PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, setembro 04, 2012

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:  
04 de setembro de 2012
O Globo

Manchete: A hora do mensalão - Relator e revisor condenam o Rural
Ex-diretores do banco culpados por empréstimos fictícios ao PT

Segundo Joaquim Barbosa, "grupo criminoso organizado" repassou fraudulentamente R$ 32 milhões ao partido e a Marcos Valério
Depois de divergirem abertamente sobre os crimes atribuídos ao petista João Paulo Cunha, o relator Joaquim Barbosa e o revisor Ricardo Lewandowski concordaram ontem em praticamente tudo. Ambos votaram pela condenação de ex-dirigentes do Banco Rural por gestão fraudulenta na concessão de empréstimos fictícios ao PT e a agências de publicidade de Marcos Valério. Lewandowski chegou a dizer que, da forma como foram feitos, os empréstimos "se assemelharam mais a negócio de pai para filho". (Págs. 1 e 3 a 5)
Editorial: A escolha de Dilma
Julgamento do mensalão dá maior relevância aos critérios de independência e qualidade técnica na indicação dos novos ministros do STF. (Págs. 1 e 16)
FH e Dilma têm primeira crise
A boa relação entre Dilma e FH parece ter acabado. Em reação a artigo de domingo do antecessor, que critica a gestão Lula, ela, em nota, atacou o governo do tucano. (Págs. 1 e 6)
PSB atropela PT em Recife
Apoiado pelo governador Eduardo Campos em Recife, Geraldo Júlio (PSB) passou Humberto Campos (PT) e lidera a disputa com 33% a 25%, segundo o Ibope. (Págs. 1 e 7)
Rio pode ter mais R$ 7 bi para obras
Por ter atingido as metas fiscais, o governo do estado poderá contrair mais R$ 7 bilhões em empréstimos. A autorização foi dada ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. O foco dos investimentos serão obras para a Copa de 2014 e para a Rio 2016. (Págs. 1 e 13)
Candidatos são a favor de remoção
Embora cautelosos, frisando que é preciso uma solução negociada com os moradores, os principais candidatos a prefeito defenderam a preservação do Jardim Botânico. Eles propõem o reassentamento das famílias que vivem na área para locais próximos. (Págs. 1 e 10)
Chávez apela para discurso do medo
A eleição de 7 de outubro é vista como a mais disputada desde que Chávez chegou ao poder. Instalando clima de medo no país, o presidente — cuja campanha estagnou — adverte para riscos de guerra civil e crise econômica caso Henrique Capriles consiga derrotá-lo. (Págs. 1 e 26)
Obama aposta em latinos e mulheres
Os discursos da convenção democrata, que começa hoje, tentarão convencer eleitores de que o país está melhor e que o presidente Barack Obama tem, em seu segundo mandato, um plano para favorecer a classe média, com ações voltadas para latinos e mulheres. (Págs. 1 e 27)
Quando o Brasil faliu
Galvêas, Delfim e Langoni: ricos são lentos

Protagonistas da crise da dívida externa do Brasil em 1982, os ex-ministros Ernane Galvêas e Delfim Netto e o ex-presidente do BC Carlos Langoni dizem que Europa e Estados Unidos não estão sabendo lidar com a atual crise global. Para eles, os países ricos são lentos na reação às turbulências. (Págs. 1 e 19)
Fotolegenda: Enquanto isso...
Na pressão. A chanceler Angela Merkel pressiona o Sul da Europa. (Págs. 1 e 22)
Mundo: Farc terminam em rap
Guerrilheiros das Farc dizem sim às negociações de paz em ritmo de rap que critica o Brasil. (Págs. 1 e 27)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Em defesa de Lula, Dilma ataca FHC por reeleição
Presidente rebate artigo no qual tucano diz que ela recebeu ‘herança pesada’

A presidente Dilma Rousseff rompeu ontem o clima amistoso com o antecessor Fernando Henrique Cardoso e rebateu, em nota, as críticas feitas no final de semana pelo tucano ao ex-presidente Lula e ao PT.

“[Lula é] um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse”, disse em referência à mudança feita pelo Congresso que deu a FHC o direito de concorrer a um segundo mandato. (Págs. 1 e Poder A4)
Mensalão o julgamento - Empréstimos foram ‘de pai para filho’, diz revisor
O revisor do mensalão no Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, votou ontem pela condenação de Kátia Rabello e José Roberto Salgado, ex-dirigentes do Banco Rural, e disse que os empréstimos ao PT e às empresas de Marcos Valério mais pareciam “doações”, “negócio de pai para filho”.
Assim como o relator do processo, Joaquim Barbosa, Lewandowski aceitou a tese de fraude. As decisões complicam o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares, acusados de formação de quadrilha e corrupção ativa. Para as defesas, Barbosa “cometeu erros”. (Págs. 1 e Poder A6 e A7)
Candidatos atacam aliados incômodos em debate na TV
Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo recorreram às alianças políticas consideradas incômodas para atacar adversários no debate Folha/RedeTV!.

Fernando Haddad (PT) foi questionado sobre o apoio de Paulo Maluf. José Serra (PSDB) teve de dar explicações a respeito da gestão de Gilberto Kassab, e Celso Russomanno (PRB), sobre a relação de seu partido com a Igreja Universal. (Págs. 1 e Poder A18)
Fernando Rodrigues
Russomanno e Haddad fugiram de armadilhas. (Págs. 1 e Poder A19)
Ranking estimula melhora do ensino, dizem especialistas
O presidente do Inep (órgão do Ministério da Educação), Luiz Cláudio Costa, afirmou que o Ranking Universitário Folha estimulará a busca pela excelência no ensino superior. Para a Andifes (associação dos reitores das universidades federais), o levantamento ajudará as escolas a localizar seus pontos fracos. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Rogério de Cerqueira Leite
Parâmetros de levantamento são inadequados. (Págs. 1 e Opinião A3)
Parede fina leva governo a cancelar verba para presídio (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Editoriais
Leia “Selic, um ano depois”, a respeito de reduções na taxa básica de juros, e “Chávez ameaça”, acerca de disputa presidencial na Venezuela. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ministros condenam cúpula do Banco Rural
Relator e revisor do processo do mensalão no STF concluíram que empréstimos ao PT foram fictícios

A cúpula do Banco Rural foi condenada pelos ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, relator e revisor do processo do mensalão no STF, por conceder empréstimos considerados fictícios e irregulares ao PT e às empresas do operador do mensalão, Marcos Valério. A ex-presidente do banco Kátia Rabello e o ex-vice José Roberto Salgado foram condenados por gestão fraudulenta de instituição financeira. Com o voto coincidente dos ministros, a tendência é que os demais integrantes do tribunal julguem pela condenação dos réus. Barbosa condenou também Vinícius Samarane e Ayanna Tenório, de quem o revisor só analisará as condutas amanhã. A pena pelo crime de gestão fraudulenta varia de 3 a 12 anos de reclusão. O relator do processo também deve condenar os dirigentes do Rural por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e Nacional A7)

Defesa entrega novo memorial

Virtualmente condenada por gestão fraudulenta, a cúpula do Banco Rural planeja entregar hoje ao STF memorial para tentar derrubar pontos decisivos da acusação. “O banco não era uma arapuca”, diz advogado. (Págs. 1 e A7)
Dilma diz que FHC quer ‘reescrever história’
Presidente rebate críticas do artigo ‘Herança Pesada’, publicado domingo no ‘Estado’, e afirma que FHC tem ressentimento

A presidente Dilma Rousseff reagiu ontem ao artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso intitulado “Herança Pesada”, publicado no domingo pelo Estado, no qual ele afirma que Luiz Inácio Lula da Silva promoveu uma crise moral no País e cita o escândalo do mensalão. Em nota oficial, cujo teor foi mostrado para Lula antes da divulgação, Dilma afirmou que recebeu uma “herança bendita” e não “um país sob intervenção do FMI”. Num tom duro, disse ela que “Lula é um exemplo de estadista” e “um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse”- referência à emenda que permitiu a reeleição e FHC, em 1998. (Págs. 1 e Nacional A4)

Trecho da nota

“O passado deve nos servir de contraponto, de lição, de visão crítica, não de ressentimento. Aprendi com os erros e os acertos das administrações que me antecederam"
Eleições 2012: No horário eleitoral, Serra diz que cumprirá mandato
Depois da queda nas pesquisas e do crescimento da rejeição à sua candidatura a prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB) justificou na TV a saída da Prefeitura em 2006 para disputar o governo do Estado. E prometeu: “Vou ficar o mandato inteiro”. O depoimento tomou quase 30% do tempo a que tem direito: foram 2 minutos e 10 segundos de explicação. (Págs. 1 e Nacional A6)
Governo quer punir mesmo sem bafômetro
Para apressar a punição a motoristas embriagados que evitam fazer o teste do bafômetro, o governo federal quer aprovar este mês um projeto de lei que permitirá à Justiça punir o condutor envolvido em acidente mesmo se não for comprovada a quantidade de álcool que tem no sangue - feita pelo teste do bafômetro ou exame de sangue. (Págs. 1 e Cidades C1)
Vale terá de pagar multa de US$ 233 mi
A Vale terá de pagar multa equivalente a US$ 233 milhões por ser acusada de repatriar lucros de suas atividades internacionais para a Suíça, onde se beneficia de exoneração fiscal. O Tribunal Federal da Suíça rejeitou recurso da empresa contra a multa imposta em março. A Vale teria deixado de pagar US$ 3 bilhões em impostos desde 2006. (Págs. 1 e Economia B11)
Saúde admite erro no combate à gripe suína (Págs. 1 e Vida A15)

Suíça decide repatriar US$ 6,8 mi de Lalau (Págs. 1 e Nacional A10)

Obama explora tecla da diversidade racial (Págs. 1 e Internacional A12)

Celso Ming
Acredite se quiser

É tanta a insistência com que se atira a projeções ultraotimistas que, às vezes, o ministro Guido Mantega passa a impressão de que acredita nelas. (Págs. 1 e Economia B2)
Dora Kramer
Na cabeceira da pista

O governador Eduardo Campos reconhece a si e ao seu partido, o PSB, como um alvo preferencial dos petistas que, para ele, “insuflam” Lula. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O PT, de réu a vítima

Discurso petista muda de tom, porque agora pega mal falar em “farsa do mensalão”.
(Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: O dia mais quente do ano
Seca castiga Brasília com temperatura recorde de 31°C e queda da umidade relativa do ar para 16%

No Parque da Cidade, a garotada não teve dúvida: correu para o refresco dos umidificadores. Se a umidade do ar permanecer abaixo de 20%, a Defesa Civil decretará estado de alerta, podendo até proibir atividades físicas nas escolas. Mas o Inmet espera um alento hoje e amanhã, com a umidade entre 30% e 60%. Depois, a previsão é de que a seca volte a infernizar os brasilienses. (Págs. 1 e 26)
Classe média sofre mais com Imposto de Renda
O trabalhador que recebe salário de R$ 4.465 pagaria 44% menos tributo se a tabela tivesse sido corrigida pela inflação acumulada desde 1998. (Págs. 1 e 10)
Brasil sob ataque
Na América Latina, o país é o mais visado pelos cibercriminosos. Eles estão de olho nas contas bancárias. Os bandidos atacam até smartphones. (Págs. 1 e Capa, 4 e 5)
Mensalão: Relator dá sinais de que culpará núcleo político
Ao julgar os supostos empréstimos bancários ao PT, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, deu a entender que reconhecerá o crime de formação de quadrilha. Delito envolve 21 réus. Entre eles, José Dirceu. (Págs. 1, 2, 3 e Tereza Cruvinel, 4)
Transporte: DF deve receber R$1,8 bilhão de recursos do PAC
Os projetos para obras de mobilidade urbana, como os corredores exclusivos para ônibus e a melhoria do metrô, já foram enviados ao governo federal e podem receber os financiamentos em breve. (Págs. 1 e 22)
Racismo: Um basta à intolerância
Estagiária da ANTT, Luana Conceição diz ter sido xingada de “macaca” por uma das suas chefes. Ela prestou queixa na polícia e o caso está sendo investigado pelo conselho de ética da agência. (Págs. 1 e 21)
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Valor Econômico

Manchete: Governo avalia incentivos para o mercado de capitais
Após derrubar a taxa básica de juros a um nível histórico, o governo prepara agora a regulamentação de um elenco de novos produtos financeiros - sobretudo instrumentos de dívida privada - para dar impulso ao mercado de capitais. Estão na lista a isenção do Imposto de Renda (IR) para Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) de infraestrutura e a criação, com possível incentivo fiscal, de novos formatos de Exchange Traded Funds (ETF), fundos que possuem cotas negociadas na bolsa.

O governo também avalia a concessão de estímulos para que os residentes no país apliquem em papéis de longo prazo do setor privado. Ao contrário dos investidores estrangeiros, os domésticos não são isentos do Imposto de Renda. (Págs. 1 e C14)
Proposta de Orçamento infla receitas
Apesar das desonerações previstas para 2013, o governo federal prevê recorde de arrecadação no ano que vem. A receita bruta estimada na proposta orçamentária encaminhada ao Congresso equivale a 24,7% do Produto Interno Bruto (PIB), nível jamais alcançado. Em 2011, foi de 23,92% do PIB.

Segundo consultores da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, a previsão do governo é muito alta, o que pressupõe forte crescimento econômico em 2013, caso contrário haverá frustração de receita, com efeito deletério na execução orçamentária, principalmente para a meta de superávit primário. Em valores nominais, a arrecadação seria de R$ 1,229 trilhão. (Págs. 1 e A5)
Fábricas de caminhões cortam custos
Os estímulos lançados pelo governo nos últimos cinco meses para reanimar a demanda por caminhões demoram a surtir efeito. No ano, a produção desses veículos caiu quase 40%.

Com isso, fabricantes de caminhões e fornecedores de peças estão adotando uma série de medidas para contenção de custos. A Mercedes-Benz paralisou a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) durante seis dias desde o início de agosto e negocia com o sindicato o que fazer com 3,1 mil operários "excedentes". A fábrica de caminhões da Ford continuará em setembro com a chamada "semana curta", de apenas quatro dias de trabalho, mesma providência adotada pela Cummins. No mês passado, a Bosch demitiu 400 empregados na fábrica de bombas injetoras de Curitiba (PR). (Págs. 1 e B8)
A polêmica blindagem de bancos no Recife
Onze agências bancárias foram interditadas recentemente no Recife e bancos foram multados em R$ 50 milhões em consequência de uma polêmica sobre segurança envolvendo a Federação Brasileira de Bancos e o governo de Pernambuco.

As interdições começaram em junho. Diante do maior número de assaltos a bancos, a Câmara Municipal aprovou leis em 2011 pelas quais as agências devem ser equipadas com um enorme aparato de segurança - como a blindagem das fachadas e das portas giratórias. (Págs. 1 e C3)
Barbosa condena os réus do Banco Rural
O relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, e o revisor, Ricardo Lewandowski, concluíram que os réus do "núcleo financeiro" do escândalo devem ser condenados por gestão fraudulenta por terem concedido empréstimos simulados de R$ 32 milhões ao PT e às agências do publicitário Marcos Valério.

Barbosa votou pela condenação dos quatro acusados ligados ao Banco Rural - a ex-presidente Kátia Rabello, os ex-diretores José Roberto Salgado e Ayanna Tenório, além do atual vice-presidente, Vinicius Samarane. Lewandowski votou por punições a Kátia e Salgado e, alegando cansaço, deixou a análise de Samarane e Ayanna para a sessão de amanhã. (Págs. 1 e A6)
Gangorra dos preços faz mercado do algodão viver onda de quebra de contratos (Págs. 1 e B12)

Governo vai retomar negociações para acordos comerciais (Págs. 1 e A3)

Exportações de café devem cair pelo menos 10%, prevê Braga (Págs. 1 e B14)

Ribeirão Preto avança em TI
Mais conhecida pela indústria canavieira, Ribeirão Preto (SP) começa a ganhar importância como polo de tecnologia da informação. Já são mais de 40 companhias de TI, a maioria voltada ao desenvolvimento de softwares de gestão. (Págs. 1 e B3)
Resíduos Sólidos
Dois anos após a Lei de Resíduos Sólidos, que prevê a logística reversa e o fim dos lixões até 2014, indústria, varejo, cooperativas de catadores e prefeituras buscam mudar a realidade do lixo urbano no país. "Temos de ser pragmáticos para achar modelos viáveis", diz a ministra Izabella Teixeira. (Págs. 1 e Caderno especial)
Crescimento a dois dígitos
A indústria de higiene e beleza registrou faturamento de R$ 15,4 bilhões no primeiro semestre, crescimento real de 10,3% sobre igual período de 2011. Em seu conjunto, a indústria caiu 1,2%. (Págs. 1 e B5)
Mendes Júnior no pré-sal
Em parceria com a OSX, de Eike Batista, a construtora mineira Mendes Júnior assinou contrato para construir duas plataformas de extração de petróleo com um consórcio integrado pela Petrobras. (Págs. 1 e B8)
J&F quer o Grupo Rede
A J&F, holding que controla o JBS, maior frigorífico do país, enviou representante à assembleia de credores da Celpa, sábado, em Belém, para manifestar seu interesse em comprar o Grupo Rede. (Págs. 1 e B10)
DHL mira Viracopos
Atraída pelos planos de expansão do aeroporto, a empresa alemã de logística Deutsche Post DHL vai pedir à Receita Federal uma área alfandegada para atuar com cargas de importação e exportação em Viracopos (SP). (Págs. 1 e B10)
Sojicultores acusam Monsanto
A Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja) acusa a Monsanto de iniciar a venda de sua nova variedade transgênica antes da liberação do produto pela China. Eventual contaminação dos embarques poderia prejudicar as exportações. (Págs. 1 e B14)
STJ amplia proteção a bem de família
Nova súmula do Superior Tribunal de Justiça estabelece a impenhorabilidade do bem de família mesmo que esse único imóvel esteja alugado para terceiros, desde que a renda obtida se destine à subsistência ou moradia da família.
Ideias
Antonio Delfim Netto

Constrangimentos impostos pela infraestrutura deficiente colocam-na como a primeira de nossas prioridades. (Págs. 1 e A2)

Luiz Gonzaga Belluzzo

A simples exposição da indústria à concorrência externa não trará modernização tecnológica e ganhos de competitividade. (Págs. 1 e A15)
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