PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, setembro 03, 2012

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

03 de setembro de 2012

O Globo

Manchete: Eleições 2012 - Violência na campanha já matou mais que em 2010
Em apenas 60 dias, 22 pessoas foram assassinadas por disputas eleitorais

Para garantir a segurança durante as eleições, 410 municípios pediram tropas federais; no Rio, oito cidades solicitaram a presença da Força de Segurança Nacional

Desde que começou o período eleitoral, há 60 dias, 22 pessoas foram mortas em todo o país em consequência de disputas políticas. O número é 22% maior do que nas eleições de 2010, quando foram registradas 18 mortes, em 118 dias de campanha, revelam Renato Onofre e Dório Ewbank Victor. Com o aumento da violência nas eleições, cresce o número de municípios que já pediram ajuda de tropas federais na campanha. É o caso de Itaboraí, onde houve um de atentado, na sexta-feira passada. O Estado do Rio já registrou três mortes em cinco ataques. Especialistas atribuem a escalada da violência ainda ao coronelismo. (Págs. 1 e 3)
Com crise da dívida de 82, Brasil correu risco de racionar gasolina
O governo chegou a considerar interromper a importação de petróleo durante a crise da dívida de 1982, após o produto atingir preços internacionais recordes, revelam documentos secretos do Itamaraty. O corte levaria a um racionamento de combustível, mas a medida não foi autorizada pelo então presidente João Figueiredo, que preferiu reduzir as compras de outros produtos do exterior e aceitar uma inflação mais alta no país. O petróleo chegou a representar 80% da pauta de importações do Brasil, que precisou pedir crédito à Arábia Saudita para comprar o combustível. (Págs. 1 e 17)
Mensalão: defesa de réus faz apelo para evitar penas maiores
Numa das últimas cartadas para evitar penas mais duras, advogados dos réus do mensalão vão encaminhar hoje aos ministros do Supremo Tribunal Federal os chamados memoriais, uma espécie de apelo extra para tentar sensibilizar a Corte. Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, advogados do Banco Rural, vão contestar pontos dos votos de Joaquim Barbosa. O advogado de José Dirceu, José Luís Oliveira, apresentará o memorial contestando mais uma vez o procurador Roberto Gurgel. (Págs. 1 e 7)
Em sábado festivo, Lewandowski casa a filha e Joaquim diz que políticos o odeiam (Págs. 1 e 7)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Ranking universitário tem 7 federais entre as 10 melhores
USP é líder em levantamento inédito feito pela Folha; mercado põe particulares entre as primeiras

No primeiro Ranking Universitário Folha, a USP figura em primeiro lugar.

Na sequência, aparecem as instituições federais de Minas Gerais (UFMG), do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Rio Grande do Sul (UFRGS). (Págs. 1 e Caderno especial)

E elite do ensino superior brasileiro

Inovação
Unicamp é a universidade que mais desenvolve produtos. (Págs. 1 e 20)

Hélio Schwartsman
Há limitações, mas conhecemos só o que podemos medir. (Págs. 1 e 3)

On line
Monte ranking com fatores que são mais relevantes para você. (Págs. 1 e folha.com/ruf)
Painel: Diretores do Rural cometeram crime financeiro, dirá ministro revisor
Após divergências envolvendo João Paulo Cunha e Marcos Valério, os ministros do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa terão votos parecidos sobre o Banco Rural. Para eles, os diretores do banco cometeram gestão fraudulenta nos empréstimos às agências de Valério e ao PT. (Págs. 1 e Poder A4)
Dilma quer nome de perfil discreto para vaga no STF
Discussões no julgamento do mensalão inspiraram Dilma Rousseff a buscar discrição no novo ministro que assumir vaga no Supremo Tribunal Federal. A presidente vai indicar o substituto para o lugar de Cezar Peluso, que se aposentou na semana passada. (Págs. 1 e Poder A5)
Cruz Vermelha faz repasse a ONG ligada a dirigente
A filial gaúcha da Cruz Vermelha Brasileira repassou verbas públicas para uma ONG dirigida pela mãe do seu vice-presidente nacional, Anderson Choucino.

O presidente da entidade confirma a existência desses contratos e diz haver forte disputa interna. (Págs. 1 e Cotidiano C3)
Folha e RedeTV! fazem debate com candidatos de SP
Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo participam hoje do debate organizado pela Folha e pela RedeTV!. O encontro, que será transmitido na TV e na internet, começa às 22h30. Será o primeiro confronto depois que José Serra, do PSDB, perdeu a liderança nas pesquisas. (Págs. 1 e Poder A7)
Editoriais
Leia “Depuração criminal”, a respeito de novo Código Penal, e “Universidades para todos”, acerca de ranking de instituições de ensino superior. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Agronegócio faz Centro-Oeste liderar crescimento no País
Pecuária e alta da cotação dos grãos levam região a crescer 5,9% em um ano e desbancar Norte e Nordeste 
Impulsionado pelo bom momento da agropecuária e pela alta da cotação dos grãos no mercado internacional, o Centro-Oeste é a região que mais cresce no País. O mais recente índice de Atividade Econômica do Banco Central referente à região de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal apontou crescimento de 5,9% nos 12 meses encerrados em maio - na sequência estão o Sul (4,4%) e o Nordeste (4,2%). Em novembro de 2011, a maior alta acumulada em 12 meses era da região Norte (4,8%), seguida pelo Nordeste e Centro-Oeste, 4,7% cada uma. Na cidade de Sorriso (MT), a soja é a moeda de 80% das vendas de casas. Em Cuiabá, vendedores comemoram: o segundo carro da família já é de luxo. A região é a única que conseguiu manter o mesmo ritmo do crescimento do emprego. (Págs. 1 e Economia B1)

Neiva Dalla Valle
Empresária do setor imobiliário

"É uma vantagem (pagar com sacas de soja), pois o agricultor sabe o custo da moeda dele”
Eleições 2012: Propostas ocupam só 17% da campanha na televisão
As propostas para a cidade ocuparam 17% da propaganda de TV dos candidatos à Prefeitura de São Paulo nas duas primeiras semanas. Levantamento feito pelo Estado com base no programa dos quatro primeiros colocados nas pesquisas aponta que o tempo foi usado prioritariamente por José Serra (PSDB), Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMBB) para mostrar realizações e biografias. Celso Russomanno (PRB) agradeceu ao eleitor. (Págs. 1 e Nacional A8)
Falcão vê PT e PSB separados em 2014
Em entrevista, o presidente do PT, Rui Falcão, prevê o rompimento de seu partido com o PSB nas eleições presidenciais de 2014. Diz que o atual aliado almeja voo solo e deve atrair o PSDB. (Págs. 1 e A7)
Relator do mensalão julga empréstimos do Rural ao PT
O relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, retoma hoje o julgamento com a análise dos empréstimos feitos pelo Banco Rural à direção do PT e às agências do empresário Marcos Valério. As operações, iniciadas em 2003, jogaram o então presidente do partido, José Genoino, no centro do escândalo de pagamento de parlamentares da base aliada. Barbosa dá indícios de que condenará os réus. (Págs. 1 e Nacional A4)
Imigrantes ilegais cruzam os EUA para pressionar Obama
Num ônibus velho e rodado eles chegam a Charlotte, na Carolina do Norte.
São mães e pais, jovens e idosos, todos imigrantes ilegais rumo à convenção democrata, que começa amanhã. O tema da imigração também desafia republicanos. (Págs. 1 e Internacional A10)
Com web, denúncia de intolerância cresce (Págs. 1 e Cidades C4)

José Roberto de Toledo
O peso, a mola, o suicídio

A fidelidade de José Serra a Gilberto Kassab é de fazer inveja aos tucanos. Sua disposição para elogiar a gestão do prefeito é rara na política. (Págs. 1 e Nacional A6)
Carlos Alberto Di Franco
O dilema dos jornais

A fortaleza dos jornais não é dar notícia, é se adiantar e investir em análise, interpretação e se valer de sua credibilidade. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Economia sem músculos

Os principais obstáculos ao crescimento nacional não são externos, são made in Brazil. (Págs. 1 e A3)


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Correio Braziliense

Manchete: Tráfico e morte na rotina das escolas
Professores, pais e alunos ouvidos pelo Correio relatam consumo livre de drogas, ameaça a servidores e até assassinatos de estudantes. Morador de Águas Claras retirou a filha de 12 anos de três colégios particulares para acompanhá-la de perto em uma unidade de ensino pública do DF. (Págs. 1, 17 e 18)
Carro limita o uso do vale-transporte (Págs. 1 e 8)

Custo de vida: Prepare o bolso se quiser comer carne
Na última semana, o valor do quilo do produto aumentou, em média, 15% nos frigoríficos, reajuste que chegará em breve ao consumidor. O motivo é a alta da ração de milho e do farelo de soja, essenciais para o gado, em decorrência da maior seca nos EUA em 50 anos. Expectativa é de que a carne de boi também se torne escassa no mercado. (Págs. 1 e Brasil S/A, 9)
Esplanada: Dilma obtém boa relação com militares
O reajuste salarial de 30% à categoria — que não aderiu ao movimento grevista —é a mais recente de um conjunto de medidas para valorizar a caserna. (Págs. 1 e 2)
Em baixa: Argentinos desaprovam Kirchner
Popularidade da presidente cai de 69% para 39% após denúncias de corrupção, enriquecimento suspeito, concentração de poder e perseguição à imprensa. (Págs. 1 e 12)
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Valor Econômico

Manchete: Juro em queda traz cruzada por eficiência nos bancos
Reconhecidos como dos mais rentáveis do mundo, os bancos brasileiros estão longe de ser os mais eficientes. A queda na taxa básica de juros traz uma nova realidade, onde ganhos menores podem fazer aflorar os pontos fracos das instituições financeiras. Os bancos brasileiros sabem disso e enviam uma mensagem clara para acionistas e funcionários: é preciso gerar cada vez mais receita com o menor gasto possível. Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica Federal executam programas de melhoria da eficiência.

Na comparação com seus pares pelo mundo, os bancos brasileiros nem de longe são um exemplo nesse quesito. Segundo relatório do Goldman Sachs, no Brasil as despesas operacionais equivalem a 6% dos ativos médios, quase o dobro da média das instituições nos EUA e do resto da América Latina. Custos trabalhistas e tributários maiores, para o Goldman, explicam parte da situação. A outra parte é simples: há gordura a queimar. (Págs. 1 e C1)
TV analógica sem prazo para acabar
Mais do que flexibilizar a data de desligamento dos sinais de TV analógica, o novo plano do governo para acabar com a transmissão no antigo sistema não terá mais prazo para ser concluído. O Valor teve acesso ao novo cronograma da transição tecnológica, em fase final de análise pelo Ministério das Comunicações. Segundo o documento, a última transmissão analógica poderá ocorrer até depois de 2020. O secretário de comunicação eletrônica do ministério, Genildo Lins, admite que os prazos definidos no governo Lula não eram viáveis. A ideia agora é não incorrer no mesmo erro. De acordo com Lins, ainda falta acertar os últimos detalhes do plano com o ministro Paulo Bernardo, para que então a presidente Dilma Rousseff dê a palavra final. (Págs. 1, B1 e B3)
Fotolegenda: Tecnologia no campo
Um programa desenvolvido pela Unesp ajuda produtores como Edson Hayashi, do Vale do Ribeira, na divisa entre São Paulo e Paraná, a combater a Sigatoka negra, doença que ataca as bananeiras. O sistema permite indicar qual a época mais adequada para pulverizar as plantações. (Págs. 1 e B16)
Mato Grosso paga todos os precatórios
O Mato Grosso acaba, neste mês, com todo o passivo de precatórios, ou seja, as dívidas emitidas até 2011. A estimativa é que sejam pagos R$ 48 milhões. O Estado foi homenageado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por ter sido o primeiro a quitar suas dívidas de precatórios. Segundo o governador Silval Barbosa (PMDB), agora será possível aumentar os investimentos no Estado. "Vamos poder investir mais R$ 150 milhões". Em 2010, quando assumiu o governo, a fila dos precatórios somava R$ 1,3 bilhão e havia cerca de mil credores aguardando o pagamento. (Págs. 1 e A2)
Demografia joga contra a oferta de mão de obra
Mudanças demográficas levaram a um fraco crescimento da oferta de mão de obra e explicam boa parte da baixa taxa de desemprego brasileiro, dizem economistas que acompanham com atenção o mercado de trabalho. A população entre 18 e 24 anos, por exemplo, está encolhendo - após chegar a 23,9 milhões de pessoas em 2005, deve cair para 21,9 milhões neste ano, segundo estimativas do departamento econômico do Bradesco, feitas com base em projeções do IBGE.

"O desemprego baixo no Brasil é hoje fenômeno essencialmente demográfico", acredita o economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros. "A população de jovens está menor e eles ainda ficam mais tempo estudando". Com a melhora do rendimento familiar, muita gente adia a entrada no mercado de trabalho. (Págs. 1 e A4)
Ratinho Junior desafia líderes tradicionais
Carlos Roberto Massa Junior, o Ratinho Junior, está animado. Aos 31 anos, o candidato à Prefeitura de Curitiba pelo pequeno PSC desafia os apadrinhados do governador Beto Richa (PSDB) e da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Também indica uma tendência diferente na cidade, já que os ex-governadores Jaime Lerner ou Roberto Requião (PMDB) estão aparentemente perdendo sua força de persuasão.
Para Luciana Veiga, professora de Ciências Sociais da UFP, a política partidária está sendo preterida em favor do que é novo, com ajuda de um discurso atraente para os mais jovens. Ele conta também com o apoio do pai - como o apelido indica, ele é filho do apresentador de televisão Ratinho. Até agora, Ratinho Junior se sai bem: as pesquisas mostram empate triplo, mas com ele à frente. (Págs. 1 e A14)
PIB de 0,4% consolida percepção de que encolheu a capacidade de o país crescer (Págs. 1 e A4)

Zona do euro deverá continuar a abafar a demanda global (Págs. 1 e A6)

'Minha Casa' atrasada
Mais de 175 mil unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida estão prontas e não foram entregues aos beneficiários devido a atrasos em obras de infraestrutura, como redes de água e esgoto. (Págs. 1 e A3)
Disputa sobre cesta básica
Enquanto o governo federal discute a redução de carga tributária sobre produtos da cesta básica, Estados travam no Judiciário disputa com a indústria de alimentos e a rede varejista. Os produtos da cesta básica contam com ICMS reduzido de 7%. (Págs. 1 e A9)
Mineradoras sob pressão na Bolívia
Onda de estatizações no setor de mineração pelo governo de Evo Morales, na Bolívia, afasta os investidores estrangeiros do país, que se voltam para projetos em países vizinhos, como o Chile e o Peru, atrás de um ambiente menos hostil aos negócios. (Págs. 1 e A16)
Aposentado, mas trabalhando
No Japão, 5,7 milhões de pessoas com mais de 65 anos ainda trabalham por dinheiro, para manter a saúde ou encontrar amigos — a maior proporção de idosos empregados do mundo desenvolvido. (Págs. 1 e A20)
Naq constrói fábricas
Hoje com duas fábricas no Brasil, a indiana Naq Global, de aditivos para fertilizantes, planeja expandir a produção no país com mais duas unidades, em Minas e no Mato Grosso. A meta é quintuplicar o faturamento em cinco anos. (Págs. 1 e B13)
Santo de casa faz milagre
Mais do que nunca, a economia doméstica será a força motriz da bolsa brasileira. Pela primeira vez, as companhias diretamente relacionadas ao mercado interno começam a dominar a composição da carteira teórica do Ibovespa, segundo o economista Marcelo Audi, do Santander. (Págs. 1 e D2)
Novo Mercado ganha índice próprio
A partir de hoje, a BM&FBovespa passa a divulgar o índice Governança Corporativa Novo Mercado (IGNM), cuja carteira teórica é composta por todas as 128 ações que fazem parte do segmento. (Págs. 1 e D2)
Ideias
Sergio Leo

Brasil eleva exportações países da Ásia, como índia, Tailândia, Vietnã e Filipinas. O grande salvador foi o petróleo. (Págs. 1 e A2)

Gustavo Loyola

As medidas já adotadas são mais que suficientes para fazer o PIB voltar a crescer em linha com o seu potencial. (Págs. 1 e A19)
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