PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

segunda-feira, setembro 17, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

17 de setembro de 2012

O Globo

Manchete: Nova etapa do mensalão - STF começa a julgar núcleo político
Entre os réus, estão José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares

Ministros estão divididos sobre o que é necessário para a comprovação de corrupção ativa. Parte defende prova cabal e parte aceita depoimentos e análise dos fatos

A parte central do processo do mensalão, que tem como principais réus o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, começa a ser julgada hoje pelo Supremo Tribunal Federal. Uma questão divide os ministros: o que é preciso para comprovar a corrupção ativa. Parte dos ministros do STF entende que para configurar o crime é preciso provar que o corruptor tinha a intenção de obter favores em troca do dinheiro investido. Outros podem condenar os réus com base em depoimentos e análise dos fatos. (Págs. 1 e 3)
Noblat: há 4 vídeos em que Valério conta tudo (Págs. 1 e 2)

Governo cria ‘Big Brother’ nas estradas
Com custo de R$ 30 milhões, a ANTT vai criar supersistema de controle eletrônico para fiscalizar rodovias e ferrovias do país. Até com GPS, serão acompanhados ônibus interestaduais, movimentação de cargas e atuação das concessionárias. (Págs. 1 e 17)
Homofobia e religião acirram eleições no Rio
Liberdade religiosa e homofobia entraram na campanha do Rio: o ex-governador Anthony Garotinho, que apoia o candidato Rodrigo Maia, apontou contradição do prefeito Eduardo Paes ao defender gays e pedir voto de evangélicos. (Págs. 1 e 4)
Onda de protestos faz governo americano repensar presença diplomática no mundo islâmico (Págs. 1 e 22)

Educação: Celular na alfabetização
Índia, Europa e Brasil desenvolvem aplicativos para melhorar a leitura e a escrita. (Págs. 1 e 6)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo

Manchete: ‘Eu não vou fugir do Brasil’, afirma Dirceu
Ex-ministro diz que está preparado para qualquer resultado no Supremo

O ex-ministro José Dirceu (PT) nega que tenha planos de fugir do país caso seja condenado pelo Supremo Tribunal Federal ao final do processo do mensalão.
“Essa história que inventam de que vou sair do Brasil não combina comigo”, disse à Folha em seu apartamento. “Se tem algo que não conhecemos no PT é a palavra covardia. A chance de eu fugir do Brasil é zero.” (Págs. 1 e Ilustrada E2)

O STF volta hoje a julgar o mensalão, ao analisar as acusações de compra de apoio político. (Págs. 1 e Poder A10)
Cidade nota 7
As escolas do município de Foz do Iguaçu (PR) tiveram média 7 no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), uma das mais altas de 2011, após investir mais em educação e avaliar todos os alunos pelo menos duas vezes por ano.

Mas especialistas questionam o uso de simulados do Ideb, que elevam a pressão sobre os alunos. (Págs. 1 e Cotidiano C5)
Após 4 meses, sindicato decide encerrar greve nas federais (Págs. 1 e Cotidiano C5)

Igreja Católica abre ofensiva contra eleição de Russomanno
A Arquidiocese de São Paulo deflagrou ofensiva contra a candidatura de Celso Russomanno (PRB). Determinou que uma nota do cardeal arcebispo d. Odilo Scherer com críticas à campanha dele e à “manipulação política da religião” fosse lida nas missas de domingo em 300 igrejas da cidade.

Russomanno respondeu que não iria polemizar com o cardeal. “Não vamos fazer guerra santa.” (Págs. 1 e Poder A6 e A8)
Eduardo Graeff: Invista em seu vereador para defender o bairro
Os eleitores se queixam de que os políticos se esquecem deles depois da eleição. A recíproca também é verdadeira: muitas vezes, o eleitor esquece em quem votou.

Invista na escolha do seu vereador. Acompanhe sua atuação na Câmara. Acione-o quando necessário. Assim você evita o esquecimento recíproco e faz a democracia funcionar melhor. (Págs 1 e Poder A8)
Entrevista da 2ª: Tariq Ramadan
Casa Branca apoia petromonarquias que financiam islamitas radicais. (Págs. 1 e A16)
Marion Strecker: No Brasil, não consigo fazer uma simples ligação
Acabo de voltar ao país. Tentando fazer a vida prática funcionar, ouço de novo a musiquinha da Vivo no viva-voz. Mais uma vez espero com paciência de Jó, que não tenho, a hora em que algum ser humano possa dizer alô e consiga resolver um problema banal: como fazer um simples telefonema. (Págs. 1 e Tec F6)
Saúde
Desenvolvido no Pará, traje ajuda crianças com deficiência. (Págs. 1 e C7)
Editoriais
Leia “Nó federativo”, sobre partilha de recursos tributários entre União e Estados, e “Controvérsia na AGU”, acerca de alterações em regras do órgão. (Págs. 1 e Opinião A4)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo

Manchete: Relator vai votar pela condenação de Dirceu
Joaquim Barbosa deverá basear seu voto nas negociações políticas e com bancos do mensalão

O ministro Joaquim Barbosa começa a apresentar hoje seu voto sobre os réus políticos do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). Barbosa pedirá a condenação de parlamentares e ex-deputados que teriam recebido dinheiro para apoiar o governo Lula e do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, apontado pelo Ministério Público como mentor do esquema. Em sua apresentação, o ministro vai relatar as negociações com os partidos e as reuniões com dirigentes do Banco Espírito Santo e do Banco Rural com a presença do empresário Marcos Valério. Na falta de provas cabais, o conjunto de indícios e depoimentos será fundamental para os ministros que quiserem condenar Dirceu. (Págs. 1 e Nacional A4)
Minoria cristã do Egito teme represálias
Produzido por um cristão copta nos EUA, o filme Inocência dos Muçulmanos, com ofensas a Maomé, provoca medo de represálias entre os integrantes da minoria religiosa no Egito. “O filme não é bom negócio para ninguém”, disse o cristão egípcio Sam Roes, ao enviado especial Andrei Netto. (Págs. 1 e Internacional A10)
‘Estado’ faz hoje debate multimídia
O Grupo Estado, a TV Cultura e o You Tube promovem debate hoje, às 21h15, com os oito principais candidatos à Prefeitura de São Paulo. Eles responderão a perguntas enviadas por internautas. (Págs. 1 e Nacional A9)
Perigo na poluição
Estudo mostra que vizinhos de polo petroquímico do ABC têm maior risco de doença na tireóide, como ocorreu, com as irmãs Sueli e Gilda. (Págs. 1 e Vida A14)
Rumos do país
Suplemento especial sobre o seminário Nós da Infraestrutura aborda necessidade de o País aumentar investimentos no setor, hoje equivalentes a 2,3% do PIB. (Págs. 1 e Fóruns Estadão: Brasil competitivo)
Estrela do PAC encolhe por falta de sócios. (Págs. 1 e Economia B1)

Lúcia Guimarães
Maravilhas relativas

No Rio de Janeiro que deixei, a gente não achava natural uma pintura de Tarsila do Amaral trocar de mãos por R$ 15 milhões. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
José Goldemberg
Para que serve a universidade

Um executivo americano oferece bolsas para que estudantes abandonem as universidades e criem empresas. Está errado em número e grau. (Págs. 1 e Opinião A2)
José Roberto de Toledo
Presidente pé-frio

O candidato a prefeito apoiado por um presidente popular não se elege por isso, especialmente em cidades com autonomia orçamentária. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
A retomada e o longo prazo

A economia saiu do fundo do poço. A dúvida, agora, é quanto ao potencial de crescimento do País. (Págs. 1 e A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense

Manchete: CPI quer bloquear bens dos laranjas de Cachoeira
Depois de saber, pela reportagem do Correio publicada ontem, que o gerente do grupo de Carlinhos Cachoeira, José Olímpio de Queiroga Neto, está tentando vender imóveis da organização criminosa, o vice-presidente da CPI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), disse que vai se mobilizar para pedir à Justiça, ainda esta semana, o bloqueio dos bens de todos os envolvidos no esquema. (Págs. 1 e 2)
Chefões do PT no banco dos réus
O STF começa a julgar, a partir de hoje, Dirceu, Genoino e Delúbio pelo mensalão. (Págs. 1, 3 e 4)
Salários: Quem disse que não haverá greve de servidor público em 2013?
Representantes do funcionalismo público já admitem que podem voltar atrás no acordo de três anos feito com o governo federal. “Se o governo Dilma acha que colocou uma camisa de força no movimento, está enganado”, disse Josemilton da Costa, da Condsef. (Págs. 1 e 7)
Engana-se Obama. Al-Qaeda está viva e retoma ataques (Págs. 1, 12 e 13)

------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico

Manchete: Projeto bilionário prevê extração de ouro no Xingu
Um projeto bilionário para exploração de ouro na região conhecida como Volta Grande do Xingu promete dividir a polêmica até agora concentrada na usina de Belo Monte, situada na mesma área. O plano de mineração já está em fase avançada de licenciamento ambiental e será executado pela empresa canadense Belo Sun Mining, com sede em Toronto. O Ministério Público Federal (MPF) do Pará diz já ter encontrado inconsistências no relatório de impacto ambiental apresentado pela mineradora.

O projeto é ambicioso. A Belo Sun, que pertence ao grupo canadense Forbes & Manhattan, um banco de capital privado que desenvolve projetos internacionais de mineração, planeja investir US$ 1,076 bilhão na extração e beneficiamento de ouro. A produção média prevista para a planta de beneficiamento, segundo o relatório de impacto ambiental, é de 4.684 quilos por ano - o que geraria uma receita anual de R$ 538,6 milhões, aos preços atuais do metal na BMF&Bovespa. (Págs. 1 e B9)
Rearranjos em fundos de dividendos
Na quarta-feira, um dia depois de o governo anunciar o pacote do setor elétrico, todos os dez fundos de dividendos com maior número de cotistas registraram perdas que chegaram a ultrapassar 4%. Essas perdas, em um só dia, impressionam porque ocorreram em fundos pouco acostumados a fortes oscilações, puxadas por ações tidas como defensivas. Mas há alternativas fora da energia. A maior participação no Índice de Dividendos hoje é de empresas do setor financeiro. Analistas apontam ainda concessionárias de rodovias, fabricantes de autopeças e operadoras de telefonia. (Págs. 1 e Dl)
Recuperação ganhou intensidade em agosto
A recuperação da economia ganhou força em agosto. Para economistas ouvidos pelo Valor, indicadores como fluxo 4,4% maior de veículos pesados nas estradas, aumento de 9,6% na expedição de papel ondulado e elevação da confiança do empresariado reforçaram a perspectiva de que a produção industrial teve crescimento bem mais forte e disseminado que em julho.

Com maior contribuição da indústria, economistas projetam que a atividade pode ter crescido 1% em agosto em relação ao mês anterior, feitos os ajustes sazonais. Essa aceleração corrobora expectativas de que o Produto Interno Bruto (PIB) avançará a um ritmo anualizado próximo a 4% já no terceiro trimestre. (Págs. 1 e A2)








Os riscos de uma segunda recessão global
A Grande Depressão foi a agregação de duas recessões, em 1929/33 e 1937/38, entremeadas por uma breve recuperação abortada pela tentativa, em 1937, de se fazer um ajuste fiscal prematuro nos Estados Unidos. Temos hoje um risco de que isso se repita. Em 2009, com o início da recuperação, ressurgiram ideias conservadoras sobre desequilíbrios fiscais e dívida pública. Políticas contracíclicas foram abandonadas por europeus e americanos. Nos EUA, a vitória dos republicanos, em 2010, tornou impossível um novo programa de incentivos fiscais. A política contracíclica ficou, assim, a cargo do Fed. Os limites dessa política são claros: não adianta só colocar dinheiro nos bancos se a demanda por empréstimos está baixa.

Esse cenário, com a crise do euro e a desaceleração dos emergentes, indica que pode haver uma segunda recessão mundial. Mesmo assim, adoto um "pessimismo moderado": a economia americana continuará patinando e a zona do euro vai ficar empurrando sua crise com a barriga, implementando soluções ad hoc conforme os problemas forem aparecendo. (Págs. 1 e A16)
Europeus recriam seus 'BNDES'
Diante da enorme retração do crédito nos bancos comerciais privados, Reino Unido e França estão criando bancos estatais de fomento, espécie de mini-BNDES, para ajudar empresas a se financiarem. A Grécia também planeja criar uma instituição com o mesmo objetivo.

A intervenção do Estado na economia cresce empurrada pela crise e recessão, que ameaçam quebrar muitas companhias. Os bancos públicos estão no centro de novas políticas industriais também para enfrentar a concorrência maior de economias emergentes. (Págs. 1 e A15)
Projeto SIX, à espera da presidente
Sem alarde, começaram as obras em Ribeirão das Neves, onde será construída a primeira fábrica do país de placas de silício para a montagem de semicondutores. O projeto, de US$ 500 milhões, vem sendo tratado com máxima discrição pelos principais acionistas, o grupo EBX, de Eike Batista, e o BNDES, que deverão ter cada um cerca de 30% do investimento. No governo de Minas, que tem uma participação menor no negócio, a regra também é o silêncio, já que haveria pedido de Brasília para deixar que a presidente Dilma Rousseff divulgue detalhes do empreendimento. O projeto começou sendo tratado pelo nome de Companhia Brasileira de Semicondutores (CBS). Agora, foi rebatizado: SIX. (Págs. 1 e B2)
PT teme 'fatos extraordinários' no mensalão
A dinâmica do julgamento do mensalão, que continua hoje no STF, tornou irrelevantes acordos feitos entre réus ou grupos de acusados antes de 2 de agosto: a menos que surja um fato novo, estão todos a caminho da guilhotina. Essa é a avaliação consensual no PT. Mas ainda há quem considere que possam ocorrer "fatos extraordinários" e até a possibilidade de uma das condenações ser revertida - a de José Genoino, ex-presidente do PT. Possível, mas pouco provável.

Entre os "fatos extraordinários", haveria dois riscos. Delúbio Soares, que assumiu ter feito os empréstimos, estaria magoado e sentindo-se abandonado pelo PT. O outro é o publicitário Marcos Valério, que de vez em quando envia sinais de que pode "falar tudo". Segundo a revista "Veja", ele teria dito a interlocutores que Lula chefiou o esquema de propina do mensalão. Mas o advogado do publicitário negou que ele tenha feito as declarações. (Págs. 1 e A10)
Paulo Skaf elogia o pacote do setor elétrico e critica Cesp e Cemig (Págs. 1 e A5)

ANP multa Chevron em R$35 milhões pelo vazamento de 2011 (Págs. 1 e B9)

Terceira maior indústria de sorvetes do país, Jundiá planeja expansão, diz Bergamini (Págs. 1 e B6)

Preços tiram US$ 9 bi de exportações
Em razão da crise mundial, a redução dos preços internacionais de 19 dos principais produtos da pauta de exportações brasileiras levou a uma perda de quase US$ 9 bilhões no ano, até agosto. (Págs. 1 e A3)
SP vai licitar aeroportos
Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) pretende transferir à iniciativa privada a administração de pelo menos dez de seus 31 aeroportos, entre eles os de maior movimento, como Ribeirão Preto, Bauru, Campinas e Sorocaba. (Págs. 1 e A4)
Oportunidade olímpica
Junto com CBF e parlamentares da “bancada da bola”, clubes de futebol querem propor ao governo a troca de parte de suas dívidas fiscais por um trabalho de massificação dos esportes olímpicos, usando a estrutura das agremiações, diz Peter Siemsen, presidente do Fluminense. (Págs. 1 e A6)
Caterpillar na cadeia do pré-sal
A Caterpillar, um dos maiores fabricantes mundiais de equipamentos para constru¬ção e mineração, vai produzir no Brasil grupos geradores de grande porte, usados em plataformas de petróleo. (Págs. 1 e B1)
Etihad voará para o Brasil
A partir de junho de 2013, a Etihad, companhia aérea controlada pelo governo de Abu Dhabi, será a terceira empresa árabe a voar para o Brasil, com voos diários a partir do aeroporto de Guarulhos. (Págs. 1 e B4)
Agronegócio vai vem na Bolsa
As ações das empresas ligadas ao agronegócio registram uma forte recuperação em 2012. Das 15 companhias do setor listadas na BM&FBovespa, 9 viram seus papéis subirem acima do Ibovespa no ano. (Págs. 1 e B16)
DI curto já perde da inflação
Com a queda dos juros, a maioria dos fundos DI já deve apresentar retorno real negativo nas aplicações de 12 meses, considerando a expectativa de inflação, levando os investidores a aceitar mais riscos para ao menos garantir a correção monetária. (Págs. 1 e D2)
Oportunidades para estrangeiros
Sem muitas opções em seus próprios mercados, empresas estrangeiras de recrutamento de pequeno e médio porte buscam parcerias com firmas brasileiras do setor para “escoar” parte de seus bancos de dados com profissionais de boa qualificação. (Págs. 1 e D3)
Bafômetro nas empresas
Em atividades de risco, a Justiça do Trabalho tem admitido que empresas submetam os empregados a testes de bafômetro, sem que isso implique condenações por dano moral. O procedimento, no entanto, deve incluir todos os funcionários da mesma área. (Págs. 1 e E1)
Adicional ao aviso prévio
O Tribunal Superior do Trabalho aprovou mudanças em 12 súmulas e a criação de outras seis, entre elas a que limita o pagamento de mais três dias de aviso prévio por ano trabalhado apenas aos demitidos após a Lei 12.506, de 11 de outubro de 2011. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sérgio Leo

Está em curso um trabalho pouco visível, sob o rótulo batido de inovação, que poderá beneficiar muito o país. (Págs. 1 e A2)

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Em 2013, poderemos voltar a ter na economia mundial um período de mais racionalidade e menos especulação. (Págs. 1 e A15)
------------------------------------------------------------------------------------

Nenhum comentário: