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sábado, novembro 17, 2012
EDITORIAL 2 [In:] SP: ASSALTO AO TREM PAGADOR
Maluf, o assalto aos cofres públicos, à língua portuguesa e à lógica.
Ou: Eis uns dos guias morais da “nova” Prefeitura de São Paulo…
Em nota, o deputado Paulo Maluf se defendeu na tarde desta sexta-feira. Ele alega que não era mais prefeito de São Paulo em 1998, período em que os desvios aconteceram. Ele ainda diz que a verdadeira culpada seria a Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), responsável pela obra. Maluf contesta o fato do processo ser julgado por uma corte internacional.
1 – A sentença mostra claramente que Paulo Maluf não é réu na Ilha de Jersey. 2 – A sentença mostra claramente, o que temos afirmado à exaustão, que Paulo Maluf não têm conta na Ilha de Jersey. 3 – A sentença mostra claramente que os eventuais recursos citados na ação teriam sido movimentados em janeiro e fevereiro de 1998, quando Paulo Maluf não era mais prefeito de São Paulo, já que seu mandato acabou em dezembro de 1996. Portanto já havia saído da Prefeitura a mais de um ano. 4 – A ação não tem embasamento legal já que a obra não foi feita pela Prefeitura, mas sim pela Emurb, sendo, portanto, a Prefeitura parte ilegítima na questão. 5 – A ação não tem embasamento legal pois qualquer obra realizada em território brasileiro, si feita de forma irregular, o que não é o caso dessa, terá de ser julgada pela Justiça brasileira. 6 – À decisão cabe recurso. Adilson Laranjeira Assessor de Imprensa de Paulo Maluf
Ai, ai… Aquele “têm” do item 2 não tem, por óbvio, circunflexo porque o sujeito está no singular: o sujeito, como sempre, é “Paulo Maluf.
Maluf, há muitos anos – e já o entrevistei no Roda Viva a propósito dessa lambança –, descobriu o que chamo desculpa quântico-esfarrapada. É aquela que lhe garante dizer, a um só tempo, que o dinheiro existe e não existe, que é seu e não é.
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