11 de junho de 2012
O Globo
Manchete: Cachoeira intermediou venda da casa de Perillo
Contraventor ordenou que dinheiro fosse levado ao palácio do governo
O bicheiro Carlinhos Cachoeira participou diretamente da venda da casa do governador Marconi Perillo, em condomínio de luxo, em Goiás, e chegou a ordenar ao ex-vereador Wladimir Garcez, outro intermediário da negociação, que o dinheiro fosse levado para Perillo no Palácio das Esmeraldas, sede do governo de Goiás. Gravação da Polícia Federal obtida pelo GLOBO mostra que Cachoeira acertou detalhes da venda do imóvel no dia anterior ao registro da escritura. O bicheiro diz a Garcez: “Vende esse trem hoje, hein. Pega o dinheiro logo, urgente.” E completa: “Fala: É pro governador. Vamos lá pagar ele logo no palácio.” Marconi Perillo será ouvido amanhã na CPI do Cachoeira. (Págs. 1 e 3)
Rio+20: 75% do texto ainda estão em aberto
O texto final para a Rio+20 ainda está com 75% dos seus parágrafos em aberto, às vésperas da conferência. As negociações serão retomadas amanhã, explicou o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, secretário-executivo da Comissão Nacional da Rio+20. Um dos entraves é a pouca disposição dos países ricos para liberar recursos e transferir tecnologia. (Págs. 1 e 27)
Mesmo com socorro, Espanha terá recessão
Apesar do megassocorro de € 100 bilhões da União Européia aos bancos espanhóis, o presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, disse que o país não escapará da recessão, com desemprego em alta. Irlanda e Portugal, também ajudados pela UE, mas em condições mais duras, podem rediscutir seus pacotes. (Págs. 1 e 21)
Digital & Mídia
Pacotes de operadoras reduzem valor dos gastos com telefone celular no exterior em até 90%. (Págs. 1 e 22)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Em 8 anos, Brasil gasta R$2 bi com ação no Haiti
Folha Transparência - Custo original previsto da operação era de R$ 150 mi
A operação militar do Brasil no Haiti, prevista inicialmente para durar seis meses e custar R$ 150 milhões, completou oito anos no início deste mês a um preço de R$ 1,97 bilhão.
Esse total equivale a mais de seis vezes o que foi gasto com a Força Nacional entre 2006 e 2012 e a dois anos de despesas do Pronasci, o principal programa de segurança pública da União. (Págs. 1 e Mundo A8)
Análise
Para o Brasil, países ricos ficaram devendo na reconstrução, escreve Eliane Cantanhêde. (Págs. 1 e A8)
Um milhão de patrões têm dívidas trabalhistas
Pelo menos 1 milhão de empregadores acumulam dívidas trabalhistas não pagas, apesar de os processos já terem uma decisão judicial definitiva. O TST (Tribunal Superior do Trabalho) estima que o total de 1,7 milhão de decisões paradas equivale a R$ 26 bilhões não repassados aos trabalhadores.
Sem poder extinguir a dívida, os empregadores usam recursos para questionar os cálculos, o que posterga o cumprimento da sentença. No topo da lista estão a extinta Vasp, bancos e empresas de segurança privada. Os devedores alegam que as pendências ainda estão em discussão na Justiça. (Págs. 1 e Mercado B5)
Imprensa tomou partido no mensalão, diz ex-ministro
O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos afirmou que a imprensa “tomou partido” contra os réus do mensalão e tenta influenciar o resultado do julgamento no Supremo Tribunal Federal fazendo “publicidade opressiva”. “[A imprensa] elevou a um ponto muito forte o mensalão que vai ser julgado, deixando de lado os outros mensalões”, disse o ex-ministro, que é advogado de um dos réus. (Págs. 1 e Poder A4)
Entrevista da 2ª: Marconi Perillo
Ex-presidente Lula deveria se comportar como estadista
Em sua primeira entrevista exclusiva após ser convocado para depor na CPI do Cachoeira, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirma que Lula não deve interferir no processo.
Com depoimento marcado para amanhã, Perillo se diz alvo de perseguição e promete mostrar cheques de venda de casa. (Págs. 1 e A12)
Análise: V. Marinheiro
Levará tempo até que Espanha não seja um problema
Com o pedido de até € 100 bilhões à União Européia, a Espanha retorna à segunda divisão da economia do continente. Apesar desse cenário, fanáticos por austeridades acham que há luz no fim do túnel com os cortes do governo e a reforma trabalhista. Ainda que dê certo, levará um longo tempo. (Págs. 1 e Mundo A10)
Maria Inês Dolci
Brasileiro é líder na geração de lixo eletrônico
Cada consumidor brasileiro descarta meio quilo de lixo eletrônico por ano, segundo a ONU. Na China, esse número cai pela metade. Entre os emergentes, somos o país que mais gera esses resíduos, como baterias, celulares e computadores. Faltam consciência social e programas de recolhimento. (Págs. 1 e Folhainvest B8)
Com Bolsa em queda, ação que paga dividendos vira opção (Págs. 1 e Folhainvest B1)
270 mil na Parada
A 16ª edição da Parada Gay em São Paulo reuniu ontem 270 mil pessoas, segundo cálculo do Datafolha — 65 mil compareceram ao desfile do início ao fim. Foi a primeira vez que o instituto mediu o público do evento.
Ao fim da passeata, o presidente da associação da parada GLBT, Fernando Quaresma, falou em ao menos 4 milhões de participantes. A Polícia Militar não divulgou estimativa. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Editoriais
Leia “O exemplo do INSS”, sobre o atendimento da Previdência, e “É básico”, acerca da falta de rampas para facilitar a locomoção de cadeirantes. (Págs. 1 e Opinião A2)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Resgate evita intervenção na Espanha, mas crise continua
País permanece em recessão e desemprego deve aumentar; bancos europeus enfrentam cenário difícil
O pacote de socorro de até € 100 bilhões aprovado pela União Européia e pelo Banco Central Europeu para recapitalizar o sistema financeiro da Espanha não resolveu a crise das dívidas e fragilizou o primeiro-ministro, Mariano Rajoy. O chefe de governo comemorou “ter evitado uma intervenção” no país, mas admitiu que, apesar da ajuda, a crise na Espanha deve piorar. O país permanecerá em sua segunda recessão em três anos e mais espanhóis vão perder seus empregos - uma em cada quatro pessoas já está desempregada. O premiê vem sendo criticado internamente por sua gestão de crise e deve ter de se explicar ao Parlamento. As circunstâncias da ajuda à Espanha provocaram insatisfações em Portugal. Líderes da oposição querem que o governo renegocie seu pacote, de € 78 bilhões. Analistas consideram que, apesar do acordo espanhol, a situação dos bancos europeus continua difícil. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
24,44%
foi a taxa de desemprego na Espanha no primeiro trimestre de 2012
Grampo liga assessor de Agnelo a grupo investigado
A dois dias de depor na CPI do Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), está na mira da Procuradoria-Geral da República, que analisa novas provas do envolvimento dele e de assessores com grupo farmacêutico acusado de irregularidade. A denúncia é da época em que o petista estava na Anvisa. Por meio da assessoria, Agnelo nega ligação com o caso. (Págs. 1 e Nacional A4)
Parada Gay atrai menos público em São Paulo
Com orçamento reduzido, a Parada Gay teve menos gente, número de público omitido pela organização e nem os “prefeituráveis” Serra e Haddad apareceram. (Págs. 1, Nacional A9 e Cidades C6)
Concorrência e aquisições agitam o setor do ensino (Págs. 1 e Negócios)
Empresas se reúnem para levar propostas à Rio+20 (Págs. 1 e Vida A16)
Albert R. Hunt
A era Eisenhower
Os candidatos à Casa Branca deveriam estudar o 34º presidente dos Estados Unidos, seu instinto político e suas qualidades de liderança. (Págs. 1 e Visão Global A12)
Notas & Informações
A Rio + ou - 20
Não bastará um modelo que combine desenvolvimento sustentável e redução da pobreza. (Págs. 1 e A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Algemado, preso some da Superintendência da PF
Às 13h de ontem, um traficante de drogas, detido no Aeroporto Internacional de Brasília, desapareceu do prédio da Superintendência Regional da Polícia Federal. Equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar, inclusive com helicópteros e cães farejadores, foram acionadas para ajudar nas buscas, mas até as 22h30, o fugitivo não havia sido localizado. (Págs. 1 e 19)
Na Papuda
Três detentos fugiram da penitenciária, por volta da lh de ontem, por um buraco na cela. Só às 7h se percebeu a fuga. (Págs. 1 e 19)
Nas asas da galinha
Apesar das expectativas do governo, analistas avaliam que o Brasil está condenado a um voo de reduzido alcance, caso não promova reformas estruturais e continue emperrado na burocracia do Estado. (Págs. 1, 8 e Brasil S/A, 9)
Saúde pública: Briga por remédio dá prejuízo de R$ 266 milhões
A despesa do governo com o cumprimento de ordens judiciais para compra de medicamentos aumentou 1.555% nos últimos oito anos. Especialistas alertam para falta de agilidade na atualização da lista de drogas distribuídas gratuitamente. (Págs. 1 e 6)
Semana tensa na CPI do Cachoeira (Págs. 1 e 2)
Mais de 14 mil mortos na Síria
Segundo uma das forças de oposição ao governo de Bashar al-Assad, a maioria das vítimas, cerca de 10 mil pessoas, não tinha nenhuma relação direta com a guerra civil que já dura 15 meses. (Págs. 1 e 14)
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Investimento público em transportes segue travado
Apesar da ênfase dada pela presidente Dilma Rousseff, os investimentos públicos no setor de transportes não estão saindo do papel. A execução orçamentária nos primeiros cinco meses do ano está bem aquém da autorizada pelo governo, que conta com esses gastos para impulsionar a economia.
Informações do Sistema de Administração Financeira do governo federal, compiladas por Carlos Campos, coordenador de infraestrutura do Ipea, mostram que, dos R$ 13,661 bilhões autorizados para investimento em rodovias em 2012, apenas R$ 2,543 bilhões (18,6%) foram gastos até maio. A situação é ainda mais crítica quando se verifica que apenas 7% desse desembolso - R$ 197,4 milhões - diz respeito a despesas do orçamento deste ano. Os demais 93% são restos a pagar de anos anteriores. (Págs. 1 e A6)
Conferência discute rateio sem dinheiro
Esvaziada pelas ausências do presidente dos EUA, Barack Obama, e da premiê alemã, Angela Merkel, a Rio+20 começa quarta-feira com um grande foco de tensão sobre como será dividida a fatura da transição para a economia verde. Enquanto os países em desenvolvimento empurram a responsabilidade para os industrializados, a Europa quer maior participação dos emergentes. O documento-base da conferência, porém, é pouco ambicioso e não exige obrigatoriedade dos países. Discute-se a divisão da conta sem que se fale em dinheiro ou como ele será gasto. (Págs. 1 e A16)
Socorro a bancos da Espanha tenta evitar contágio pela Grécia
A oferta de uma linha de crédito de € 100 bilhões para recapitalizar bancos espanhóis foi a forma encontrada por líderes europeus de preparar os países da zona do euro mais afetados pela crise para o próximo evento no continente, de repercussão imprevisível: as eleições gerais na Grécia, no próximo domingo. O objetivo é evitar a ameaça de uma corrida bancária na Espanha, caso a crise da dívida grega se intensifique após as eleições.
Embora o governo espanhol negue, o pacote resultou de pressão da Alemanha e da França, principais potências da Europa. A preocupação é com a saúde de pelo menos 30% dos bancos espanhóis, abalados por créditos ruins desde o estouro da bolha imobiliária. Apenas em março, houve saques líquidos de € 66 bilhões em instituições espanholas. A ajuda é a mais nova linha de contenção da crise após os resgates da Grécia, Irlanda e Portugal. A operação também tem a intenção de aliviar a pressão sobre a Itália, que devido a seu endividamento elevado é vista como a próxima candidata a um plano de socorro. (Págs. 1, C1 e C12)
Apesar da ajuda, volatilidade continua
Marcada pelo socorro aos bancos espanhóis e a nova eleição na Grécia, a semana promete mais volatilidade nos mercados. Analistas não descartam um alívio temporário na tensão, mas argumentam que esse novo capítulo está longe de encerrar as preocupações com a crise.
O Santander, único banco espanhol com forte presença no Brasil, está fora do plano de resgate. Segundo o vice-presidente de estratégia do Santander Brasil, Juan Manuel Hoyos, o banco já atingiu o nível de capital exigido pela Autoridade Bancária Europeia. Na unidade brasileira, ele assegura que não há mudanças. "O modelo societário é de subsidiárias independentes, tanto na política de captação quanto na de concessão de crédito", diz. Além disso, "não há fluxo de dinheiro do grupo para o Brasil e nem do Brasil para a Espanha, a não ser pela distribuição normal de dividendos". (Págs. 1, C2 e C12)
CPI vira arma nas eleições municipais
A CPI do Cachoeira se transformou em frente de batalha das eleições municipais de outubro. E as armas utilizadas, por diversos partidos, são as convocações para depor e os requerimentos de informações protocolados com o objetivo de fragilizar adversários políticos. Um dos parlamentares mais ativos nessa estratégia é o deputado Dr. Rosinha (PT-PR), que propôs a convocação de José Serra (PSDB), líder nas pesquisas para a prefeitura de São Paulo. "Não há CPI só com investigação. CPI é investigação e disputa política. Seria bobagem dizer o contrário", admite o deputado. (Págs. 1 e A11)
4G entra em cena antes que padrão atual esteja maduro
O leilão das licenças para a quarta geração da telefonia celular (4G), marcado para amanhã, dará início à adoção de um novo padrão de comunicação sem que a tecnologia anterior, a terceira geração (3G), esteja completamente estabelecida no país.
Até março, a 3G estava disponível em pouco mais da metade (51,8%) dos municípios brasileiros. Isso equivale a 85% da população, mas a qualidade dos serviços prestados não é satisfatória em muitas áreas cobertas, observam analistas do setor. (Págs. 1 e B4)
Montadoras rumam para o interior
O surgimento de quatro novos polos automotivos, no interior paulista e na Zona da Mata de Pernambuco, que começam a ser erguidos no entorno das fábricas da Chery, em Jacareí, Hyundai, em Piracicaba, Toyota, em Sorocaba, e Fiat, em Goiana (PE), mobilizam uma centena de empresas fornecedoras de autopeças e somam investimento estimado em mais de R$ 10 bilhões. Os empreendimentos já imprimem uma nova dinâmica à economia dessas cidades, que passam a assistir ao surgimento de distritos industriais e loteamentos residenciais. (Págs. 1 e B8)
Eletrobras negocia parceria com State Grid na transmissão (Págs. 1 e B1)
Crise faz municípios da UE recorrerem a bancos chineses (Págs. 1 e B12)
Bank of China muda foco no Brasil e volta-se para a pessoa física, diz Zhang Dongxiang (Págs. 1 e C3)
Exposição ao Cruzeiro do Sul
Intervenção no Cruzeiro do Sul pode trazer perdas a fundos de pensão de Estados, municípios e estatais, entre eles, a Petros, da Petrobras, Postalis, dos Correios, e o Instituto Serpro de Seguridade Social. (Págs. 1 e A2)
Inovação
Apesar dos mecanismos oficiais de incentivo à pesquisa & desenvolvimento (P&D), criados principalmente a partir de 2004, com a Lei da Inovação, os resultados ainda são modestos no país, mas já foram decisivos para o crescimento de muitas empresas, como a Kapeh, de Vanessa Vilela. (Págs. 1 e Valor Especial)
Canon terá fábrica no Brasil
A Canon vai reforçar sua atuação no mercado brasileiro de câmeras digitais com a instalação de uma fábrica própria em Manaus. Será a primeira unidade da companhia fora da Ásia. (Págs. 1 e B2)
Novo perfil do setor aéreo
Estudo da Bain & Company mostra que, nos últimos 12 anos, a aviação mundial deixou de ser liderada pelas empresas dos EUA e Europa para ser dominada por companhias de países emergentes. A Latam já é a segunda maior em valor de mercado. (Págs. 1 e B5)
Varejo chinês ganha força
China avança para a terceira posição no ranking dos melhores mercados emergentes para investimentos no setor de varejo e passa a ameaçar o Brasil, que pelo segundo ano consecutivo lidera a pesquisa realizada pela A.T. Kearney. (Págs. 1 e B6)
Foco no mercado doméstico
O grupo Trigo — dono das redes Spoleto, Domino's Pizza e Koni Store — adiou os planos de internacionalização em favor da expansão local. Neste ano deverão ser abertas 72 lojas. A chegada à Costa Rica, prevista para 2011, só deve acontecer em outubro. (Págs. 1 e B6)
Autonomy eleva aportes no país
O fundo de “private equity” Autonomy inicia captação de recursos entre investidores institucionais dos EUA e Europa para aplicar de US$ 500 milhões a US$ 600 milhões em edifícios comerciais e galpões no Brasil nos próximos três anos. (Págs. 1 e B9)
Títulos do agronegócio
Puxado pelo aumento dos registros na BM&FBovespa, o valor dos títulos lastreados em dívidas do agronegócio alcançou a marca recorde de R$ 36,1 bilhões no fim de maio, um crescimento de 31,3% sobre os R$ 27,4 bilhões de um ano atrás. (Págs. 1 e B14)
Solução caseira
Grandes empresas se valem de políticas de promoção e programas internos de formação para reter talentos capazes de ocupar cargos de liderança sem a necessidade de buscar profissionais no mercado. (Págs. 1 e D3)
Ideias
Pedro Cafardo
Antes de achincalhar a Argentina e sua política econômica, é bom dar uma olhada nas estatísticas do país nos últimos dez anos. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Renato Janine Ribeiro
Podemos descartar os maus candidatos a prefeito vendo se discutem os temas essenciais para a cidade ou se fogem deles. (Págs. 1 e A10)
------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------
Nenhum comentário:
Postar um comentário