (Págs. 1 e 19)
Operação Monte Carlo: Conselho pede hoje a cassação de Demóstenes
Futuro do senador, acusado de quebra de decoro, começa a ser definido pelos integrantes do Conselho de Ética. Caso aprovem relatório, perda de mandato será votada em plenário. Defesa do político tenta adiar a sessão. (Págs. 1 e 4)
Rio+20 vira palco das diversidades (Págs. 1 e 8)
Funcionalismo: Governo refaz os cálculos e freia reajuste
Baixo crescimento da economia e crise global empurram para 2014 as previsões de aumento dos servidores, que prometem greve geral a partir de hoje. A distorção salarial entre as carreiras é outro problema enfrentado por Dilma. (Págs. 1, 10 e 11)
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Exportações voltam a ter ganhos de rentabilidade
Nos primeiros quatro meses de 2012, as empresas exportadoras recuperaram parte da rentabilidade perdida no ano passado. As exportações ficaram 5,2% mais rentáveis de janeiro a abril, em relação ao mesmo período de 2011, e a valorização cambial foi a principal responsável pelo ganho, segundo dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). Dos 24 setores pesquisados, apenas dois tiveram queda de rentabilidade no primeiro quadrimestre, situação muito melhor que a do início do ano passado, quando 80% dos segmentos estavam na lista dos perdedores.
A desvalorização do real frente a uma cesta de moedas permitiu um ganho de 8,6% ao exportador. Além do câmbio, um aumento médio de 0,9% nos preços de exportação completou o ganho de rentabilidade, que foi corroído, entretanto, por aumento de 3% nos custos de produção, entre eles salários e insumos. (Págs. 1 e A8)
Brasil não aceita medidas punitivas
O principal avanço da Rio+20 será a criação, até 2014, de metas claras que garantam econômico com combate à pobreza e proteção ambiental, disse ao Valor o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. O Brasil quer evitar que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável abram espaço para medidas discriminatórias ou punitivas contra países pobres. "É uma conquista da maior importância, desenvolvida no âmbito multilateral. Uma nova responsabilidade coletiva", afirmou. (Págs. 1 e A14)
Grécia evita caos e quer apoio da UE
As eleições de ontem afastaram, pelo menos por enquanto, o risco de um iminente desastre financeiro na Grécia e na zona do euro. Os dois partidos tradicionais do país, o Nova Democracia (centro-direita) e o socialista Pasok, obtiveram maioria no Parlamento e podem anunciar ainda hoje um governo de coalizão, liderado por Antonis Samaras.
Esses partidos, que governaram o país até dois meses atrás e são considerados responsáveis pelo estado catastrófico da economia grega, defendem a manutenção do acordo de socorro financeiro assinado com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional. (Págs. 1 e A17)
Eleição não é garantia de solução para crise
O desfecho da eleição pode poupar Grécia e União Europeia (UE) da catástrofe de uma saída rápida e caótica da zona do euro. Contudo, implica prolongada continuação da incerteza que tumultuou os mercados financeiros nas últimas semanas, espalhando contágio da crise da dívida soberana a economias maiores, como as da Espanha e da Itália. "A expectativa de que tenhamos uma resolução disso em curto prazo é equivocada", diz Mujtaba Rahman, analista do Eurasia Group. Rahman prevê que a Grécia e seus credores podem barganhar por meses os termos do resgate de € 174 bilhões. A ajuda internacional é crucial para o sistema bancário grego, o que significa que o BCE vai desempenhar papel central no destino do país. (Págs. 1 e A17)
Um novo céu de antenas com a 4G
Cidades como São Paulo estão entupidas de antenas de telefonia móvel - 4.040 na capital paulista - e muitas mais estão a caminho. Para garantir a vantagem de velocidades de transmissão bem maiores que as atuais, a quarta geração de telefonia móvel (4G) exige de três a cinco vezes mais antenas.
Dados da consultoria Teleco indicam que para cada faixa adquirida no leilão serão necessárias de 1,2 mil a 2 mil estações radiobase. "Para dar conta de toda a demanda da rede 4G seriam necessárias cerca de 250 mil antenas", diz Lourenço Coelho, diretor de estratégia da Ericsson, uma das fabricantes de estações. Há quem fale em 50 mil. (Págs. 1 e B3)
Pif Paf prepara forte expansão nacional
Uma das principais processadoras regionais de aves e suínos do país, a mineira Pif Paf Alimentos tentou triplicar, em 2011, seu tamanho e se aproximar um pouco mais das gigantes do mercado. Contando com o dinheiro de fundos de investimento, fez oferta por ativos que a Brasil Foods (BRF), resultado da compra da Sadia pela Perdigão em 2009, foi obrigada a vender como condição para que o Cade aprovasse a união das duas empresas. O negócio, porém, não vingou.
Agora, a Pif Paf tenta executar um novo plano de expansão para "dobrar a produção, com foco em industrializados, por meio de ampliações e compra de outras fábricas", diz Luiz Carlos Costa, presidente da empresa. Com a ampliação, poderá encostar nos R$ 3 bilhões de faturamento, distante das líderes BRF e Seara, mas próxima da Aurora, que tem receita líquida de R$ 3,4 bilhões. No ano passado, a Pif Paf faturou cerca de R$ 1 bilhão. (Págs. 1 e B16)
Impsa quer mais negócios fora do Brasil
A argentina Impsa, única grande fabricante de equipamentos de energia da América Latina, quer reduzir sua dependência do Brasil. A empresa tem no país metade de seu faturamento de US$ 1,2 bilhão e 47% de suas encomendas, que somam US$ 3,9 bilhões. Em algumas linhas, como a de equipamentos hidrelétricos, as compras brasileiras representam 89%. "Precisamos de mais contratos em nosso próprio país", diz o vice-presidente da multinacional, Francisco Valenti.
Moram no Brasil dois dos quatro herdeiros de Enrique Pescarmona, o controlador da empresa. Segundo Valenti, o grande diferencial em favor do Brasil são os financiamentos do BNDES. Mesmo em investimentos 100% argentinos, a Impsa tem de articular a participação do agente financiador brasileiro. (Págs. 1 e B1)
Ascensão, queda e recuperação da Avenida Brasil, no Rio (Págs. 1 e A20)
Atraso de equipamentos ameaça produção da Petrobras (Págs. 1 e B11)
Gurría, da OCDE, vê crescimento mundial fraco por até dez anos (Págs. 1 e C3)
Investimentos
Expansão da classe média trouxe ao mercado um novo ator que, após realizar sonhos de consumo, agora quer investir — mas em um cenário que pede diversificação. “Não adianta ficar só num investimento conservador. Se quiser ganhar mais, terá de correr riscos”, diz Mário Felisberto, do HSBC. (Págs. 1 e Caderno especial)
Legado da Copa
Entre as 12 sedes da Copa, Belo Horizonte e Cuiabá têm alto risco de superoferta de quartos de hotel após o evento, segundo o Fórum de Operadores Hoteleiros. São Paulo e Rio apresentam boas perspectivas de ocupação para os novos empreendimentos. (Págs. 1 e B9)
Telefônica avalia geração de energia
O grupo espanhol Telefônica avalia investir em geração de energia no Brasil, com a construção de pequenas centrais hidrelétricas, o que poderia reduzir em pelo menos 10% seus gastos com eletricidade. (Págs. 1 e B12)
Unesp cria alho livre de vírus
Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu (SP), desenvolveu uma variedade de alho que se mantém livre de contaminação por três grupos de vírus, com produtividade e peso maiores. (Págs. 1 e B15)
KKR prepara chegada ao país
A Kohlberg Kravis & Roberts (KKR), uma das maiores gestoras de fundos de “private equity” do mundo, anuncia hoje a contratação de Henrique Meirelles como conselheiro sênior no país. (Págs. 1 e C9)
Crise afeta fundos sustentáveis
Desde 2007, quando os fundos de ações com foco em empresas sociorresponsáveis se multiplicaram no Brasil, o patrimônio dessas carteiras caiu 31,5% e o número de investidores diminuiu 43,4%, para cerca de 31 mil cotistas. (Págs. 1 e C13)
Zogbi volta com cartão
Quase nove anos depois de vender sua financeira para o Bradesco, a família Zogbi volta ao mercado de crédito massificado com a administradora de cartões Credez. A ideia é aproveitar o histórico de relacionamento com o varejo. (Págs. 1 e C14)
Novas instalações
Bancos de investimentos se movimentam, fisicamente, para ampliar os negócios. Várias instituições estão de mudança para endereços maiores ou ampliando instalações na capital paulista. (Págs. 1 e C14)
Ideias
Renato Janine Ribeiro
Cobrança do ICMS no destino poderia ter vindo junto com o fim da sub-representação de São Paulo na Câmara. (Págs. 1 e A10)
Ideias
Luiz Carlos Mendonça de Barros
Os mercados não deixarão de lado a postura especulativa sobre um fim inglório para a Europa unida, e a crise deve continuar. (Págs. 1 e A19)
------------------------------------------------------------------------------------
-----
Nenhum comentário:
Postar um comentário