PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, agosto 02, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

02 de agosto de 2012


O Globo

Manchete: A hora do mensalão - Réus sofrem derrota na véspera do julgamento
Justiça Federal aceita denúncia contra Delúbio Soares por lavagem de dinheiro

Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) suspende decisão que inocentava Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, de omissão em desvio de recursos do banco para o valerioduto


Na véspera do início do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), que começa hoje às 14h, réus do processo sofreram ontem duas derrotas: em São Paulo, a Justiça Federal aceitou a denúncia do Ministério Público Federal contra o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares por lavagem de dinheiro. Delúbio, que no STF responde por formação de quadrilha e corrupção ativa, agora também é acusado de receber, de duas agências de Marcos Valério, R$ 450 mil supostamente oriundos de atividades ilegais. Valério é apontado como operador do mensalão. No Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro Aroldo Cedraz suspendeu a decisão que inocentava Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil e também réu do mensalão, de omissão no desvio de dinheiro do banco para a agência DNA, de Valério. (Págs. 1 e 3 a 8)

Presença de Toffoli é criticada (Págs. 1 e 5)

Tumor de Jefferson é maligno (Págs. 1 e 4)

Merval Pereira: Julgamento e Democracia

A cidadania festeja o fato de que ninguém sabe o resultado que sairá da cabeça dos juizes. (Págs. 1 e 4)

Demétrio Magnoli: Em nome da história

Julga-se tipo especial de corrupção: a que tenta se legitimar invocando a História. (Págs. 1 e 19)

Editorial: Tarefa árdua

É quase impossível negar que houve dinheiro público no esquema. (Págs. 1 e 18)
A maior retração desde 2009
Em junho, queda da produção no Brasil foi de 5,5% em relação ao mesmo período do ano passado, informou IBGE. Mas a indústria encolheu também na China, na Alemanha, no Reino Unido e na zona do euro. (Págs. 1, 21 e 22)
Estradas podem ficar sem policiais
Com a Via Dutra já liberada pelos caminhoneiros, é a vez de os policiais rodoviários federais ameaçarem entrar em greve. A categoria quer aumento de salário, de efetivo e de material para trabalhar, como coletes. (Págs. 1 e 12)
Míriam Leitão: O melhor e o pior de Chávez
Em 13 anos, inflação acumulou 1.374%, mas a pobreza caiu. (Págs. 1 e 22)
C. A. Sardenberg: No forno, o PAC da privatização
Dilma lança agenda liberal-ortodoxa na próxima semana. (Págs. 1 e 18)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Mensalão - STF começa julgamento com ministro sob pressão
Marco Aurélio Mello diz que seria ‘triste’ avaliar isenção de colega Toffoli, ex-advogado do PT

Sete anos após sua delação pelo ex-deputado Roberto Jefferson em entrevista à Folha, o mensalão começa hoje a ser julgado pelo STF em meio à pressão sobre o ministro
José Dias Toffoli.

Ex-advogado do PT e ligado ao ex-presidente Lula, ele escreveu em 2006 que o esquema não havia sido comprovado. Ontem, o procurador Roberto Gurgel não descartou pedir afastamento de Toffoli. O ministro Marco Aurélio Mello disse que seria “triste” discutir o tema. (Págs. 1 e Poder A4)

Mônica Bergamo

Até a namorada pressiona ministro a não votar no caso (Págs. 1 e Ilustrada E2)

Painel

Em 2009, Toffoli disse que poderia se declarar impedido. (Págs. 1 e Poder A4)
Pesquisa mostra 1,3 mi de viciados em maconha
Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo em parceria com o governo federal aponta que 1,3 milhão de brasileiros são dependentes de maconha e 1,5 milhão, usuários diários da droga. Foram ouvidas 4.067 pessoas em 149 cidades no primeiro trimestre. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Indústria patina e adia a retomada da economia
Após três meses de quedada produção industrial teve desempenho abaixo do esperado e cresceu só 0,2% em junho em relação a maio, segundo o IBGE. A leve recuperação é insuficiente para alterar o quadro negativo do setor e reverter a fraqueza da economia, de acordo com analistas. (Págs. 1 e Mercado B1)
Banco central americano vê piora na economia dos EUA (Págs. 1 e Mundo A12)

Editoriais
Leia “Idade da razão”, acerca de necessidade de reformar a Previdência Social, e "Sem rumo no Mercosul”, sobre entrada da Venezuela no bloco. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: ‘Fazer justiça é condenar todos’, afirma procurador
• No 1º dia de julgamento do mensalão, Gurgel centrará sua sustentação no ‘núcleo político comandado por José Dirceu' • Joaquim Barbosa, relator, vai pedir a condenação dos réus • Advogados pretendem desqualificar acusação

Mensalão/Julgamento

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, protagonista do primeiro dia do julgamento do mensalão no STF, hoje, disse ao repórter Felipe Recondo que “para ser feita justiça” o tribunal terá de condenar os 38 réus. “Eu creio que o Supremo fará justiça. E, na visão do Ministério Público, justiça é condenar todos”, disse. Para Gurgel, as provas são “contundentes” e “falam por si”. José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino e Marcos Valério serão os principais alvos. Gurgel ressaltará a participação do núcleo político e lembrará os principais fatos que comprovariam a existência da compra de votos no Congresso. Relator do inquérito no STF, Joaquim Barbosa votará a favor da condenação. Os advogados de defesa vão ao ataque contra Gurgel. Márcio Thomaz Bastos pedirá que sejam remetidos para tribunais de primeira instância os processos de réus que não possuem foro privilegiado. (Págs. 1 e Nacional A4, A6, A8, A10 e A11 a A14)

Análise: Dora Kramer

Em jogo, o amanhã

A depender do que digam os ministros do Supremo nesse período crucial, será facilitado ou dificultado o exercício da prevaricação impune entre nós. (Págs. 1 e A6)
TCU revê decisão que ajudava Valério
O ministro do Tribunal de Contas da União Aroldo Cedraz suspendeu decisão do órgão que havia considerado regular contrato da empresa DNA, de Marcos Valério, com o Banco do Brasil. O contrato é uma das bases da acusação da Procuradoria-Geral da República contra o empresário no julgamento do mensalão. Os advogados de Valério haviam pedido a inclusão da decisão anterior nas alegações da defesa. (Págs. 1 e Nacional A6)
Avanço rebelde faz ditador sírio alertar tropas
Em meio a deserções e ao avanço rebelde, o ditador sírio Bashar Assad pediu a suas tropas que vençam “a batalha crucial” em Alepo. Ele responsabilizou “agentes internos e terroristas” pelo levante. Foram suas primeiras declarações desde a morte de três membros da cúpula do regime. (Págs. 1 e Internacional A18)
IBGE mostra lenta recuperação da indústria (Págs. 1 e Economia B1)

No Brasil, 1,5 milhão usa maconha todo dia (Págs. 1 e Vida A22)

Celso Ming
Devagar, quase parando

O chamado custo Brasil vai avançando e a indústria vai ficando para trás. O governo tem respondido a essa ineficiência com ainda mais ineficiência. (Págs. 1 e Economia B2)
José Botafogo Gonçalves
A morte do velho Mercosul

O bloco tornou-se um clube com objetivos políticos, que não valoriza o mercado, a internacionalização da economia e a competitividade. (Págs. 1 e Internacional A20)
Notas & Informações
A fraca reação da indústria

O governo continua concentrado em medidas de varejo. O País precisa de mudanças no atacado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Dividido, Supremo inicia hoje julgamento histórico
Os brasilienses serão espectadores privilegiados de um julgamento que vai marcar para sempre a história do país. O processo que ficou conhecido como mensalão começa a ser analisado às 14h pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. No banco dos réus, 38 acusados de sete crimes: corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato, evasão de divisas e gestão fraudulenta. Revelado em 2005 pelo então deputado Roberto Jefferson, o escândalo estarreceu a nação, derrubou o então todo-poderoso ministro José Dirceu e abalou o primeiro governo Lula. Em países como a França e os EUA é comum ver políticos corruptos irem para a cadeia. No Brasil, não. Especialista ouvido pelo Correio não acredita que o STF quebre esse paradigma. Ontem, véspera do julgamento, o Supremo vivia outro dilema: o ministro Marco Aurélio Mello levantou a hipótese de a Corte decidir se o colega Dias Toffoli, ex-advogado do PT e assessor de Dirceu na Casa Civil, deve ou não ser declarado impedido de julgar o caso.

Veja passo a passo o que vai ocorrer no plenário do STF.

Delúbio Soares se torna réu também na Justiça de São Paulo. (Págs. 1, 2 a 12 e Visão do Correio, 20)
Bilhetagem: Cachoeira vai ao TJDF, mas não fala nada
Bicheiro se recusa a falar sobre suposta tentativa de fraudar licitação para assumir o controle do sistema de bilhetagem eletrônica de ônibus no Distrito Federal. No entanto, comparsa depõe e confirma ação da quadrilha. (Págs. 1 e 13)
Drogas: Cresce o vício em maconha em todo o país
Segundo pesquisa, 3,4 milhões de pessoas fumaram o entorpecente no Brasil em 2011. Desse total, 37%, ou cerca de 1,3 milhão, ficaram dependentes. (Págs. 1 e 14)
Fim da paridade: Professor terá peso maior na eleição da UnB
Decisão da Justiça garante aos docentes o peso de 70% na escolha do próximo reitor, pondo fim à igualdade que havia com os funcionários e os estudantes. (Págs. 1 e 30)

Piloto de caça não é punido por voo rasante (Págs. 1 e 29)

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Valor Econômico

Manchete: Receitas contidas põem fim à expansão 'fácil' das teles
A era do crescimento fácil e rápido do setor de telefonia, puxado principalmente pela venda de celulares, está chegando ao fim. Em meio às pressões da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), serviços mais sofisticados e qualidade de rede são apontados por especialistas como as novas fronteiras para a sobrevivência das companhias do setor.

Os balanços das operadoras referentes ao segundo trimestre já mostraram que o setor de telecomunicações também não é tão imune ao desaquecimento da economia quanto se imaginava. Enfrentando desaceleração de receitas, nenhuma das três companhias abertas do setor - Oi, TIM e Vivo - teve aumento de lucro em relação ao mesmo período do ano passado. As receitas da Claro, que não tem capital aberto, recuaram 2,5%, para R$ 3,14 bilhões, segundo dados disponíveis no balanço de sua controladora, a mexicana América Móvil. (Págs. 1 e B3)
Cinco bancos detêm 80% do crédito
De cada R$ 100 emprestados no Brasil, R$ 80,34 foram desembolsados por apenas cinco bancos: Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander. Os números mostram o maior nível de concentração bancária dos últimos dez anos. Apesar desse fortalecimento do "grupo dos cinco", o Banco Central considera que a concorrência continua em "nível adequado" e o "setor segue competitivo". Nos Estados Unidos, onde se fala dos bancos grandes demais para quebrar, as cinco maiores instituições financeiras possuíam ativos totais equivalentes a 51% do PIB do país em 2007 e respondem por 56% agora. No Brasil, os ativos do "grupo dos cinco" foram de 57% para 86% do PIB no mesmo período. (Págs. 1, C1 e C8)
STF começa a definir o destino do mensalão
A maratona do julgamento do mensalão que os ministros do Supremo Tribunal Federal iniciam a partir de hoje delineará mais do que o destino dos 38 réus acusados de integrar o esquema de desvio de recursos públicos e compra de apoio parlamentar pelo Executivo. Estão na mesa também o legado político do governo Lula e do PT, a confiança na independência do Judiciário, a eficácia do Ministério Público em produzir provas sólidas e os controles contra a corrupção e a lavagem de dinheiro.
Quem deve dominar a cena hoje é um cearense de 57 anos, discreto e de poucas palavras, quase "crepuscular", na definição dos colegas de trabalho: Roberto Gurgel Monteiro Santos, procurador-geral da República. Ele será o responsável por sustentar a denúncia contra os acusados de integrar o suposto esquema de compra de votos no Congresso, no primeiro mandato do governo Lula. (Págs. 1 e A8 a A13)
Será este o julgamento do século?
É afirmação recorrente na mídia a de que determinado feito judicial se mostra o "julgamento do século". Será que essa adjetivação é correta para o mensalão? Mundo afora, a expressão é corriqueira. Apenas no século XX, existem diversos exemplos, como os casos Leopold e Loeb, do casal Lindbergh, de O.J. Simpson. No Brasil, a realidade não é diferente.

O julgamento que começa hoje talvez guarde alguma diferença pelas personagens envolvidas, em número e importância, pelo tamanho do processo e pela qualidade dos advogados. Apesar disso, não se pode dizer que este é o caso mais importante já enfrentado pelo STF. Não mais, por exemplo, que o julgamento das condutas de um presidente deposto dentro da lei. (Págs. 1 e A9)
Falta de cacau no país trava investimentos
A queda da produção brasileira de cacau desestimula novos investimentos e causa forte aumento das importações de produtos processados e chocolate. Cálculos do setor sinalizam que seria necessário elevar em 15% a capacidade de processamento no país para compensar o volume importado, o que exigiria aportes de US$ 80 milhões a US$ 100 milhões.

As empresas estão dirigindo os investimentos para Costa do Marfim e Indonésia e não têm planos de elevar a capacidade de produção no Brasil. É o caso da Delfi, do grupo Petras Food. Segundo sua diretora Patrícia Moles, o maior problema é a falta de matéria-prima local. O último investimento da Cargill no segmento no país, de cerca de US$ 7 milhões, foi há cinco anos. (Págs. 1, B11 e B12)
Fed mantém juro e sinaliza a adoção de novas medidas de estímulo (Págs. 1 e C14)

Pioneiro, Oguri vê nova chance para a indústria naval no país (Págs. 1 e B6)

'Corralito' argentino
O governo da Argentina vai celebrar o pagamento amanhã de um título público em dólares, última parcela do ‘corralito’ de 2001. Para o governo, é o marco zero da “independência econômica” do país. (Págs. 1 e A13)
Restrições à Chevron
A ANP está impedida de permitir que a Chevron volte a produzir no campo de Frade, segundo liminar do TRF que deu prazo de 30 dias para que a Chevron e a Transocean suspendam as atividades de extração e transporte de petróleo no país. (Págs. 1 e B8)
Petrobras corta custos
A presidente da Petrobras, Graça Foster, anunciou um programa para reduzir custos operacionais que podem ser gerenciados pela companhia — um deles é o de energia. Esses gastos respondem por 30% do desembolso anual da Petrobras. (Págs. 1 e B8)
Rumo prevê R$ 1 bi de receita
Ainda em fase de consolidação das operações, a Rumo Logística, empresa de infraestrutura ferroviária e portuária do grupo Cosan, planeja atingir a marca de R$ 1 bilhão de receita bruta no ano fiscal que vai até 31 de março de 2013. (Págs. 1 e B9)
Tecnologia de defensivos
Com vistas a um segmento em forte expansão no país, a Basf inaugura hoje um novo centro de tecnologia em defensivos troca de tecnologia em defensivos para o tratamento de sementes, localizado em Santo Antônio de Posse (SP). (Págs. 1 e B12)
Empreendedores no Brasil
Mais pessoas vêm ao Brasil abrir seus negócios, como o americano John Drinane. Segundo o Ministério do Trabalho, o número de vistos de investidor pessoa física concedidos pelo Ministério do Trabalho em 2011 foi de pouco mais de mil — em 2010, o número foi de 848. (Págs. 1 e D1)
Indicações para a Bolsa
No ranking das indicações para a Carteira Valor de agosto, a liderança ficou dividida entre duas “blue chips” que vêm sofrendo bastante e uma companhia de energia elétrica: as preferenciais classe A da Vale e as PNs de Itaú Unibanco e Cemig. (Págs. 1 e D3)
Aviso prévio
A discussão judicial sobre a aplicação da Lei do Aviso Prévio aos casos de demissões ocorridas antes da entrada em vigor da norma chegou à segunda instância da Justiça trabalhista. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Alexandre Schwartsman

Boa parte das dificuldades enfrentadas pelo setor industrial hoje resulta do aperto do mercado de trabalho. (Págs. 1 e A17)

Ribamar Oliveira

É provável que em julho, pelo segundo mês consecutivo, a arrecadação da Receita registre queda nominal. (Págs. 1 e A2)
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