20 de setembro de 2012
O Globo
Manchete: A hora do mensalão - Relator condena também o delator
Barbosa diz haver provas de que PTB e PL (atual PR) venderam apoio ao governo
Roberto Jefferson, que denunciou o esquema, é condenado por corrupção passiva, assim como outros cinco réus que pertenciam à cúpula dos dois partidos; faltam ainda os votos dos demais nove ministros do Supremo
O relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, votou ontem pela condenação de mais seis réus, incluindo o delator do esquema, o presidente do PTB, Roberto Jefferson. Barbosa disse haver provas de que dirigentes petebistas e do antigo PL (atual PR) venderam apoio ao governo Lula, em 2003 e 2004. Jefferson foi condenado por corrupção passiva. O deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do partido, receberam o maior número de condenações: corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. (Págs. 1, 3, 4 e Merval Pereira)
Fotolegenda: Alta e condenação. Nove quilos mais magro, Jefferson deixa hospital onde estava internado no Rio desde a semana passada.
Brasil tem o cartão mais caro do mundo
Queda na taxa do Banco Central não é repassada ao consumidor
O consumidor brasileiro que opta por pagar o valor mínimo da fatura e financia a dívida no cartão de crédito paga, em média, 238,3% de juros ao ano. A taxa é a mais alta do mundo e é quase cinco vezes maior do que a do segundo colocado, o Peru, com 55%. Além disso, esses juros permanecem inalterados desde 2010, apesar de a taxa básica ter caído ao menor nível histórico. Os juros ficam muito distantes do que pagam consumidores de EUA e Reino Unido, entre 16% e 18% ao ano, informa Lucianne Carneiro. Segundo as operadoras, um dos fatores que oneram a taxa é o serviço de parcelamento sem juros. (Págs. 1 e 23)
Charges põem França em alerta
A publicação de caricaturas de Maomé no jornal satírico "Charlie Hebdo" levou a França a fechar embaixadas e escolas em 20 países amanhã, por temer represálias. Líderes islâmicos ouvidos pelo GLOBO dividem-se sobre a resposta à ridicularização do profeta muçulmano. (Págs. 1 e 31)
Maia alerta sobre jogo de cão e gato
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse que a MP do novo Código Florestal foi fruto de acordo e que pedirá à presidente Dilma que vete o mínimo possível dos pontos já aprovados, para que a polêmica não recomece. "Se não, vai ficar uma briga de cão e gato" afirmou. (Págs. 1 e 13)
Crime organizado aproveita eleição
Violência e casos de corrupção vêm marcando a disputa eleitoral na Região Metropolitana do Rio. Para o presidente do TRE, Luiz Zveiter, o que está em curso é uma tentativa do crime organizado de tomar o Estado. Para ele, a Lei da Ficha Limpa ainda é insuficiente. (Págs. 1 e 6)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Eleições 2012 – Serra se descola de Haddad no duelo por 2º lugar em SP
Tucano oscila 1 ponto para cima no Datafolha e petista, 2 para baixo; Russomano volta aos 35% e se mantém líder
O candidato tucano José Serra se deslocou do petista Fernando Haddad e agora está isolado no segundo lugar na disputa pela Prefeitura de São Paulo, aponta pesquisa Datafolha.
Serra oscilou um ponto para cima (tem 21% das intenções de voto), e Haddad, dois para baixo (19%).
Celso Russomano (PRB) variou três pontos para cima, mantendo-se na liderança com 35% dos votos. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Após ser atacado pelo PSDB, que associa a réus do mensalão, Haddad teve aumento de sua rejeição, de 19% para 23% - a de Serra é de 44%.
Russomano lidera em 6 das 8 grandes regiões de SP e chega a 46% dos votos no extremo da zona leste. Nas simulações de segundo turno, ele vence tanto Serra (57% a 37%) como Haddad (55% a 30%). (Págs. 1 e Poder A4 e A8)
Análise
Haddad corre risco de ser 1º petista a não ir ao segundo turno, escreve Fernando Rodrigues. (Págs. 1 e A8)
Mensalão o julgamento - Relator do mensalão condena Roberto Jefferson por corrupção
O relator do mensalão no STF, Joaquim Barbosa, votou pela condenação do delator do esquema, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), por corrupção passiva. Ele entendeu que os R$ 4,5 milhões recebidos por Jefferson e outros membros do PTB “de modo algum podem ser caracterizados como mera ajuda de campanha”.
Jefferson, que teve o mandato cassado em 2005 pela Câmara, nega ter participado do esquema e afirma que o dinheiro se devia a acordo eleitoral com o PT.
O relator também votou pela condenação do deputado Valdemar Costa Neto (PR) por corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Seu partido a época, o PL, recebeu R$ 11 milhões, de acordo com o ministro.
Barbosa pediu que a análise do crime de corrupção ativa contra os réus do PT seja adiada, que deve ocorrer na semana que antecede as eleições. (Págs. 1 e Poder A14)
Marcelo Coelho
Só faltou o ministro Barbosa dizer que Valdemar enfiou mesmo o dinheiro no bolso. (Págs. 1 e A14)
França fecha 20 embaixadas por um dia com temor de ataque
O governo francês mandou fechar amanhã, por um dia, embaixadas e consulados em 20 países de população muçulmana. Há o temor de reação à publicação, pela revista “Charlie Hebdo”, de charge que satiriza Maomé. O periódico de Paris evocou a defesa da liberdade de expressão. Líderes islâmicos pediram calma, mas criticaram a revista. (Págs. 1 e Mundo A18)
Clóvis Rossi
Mitt Romney vive seu ‘momento Justo Veríssimo’. (Págs. 1 e Mundo A21)
Recurso foi mal interpretado, diz Fernando Haddad
O candidato do PT à Prefeitura de SP, Fernando Haddad, disse que sua campanha foi mal interpretada ao tentar tirar do ar comercial do PSDB que o liga a réus do mensalão, como revelou a Folha. Haddad afirmou que “degradante" é a forma como Serra trata a política, e não a ligação entre ele e os colegas de partido. (Págs. 1 e Poder A10)
Russomanno é ‘bom católico’, defende bispo do padre Marcelo (Págs. 1 e Poder A11)
Editoriais
Leia “Russomanno resiste”, a respeito do líder da pesquisa Datafolha em São Paulo, e “Vácuo florestal”, acerca de impasse na legislação ambiental. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Relator condena Jefferson, delator do esquema do mensalão
Joaquim Barbosa concluiu que presidente do PTB cometeu crime de corrupção passiva
No segundo dia de leitura de seu voto que envolve parlamentares que receberam dinheiro do mensalão, o relator do processo, Joaquim Barbosa, condenou o delator do esquema, Roberto Jefferson, presidente do PTB, pelo crime de corrupção passiva. O ministro também entendeu que o PL (atual PR), do ex-vice-presidente José Alencar, foi beneficiário do valerioduto. Barbosa condenou o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), ex-presidente do PL, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Hoje, Barbosa vai concluir a análise sobre o PTB e votar sobre a conduta de José Borba (PMDB). O relator disse que Romeu Queiroz e José Carlos Martinez (falecido em outubro de 2003) receberam do PT mais de R$ 5 milhões para compra de apoio político do PTB. (Págs. 1 e Nacional A4)
‘Corrupção não se aplica a mim'
Após receber alta do Hospital Samaritano, onde ficou internado por uma semana, Roberto Jefferson negou acusações. “Não aluguei minha bancada no mensalão." (Págs. 1 e A4)
Eleições 2012: Debate da Igreja, hoje, não terá Russomanno
A Arquidiocese de São Paulo realiza hoje debate entre candidatos a prefeito sem a presença de Celso Russomanno (PRB). A coordenação de campanha do candidato resolveu que Russomanno não deve comparecer ao evento com religiosos, já que o arcebispo metropolitano, d. Odilo Scherer, não aceitou recebê-lo antes do encontro. O candidato havia colocado essa condição como forma de desfazer “mal-entendido” com a Igreja Católica. (Págs. 1 e Nacional A8)
Charges com Maomé levam França a fechar embaixadas
A publicação de charges de Maomé pelo semanário parisiense Charlie Hebdo levou o governo da França a ordenar o fechamento de embaixadas e escolas em 20 países muçulmanos amanhã, dia sagrado para o Islã. A ordem leva em conta os distúrbios antiamericanos dá semana passada. EUA e Espanha também colocaram suas representações em alerta. (Págs. 1 e Internacional A16)
O Brasil inovador
Caderno mapeia projetos e iniciativas que conseguiram superar dificuldades no País. (Págs. 1 e Especial)
Carros econômicos vão pagar menos IPI (Págs. 1 e Economia B1)
Professores brasileiros deixam o Timor-Leste (Págs. 1 e Vida A23)
David E. Sanger
O tropeço de Mitt Romney
Os assessores do candidato procuram não dar importância a seus comentários sobre Irã e Estado palestino. Assim tentam encobrir a gafe. (Págs. 1 e Visão Global A22)
Dora Kramer
Vergonha alheia
Parlamentares petistas tratam o Supremo como uma facção partidária apenas porque seus interesses e expectativas estão sendo contrariados. (Págs. 1 e Nacional A6)
Veríssimo
No contexto
Na discussão sobre o “racismo” na obra de Monteiro Lobato, o essencial é que não se prive nenhuma criança brasileira de ler o autor. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)
Notas & Informações
Em busca dos acordos perdidos
Para avançar nos compromissos comerciais, Dilma terá de renegar parte da estratégia inicial. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: PF prende o espião dos espiões da Abin
Ligada diretamente à Presidência da República, por meio do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estava sendo espionada por um dos seus próprios arapongas. Até ser flagrado dentro da sala de trabalho, em operação montada pela Polícia Federal, ele já havia conseguido hackear 238 senhas de agentes que trabalham em diversas investigações. Tratado de maneira sigilosa dentro do governo, o episódio expõe de forma constrangedora uma fragilidade na estrutura institucional responsável por identificar e investigar potenciais ameaças ao chefe de Estado. No caso, a presidente Dilma. A PF e a Abin, agora, tentam descobrir para quem o investigador trabalhava. Foi aberto procedimento e ele deve ser expulso do serviço público. (Págs. 1 e 18)
Barbosa deixa Dirceu para mais tarde
Os petistas acusados de formar o núcleo político do esquema do mensalão — Dirceu (apontado como chefe da quadrilha), Delúbio e Genoino — só devem ser julgados às vésperas do 1º turno das eleições municipais. Ontem, foi a vez de o delator do escândalo que abalou o governo Lula, Roberto Jefferson, sentir o rigor do ministro Joaquim Barbosa: foi considerado culpado do crime de corrupção passiva. Relator do processo no STF,Barbosa também pediu a condenação do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) por corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. (Págs. 1, 2, 3 e Visão do Correio, 16)
Laranjas de Canhedo serão excluídos de licitação
Parecer do DFTrans dirá que empresas de ônibus ligadas ao empresário, conforme revelou a repórter Lílian Tahan, não têm condições de concorrer. (Págs. 1, 23 e 24)
Guerra santa: França acirra a fúria islâmica
Depois do filme americano sobre Maomé, revista francesa publica caricaturas do profeta e aumenta a ira dos muçulmanos. Temendo protestos, Paris fecha embaixadas. (Págs. 1 e 18)
Câmara oficializa a suspensão de concurso do dia 30 (Págs. 1 e 14)
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Valor Econômico
Manchete: Governo prepara desindexação do preço de energia
O governo aproveitará a prorrogação das concessões para avançar na desindexação das tarifas de energia elétrica. Até o fim do ano, será definida uma forma de reduzir o peso do IPCA e do IGP-M nos contratos do setor. A principal mudança dirá respeito aos contratos das empresas geradoras com as distribuidoras, que desde 2004 são regidos pelo IPCA. A partir da virada do ano, quando vence um grande lote de contratos de comercialização da energia produzida por usinas já amortizadas, a correção automática pelo IPCA deve ser substituída por uma cesta de índices.
Há um grupo técnico discutindo esse tema e uma alternativa seria a construção de um índice setorial para determinar os reajustes das tarifas. Mas a proposta que se mostra mais adiantada, no momento, é a de esquadrinhar a estrutura de custos das usinas e escolher índices distintos para fazer os reajustes. Num exemplo hipotético, o custo da mão de obra teria um sistema de correção por algum índice ligado à variação dos salários; o do cobre, ao preço internacional do metal, e assim por diante. (Págs. 1 e A3)
Fotolegenda: Em novas bases
A Alcoa vai renegociar o contrato de energia para sua fundição de alumínio. Sem isso, não se beneficiará do corte nas tarifas anunciado na semana passada, diz Franklin Feder. (Págs. 1 e B8)
Consórcios disputam publicidade de rua em SP
Entra em sua fase final a disputa entre três consórcios, envolvendo sete empresas, pelo direito de explorar por 25 anos a publicidade em abrigos de ônibus e relógios a serem instalados em vias públicas da cidade de São Paulo.
Para ganhar esse direito, o consórcio vencedor terá de pagar ao poder público no mínimo R$ 265 milhões para anunciar em abrigos e R$ 174 milhões para levar propaganda aos relógios. Esses valores, que somam R$ 439 milhões, referem-se apenas à outorga a ser paga ao governo municipal. O consórcio vencedor será o que oferecer o maior valor na proposta comercial. Além disso, as empresas terão de investir R$ 550 milhões para substituir os atuais 6,5 mil abrigos de ônibus e 12 mil totens indicativos de paradas de ônibus nos próximos seis anos. Serão também trocados 300 relógios e instalados mais 700, um investimento de R$ 150 milhões. (Págs. 1 e B5)
Lobbies atacam MP do setor elétrico
A MP nº 579, que permite a prorrogação das concessões do setor de energia elétrica, recebeu 431 emendas de parlamentares e se tornou alvo de lobby intenso no Congresso. As concessionárias buscam suavizar as regras para renovação dos contratos de hidrelétricas e linhas de transmissão, enquanto a indústria tenta maximizar a queda dos preços no mercado livre, que atende os grandes consumidores empresariais.
A enorme quantidade de emendas pode mudar a essência das regras anunciadas pelo governo para renovar as concessões com vencimento entre 2015 e 2017. A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica pede a ampliação do prazo - de 30 para 90 dias após a publicação da MP - para a manifestação formal de interesse das empresas na renovação dos contratos. (Págs. 1 e A10)
Usina traz dinheiro e escândalos a Vitória do Xingu
A pequena cidade de Vitória do Xingu parecia ter tirado a sorte grande ao abrigar praticamente todos os canteiros de obras da usina de Belo Monte. Com isso, verá a receita própria de impostos passar de R$ 600 mil ao ano para algo entre R$ 5 milhões a R$ 10 milhões, conforme o ritmo das obras.
A hidrelétrica e a movimentação da economia deveriam ser a redenção para seus 13,4 mil habitantes, mas a cidade acabou por entrar em um grande atoleiro político, com nuances que lembram os grandes escândalos do país. (Págs. 1 e A9)
O difícil ajuste para manter a moeda única
A grande diferença entre a economia americana e a europeia é que esta patina e não sai do lugar e aquela patina, mas evolui. Mais da metade da desalavancagem das famílias americanas já ocorreu. Na periferia do euro, há um processo de ganho de competitividade por meio da estratégia deflacionária. Não há experiência bem-sucedida de ataque deflacionário a um problema de atraso competitivo de 25%. Essa estratégia não funcionará.
Sendo otimista, o BCE continuará refinanciando os Tesouros e inundando a Europa de liquidez, até que, em alguns anos, esse excesso acelere a inflação no norte da Europa, o que corrigirá os desequilíbrios de competitividade no euro. Enquanto isso, os políticos completam a construção do euro. Caso as sociedades do norte não aceitem um ajuste inflacionário, não haverá como continuar a união monetária. Tenho dificuldade de traçar cenários com a dissolução do euro. Deixo essa empreitada aos mais corajosos que participam desta série. (Págs. 1 e A20)
Maoístas viram dissidentes na China (Págs. 1 e A15)
Vendas diretas movimentam R$ 50 bi no Brasil (Págs. 1 e B4)
BTG assume a Leader
O BTG assumiu o controle da rede de varejo fluminense Leader, ao comprar mais 30% do negócio — o banco já detinha 40% da empresa. No total, a aquisição movimentou R$1,16 bilhão. (Págs. 1 e B1)
Retomada petroquímica nos EUA
Exploração do gás de xisto nos Estados Unidos reanima o setor petroquímico no país. Os investimentos em novas fábricas são estimados em US$ 30 bilhões, graças à matéria-prima mais barata. (Págs. 1 e B6)
Odebrecht assume acessos a Lima
Consórcio liderado pela Odebrecht venceu a licitação para reforma e operação de 114,6 quilômetros de rodovias de acesso a Lima, capital do Peru. O investimento previsto é de US$ 500 milhões de 2013 a 2015, e o prazo de concessão de 30 anos. (Págs. 1 e B7)
Retração na avicultura
A escassez e consequente escalada dos preços dos grãos no sul do país e a falta de crédito para produtores e indústrias devem provocar em 2012 a primeira queda na produção de carne de frango no país em mais de uma década. (Págs. 1 e B13)
Tradecorp estuda fábrica no país
Há dez anos no Brasil, a Tradecorp — empresa de nutrição vegetal do grupo belga Sapec — planeja a construção de sua primeira fábrica no país e a entrada no mercado de defensivos. (Págs. 1 e B16)
BB cresce em habitação popular
Para ganhar mercado nos financiamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, o Banco do Brasil criou uma “linha de montagem” para aprovação e liberação de crédito aos projetos. A meta é chegar a 500 mil unidades até 2014, diz Gueitiro Matsuo Genso. (Págs. 1 e C1)
Aquisições desaceleram
Após um primeiro semestre movimentado, o ritmo de fusões e aquisições no mercado brasileiro despencou. Entre julho e setembro, foram anunciados negócios no valor de US$ 6,3 bilhões, menor volume desde igual período de 2006. (Págs. 1 e C3)
Aversão ao risco
O ambiente conturbado na economia continua afastando o investidor dos fundos de previdência aberta que aplicam em bolsa. Em agosto, essas carteiras registraram saque líquido de R$ 143,12 milhões, pelo 19º mês consecutivo, e no ano, de R$ 2 bilhões. (Págs. 1 e D2)
Seguradora condenada por dano moral
A Porto Seguro foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 1 milhão por danos morais coletivos em ação civil pública por usar a consulta ao Serasa e SCPC como requisitos para a contratação de funcionários. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Ribamar Oliveira
Desaceleração da economia já deve ter custado R$ 34 bilhões à arrecadação federal (excluída a Previdência) até agosto. (Págs. 1 e A2)
Maria Clara R. M. do Prado
Além de não ajudar na retomada, política do Fed tem sérias implicações nos mercados, em especial no de moedas. (Págs. 1 e A19)
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