02 de outubro de 2012
O Globo
Manchete: A hora do mensalão - Supremo conclui que PT comprou apoio político
STF começa a condenar por formação de quadrilha; amanhã, julga Dirceu
Ministros entendem que partidos da base do governo Lula se uniram para se beneficiar do valerioduto
Ao condenar 12 réus, quatro por formação de quadrilha, no julgamento do mensalão, o Supremo Tribunal Federal concluiu ontem que o PT usou o esquema operado por Marcos Valério para comprar apoio político no governo Lula. Para o STF, grupos no PP e no PL (atual PR) se uniram para receber dinheiro do valerioduto. Políticos do PTB e José Borba, ex-líder do PMDB, também foram corrompidos. Amanhã, passam a ser julgados os acusados de corrupção ativa, como o ex-ministro José Dirceu. (Págs. 1 e 3 a 5)
Eleições 2012: Dilma critica FH e Serra em comício
Ao participar ontem do primeiro comício de Fernando Haddad (PT), a presidente respondeu a José Serra (PSDB), que havia dito que Dilma não deveria "meter o bico" em São Paulo. "Não tem como dirigir o Brasil sem meter o bico em São Paulo." Ela também defendeu Lula, criticado por FH em artigo por ter deixado "herança pesada" “Lula deixou para mim uma herança bendita. Tem muita gente por aí que tenta mudar essa situação." (Págs. 1 e 3)
Tropas federais já ocupam três favelas (Págs. 1 e 6)
Colunista: Merval Pereira
Democracia aperfeiçoada
Entendimento no Supremo sobre compra de apoio político no Congresso é fundamental para a República. (Págs. 1 e 4)
Aumentam golpes contra idosos
Um estudo do ISP revela que a violência contra idosos aumentou 91,2% entre 2002 e 2010. O estelionato é o crime mais comum (4.700 registros só este ano), mas o roubo a residência foi o que mais subiu (59%) em relação ao ano passado. (Págs. 1 e 15)
Mais assaltos nas estradas
Policiais rodoviários federais atribuem à pacificação de favelas o aumento de assaltos nas rodovias do Rio. (Págs. 1 e 17)
Brasil se defende culpando a crise
O Brasil reagiu à pressão feita por Europa, EUA e Japão e contestou, na Organização Mundial de Comércio (OMC), que esteja erguendo barreiras a produtos estrangeiros: o objetivo é proteger a indústria em tempos de crise global, disse o governo. (Págs. 1 e 25)
Os segredos dos imunes à Aids
Estudo da Fiocruz com cientistas americanos revela como algumas pessoas controlam replicação do HIV, e abre caminho para uma nova vacina. (Págs. 1 e 34)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Mensalão o julgamento - Mensalão comprou votos no Congresso, conclui STF
Sete dos dez ministros refutaram a tese do caixa dois; réus do PT começarão a ser julgados
Sete dos dez ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiram que houve um esquema de compra de votos de parlamentares no Congresso durante o primeiro mandato do presidente Lula, entre 2003 e 2004.
A decisão sepulta a tese do PT de que o mensalão se tratava de caixa dois eleitoral, aceita só pelo ministro Ricardo Lewandowski — Rosa Weber e Cármen Lúcia não se manifestaram sobre os objetivos do esquema.
Os ministros concluíram o julgamento dos políticos aliados e condenaram 12 dos B réus. Delator do mensalão, Roberto Jefferson (PTB), já culpado por corrupção passiva, também o foi por lavagem de dinheiro.
Amanhã começa a etapa que tratará dos réus do PT, entre eles José Dirceu. Até agora, 22 foram condenados.
“Não se pode falar em caixa dois nem mesmo prosaicamente”, disse Ayres Brito, presidente do STF. (Págs. 1 e Poder A4)
Fotolegenda: Hora do cafezinho
José Dias Toffoli rega o pé de café que plantou em terreno do STF no intervalo do julgamento do mensalão; participaram da tradição de plantio de mudas, criada em 2000, mais dois ministros e o procurador-geral.
Eliane Cantanhêde: Joaquim Barbosa é ministro de ame-o ou deixe-o
Ao nomear Joaquim Barbosa, Lula escreveu certo por linhas tortas. Dizem que está arrependidíssimo. Barbosa é ministro de amor e ódio, de ame-o ou deixe-o. Adorado pela opinião pública, ele é odiado por petistas, mexendo com a solenidade fria do STF e com as emoções quentes dos colegas. (Págs. 1 e Opinião A2)
Dilma rebate Serra e diz ter o dever de ‘meter o bico’ em SP
No palanque de Haddad (PT), Dilma rebateu críticas de Serra (PSDB) e disse ter o dever de “meter o bico” na eleição à Prefeitura de SP. “Estou aqui metendo o meu bico porque São Paulo é (...) um lugar onde moram milhões de brasileiros”, disse, se referindo à declaração do tucano de que ela não deveria participar da campanha.
O PT pagará a viagem de Dilma. (Págs. 1 e Eleições 2012, 1)
Fotolegenda: Ao lado de Marta e Lula, Dilma Rousseff participa na zona leste de comício de Fernando Haddad, candidato petista à Prefeitura de São Paulo.
Xico Sá
É amigo, no corpo a corpo quem dá bola é o eleitor. (Págs. 1 e Eleições 2012, 2)
Violência é o maior temor de eleitores na Venezuela
A falta de segurança é o problema que mais preocupa hoje os venezuelanos, que elegem no domingo o seu próximo presidente, informa Flávia Marreiro, enviada especial a Caracas.
Principal fonte de dados "extraoficiais” de homicídios na capital, o “IML” da cidade tornou-se símbolo da violência no país, que tem a maior taxa de assassinatos da América do Sul. (Págs. 1 e Mundo A13)
Documento de facção registra pagamento a policiais em SP
Relatórios da facção criminosa PCC, apreendidos pela polícia e revelados pela Folha, registram pagamentos a policiais civis e extorsões praticadas pelos policiais no Estado, além de supostos acordos com PMs para atuarem em assaltos.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que há muita lenda sobre facções criminosas. A Secretaria da Segurança Pública não se manifestou. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Em negócio de US$ 6 bi, Gol encomenda 60 Boeings-737 (Págs. 1 e Mercado B1)
Editoriais
Leia “Fim da farsa”, a respeito do julgamento do mensalão, e “Inteligência policial”, acerca de documentos com informações sobre facção criminosa. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mensalão foi compra de apoio político, confirma STF
Para Celso de Mello, ‘marginais do poder’ formaram uma ‘quadrilha de assaltantes de cofres públicos’
O STF confirmou ontem a existência de compra e venda de apoio parlamentar e condenou por corrupção passiva todos os deputados que receberam dinheiro do mensalão. A tese do caixa dois de campanha, encampada pelo PT e pelo ex-presidente Lula, foi rechaçada pela maioria dos ministros do STF. Para o decano da Corte, Celso de Mello, “marginais do poder” formaram uma “quadrilha de assaltantes de cofres públicos” que praticaram atos que comprometem a “integralidade dos valores que formam a ideia de República” e frustram “a consolidação das instituições”. Foram condenados por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha Pedro Corrêa (PP-PE) e Valdemar Costa Neto (PR-SP). Roberto Jefferson, Bispo Rodrigues, Romeu Queiroz e Pedro Henry (PTB-MT) foram condenados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. José Borba (PP-PR), por corrupção passiva. (Págs. 1 e Nacional A10 e A11)
Celso de Mello
Ministro do STF
“Esses atos de corrupção significam tentativa imoral e penalmente ilícita de manipular criminosamente o processo democrático”
"Vim meter o bico em SP", afirma Dilma
Ao lado de Lula, a presidente participa de comício do candidato Fernando Haddad (PT) em São Paulo
A presidente Dilma Rousseff disse ontem, em um comício de Fernando Haddad (PT) na zona leste da cidade, que veio à capital paulista meter o “bico” nas eleições municipais. A frase foi uma resposta ao candidato José Serra , (PSDB) que criticara a entrada de Dilma na campanha. “Estou aqui metendo o bico nesta eleição porque SP é um lugar onde moram milhões de brasileiros. Não tem como dirigir o Brasil sem meter o bico em SP”, afirmou Dilma, em evento que contou também com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula decidiu que vai participar diariamente de eventos de campanha de Haddad até o primeiro turno, no dia 7. O ex-presidente pretendia visitar outras capitais, como Recife (PE) e Fortaleza (CE), mas decidiu concentrar esforços em São Paulo. (Págs. 1 e Nacional A5)
Dilma Rousseff
Presidente
“Assim como o presidente Lula me ajudou a ser presidenta do Brasil, eu venho aqui ajudar o Haddad”
Fotolegenda: Palanque
Lula e Dilma na zona leste, em comício de Haddad, que voltou a atacar Celso Russomanno.
Pivôs de escândalo apoiam candidato
Quatro ex-vereadores do escândalo da máfia dos fiscais dão suporte à candidatura de Celso Russomanno (PRB). José Izar, Vicente Viscome, Zé índio e Archibaldo Zancra - envolvidos no esquema que teria arrecadado R$ 473 milhões em propinas de camelôs na gestão Celso Pitta - estão na linha de frente na busca de votos. (Págs. 1 e A4)
Vendas de carros novos caem 31,5% em setembro
As vendas de carro zero-quilômetro despencaram em setembro. Entre automóveis e comerciais leves foram emplacados, no mês passado, 277.614 veículos no País. O volume é 31,54% menor em relação a agosto e 5,44% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado. A queda é atribuída pelo setor à antecipação de compras em agosto por causa da perspectiva de fim do benefício do corte do IPI. Além da antecipação de consumo, a forte desvalorização dos veículos usados ajudou a frear as vendas de carros novos. (Págs. 1 e Economia B1)
Chávez mobiliza partidários contra força da oposição
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, começou ontem uma marcha de quatro dias, de sua cidade natal até Caracas, para neutralizar a demonstração de força apresentada, domingo, pelo candidato da oposição, Henrique Capriles, na Capital. (Págs. 1 e Internacional A12)
Mundo terá 1 bilhão de idosos em dez anos (Págs. 1 e Vida A16)
Desemprego bate novo recorde na zona do euro (Págs. 1 e Economia B10)
Brasil precisa dobrar número de mamografias (Págs. 1 e Vida A16)
Antônio M. Buainain e Solange Corder
Fundos sociais e inovação
Há instrumentos de política, instituições e conhecimento para promover a inovação. Faltam recursos. (Págs. 1 e Economia, B2)
Thomas L. Friedman
O mundo em que vivemos
Pela primeira vez em anos, um democrata apresenta nítida vantagem em política de segurança - ficou claro no discurso de Obama na ONU. (Págs. 1 e Internacional A13)
Tutty Vasques
O maior vilão do Brasil
O autor de Avenida Brasil pode adiar para depois do julgamento de José Dirceu a morte do escroque Max: é difícil competir com a trama no STF. (Págs. 1 e Cidades C6)
Notas & Informações
Metas de investimento
É um erro do governo fixar um objetivo de expansão econômica para um ou dois anos. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Acaba a farsa de que mensalão era Caixa 2
Maioria dos ministros do STF conclui que houve compra de apoio político para o então governo Lula
O Supremo encerrou a primeira parte do capítulo 6 do julgamento, ontem, condenando 10 acusados por corrupção passiva; 11 por lavagem de dinheiro; e cinco por formação de quadrilha.Celso de Mello, o mais antigo ministro da Corte, chamou os réus de “marginais do poder”. E classificou o esquema de um “projeto criminoso” que vitimou toda a sociedade. “Foi um verdadeiro assalto à administração pública”, disse. Amanhã, o STF começa a julgar a parte mais emblemática do processo, a que envolve os supostos corruptores: os petistas José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. (Págs. 1, 2 e 3)
Câncer de mama: Rosa é a cor da prevenção
Os principais monumentos de Brasília ganharam iluminação especial ontem. Emerson de Oliveira fez questão de fotografar a Catedral, ainda mais linda. As luzes marcaram o início do Outubro Rosa, campanha de alerta sobre os riscos do tumor na mama. A doença mata 200 mulheres por ano no DF, mas pode ser tratada a partir do diagnóstico precoce. (Págs. 1 e 28)
Eleições: Dilma, enfim, se une a Lula em comício de Haddad
A presidente participou, pela primeira vez, de um ato político nas eleições municipais.No palanque, ao lado de Lula e Haddad, ela respondeu a Serra, candidato do PSDB, que reclamou de ela estar “metendo o bico” na disputa paulistana. “Não tem como dirigir o Brasil sem botar o bico em São Paulo”, rebateu Dilma. (Págs. 1 e 4)
Venezuela
Promessa de boas relações com o Brasil é arma de Capriles para atrair votos e tentar vencer Chávez nas eleições. (Págs. 1 e 18)
Reajuste no valor da mensalidade escolar pode parar na Justiça (Págs. 1 e 31)
Senado e Câmara divulgam salário
A remuneração dos parlamentares e dos cerca de 25 mil servidores poderá ser consultada na internet. (Págs. 1 e 8)
Consumidor: Desrespeito sem limites dos planos de saúde
O número de reclamações contra as seguradoras bateu novo recorde em agosto. Nem mesmo a forte pressão da ANS, que suspendeu a comercialização de 268 planos durante três meses, intimidou as empresas. As grandes seguradoras lideram o ranking de queixas. (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico
Manchete: Grande varejo acompanha bancos e corta taxas de juro
Quatro grandes lojas de varejo, todas do setor de vestuário, já decidiram reduzir as taxas de juros cobradas nas operações de crédito. A Renner anunciou sua decisão na semana passada. Ontem, o Valor apurou que a Guararapes, que controla as lojas Riachuelo, e a Marisa planejam seguir o mesmo caminho. A C&A, cujos cartões são administrados pelo Bradesco - que comprou o banco IBI em 2009 -, já estava incluída na redução decidida pelo banco.
O movimento de corte de juros no crédito das lojas de varejo acompanha medida semelhante tomada na semana passada pelos grandes bancos privados para as operações com cartões de crédito. As taxas máximas do crédito rotativo nos cartões do Bradesco passarão de 14,9% para 6,9% ao mês a partir de novembro. No pagamento parcelado com juros, as taxas cairão de 8,9% ao mês para 4,9%. O Itaú vai reduzir todas as taxas para um dígito. (Págs. 1 e B1)
Cade defende aprovação em prazo excedido
Com a entrada de sete casos complexos na pauta, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estima que passará a julgar os processos, na média, em 40 dias. Hoje, em análises de fusões e aquisições simples, a espera é de 17 dias. A informação é do presidente do órgão, Vinícius Marques de Carvalho, ao fazer um balanço sobre a aplicação da nova Lei do Cade, em seus primeiros quatro meses de vigência. Mesmo com o início dos julgamentos de casos complexos, Carvalho pretende que as operações sejam aprovadas automaticamente caso o Cade ultrapasse o prazo máximo estipulado na nova lei: 240 dias, prorrogáveis por mais 90 dias. (Págs. 1 e E1)
Fotolegenda: Aposta na saúde
O Hospital Sírio-Libanês deve registrar receita de quase R$ 1 bilhão em 2012. "Tem sido um bom ano", diz o superintendente de estratégia corporativa, Paulo Chapchap, que conduz projeto de expansão de R$ 900 milhões. A meta é dobrar a área útil do hospital até 2017. (Págs. 1 e B5)
Chávez e Capriles dividem empresariado
A cinco dias da eleição presidencial, a polarização da sociedade venezuelana fica também evidente entre o empresariado. O Valor entrevistou um empresário que apoia Hugo Chávez e outro que defende o opositor Henrique Capriles.
Jorge Botti, presidente da Fedecámaras, maior entidade empresarial da Venezuela, teme a entrada do país no Mercosul. Para ele, a indústria local não está preparada para enfrentar a concorrência brasileira e argentina, e o objetivo do governo é importar alimentos mais baratos, movido por razões políticas, e não econômicas. (Págs. 1 e A13)
Ministros do PT entram nas eleições do PR
Em nenhuma outra campanha municipal integrantes da cúpula federal se envolveram de maneira tão intensa quanto o PT no atual pleito no Paraná, sexto maior colégio eleitoral do país e um dos redutos da oposição. O partido destacou alguns dos ministros mais influentes do governo, dois deles com gabinetes no Palácio do Planalto, para tentar criar as condições necessárias para a sigla derrotar o PSDB no Estado.
Potencial candidata ao governo paranaense, a chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, é a principal estrela do PT na campanha local. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, marido de Gleisi, lidera as articulações do partido no Estado. Já o chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, dedica-se especialmente à candidatura de sua irmã, Márcia Lopes, à Prefeitura de Londrina, cujo o adversário tem chances de vencer no primeiro turno.
"Nosso objetivo "é que o partido saia forte como uma referência de oposição no Paraná, o que nunca aconteceu", disse Florisvaldo de Souza, coordenador do grupo de trabalho eleitoral do PT no Estado. (Págs. 1 e A7)
Oi pretende investir R$ 1 bi na tecnologia 4G até o fim de 2015 (Págs.1 e B2)
Comércio externo fraco ameaça a economia mundial (Págs. 1 e B9)
ADP reorienta operação no Brasil e aposta na nuvem, diz Marinho (Págs. 1 e B3)
De olho no futuro
Em meio a um processo de ajuste à retração da demanda, a Gol anuncia a aquisição de 60 aeronaves Boeing 737 Max, com entregas previstas para o período 2018/26. (Págs. 1 e B4)
AL puxa avanço do setor aéreo
América Latina e América do Norte são as únicas regiões com expectativa de melhora na rentabilidade do setor aéreo neste ano, segundo a Iata. As latino-americanas devem encerrar 2012 com lucro combinado de US$ 400 milhões. (Págs. 1 e B4)
Helibras seleciona Afech/Cassidian
Consórcio formado pela Atech, do grupo Embraer, e a europeia Cassidian, braço da EADS, foram selecionados pela Helibras para fornecer os sistemas táticos de oito helicópteros adquiridos pela Marinha. (Págs. 1 e B6)
General Dynamics desembarca no Rio
A britânica General Dynamics, especializada em integração de sistemas e soluções tecnológicas, principalmente nas áreas de defesa e petróleo, acaba de instalar escritório no Brasil, no Rio de Janeiro. (Págs. 1 e B6)
Renar reduz produção própria
A Renar Maçãs vai reduzir em 36% seus pomares próprios (cerca de 17 mil toneladas de frutas) e ficar com 835 hectares para a safra 2012/13. A intenção é aumentar a comercialização da colheita de terceiros. (Págs. 1 e B12)
Goldman reestrutura operação no país
O Goldman Sachs anunciou ontem a reformulação de suas atividades no Brasil. Fez um aporte de US$ 200 milhões, que dobrou seu capital no país, e também decidiu acabar com a gestão de recursos em moeda local, que não atingiu a escala pretendida. (Págs. 1 e C12)
Petrobras volta à Carteira Valor
Com a melhora do ambiente externo, ações da Petrobras voltam a fazer parte das indicações para a Carteira Valor em outubro, após quatro meses de ausência. Mas a maior parte das recomendações ainda depende do mercado doméstico. (Págs. 1, D1 e D2)
Ideias
Delfim Netto
A competição não é eficiente apenas para os mercados. Seria muito bom poder aplicá-la também aos entes federados. (Págs. 1 e A2)
Luiz Gonzaga Belluzzo
Os americanos não se endividaram porque gastaram demais, gastaram demais porque se endividaram. (Págs. 1 e A15)
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