10 de dezembro de 2012
O Globo
Manchete: Incerteza na Venezuela - Chávez anuncia 4ª cirurgia e nomeia vice como sucessor
Após relatar piora do câncer, presidente admite que pode não concluir mandato
Líder venezuelano retorna a Cuba para nova operação, e faz um apelo aos partidários para que votem em Nicolás Maduro caso seu estado de saúde o obrigue a deixar o comando do país e seja marcada nova eleição
Dois dias após retornar de Cuba, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, surpreendeu o país ao anunciar, em cadeia nacional, que fará nova cirurgia — a quarta desde que adoeceu em junho de 2011 — para tratar de uma recidiva do câncer, cuja origem nunca foi revelada. Chávez admitiu pela primeira vez que pode ter de deixar o comando da Venezuela e não cumprir sequer o atual mandato, que termina em janeiro. Há dois meses, ele foi reeleito para mais seis anos. Ontem, nomeou como sucessor o vice-presidente e chanceler, Nicolás Maduro. Emocionado, apelou aos venezuelanos: "Em um cenário em que sejamos obrigados a fazer uma nova eleição presidencial, vocês devem escolher Maduro.” Caso seja impossibilitado de concluir o mandato, Chávez, que viajaria ontem para Cuba, disse que o vice assumiria e convocaria novas eleições. (Págs. 1 e 30)
Internado, Mandela teria perdido a fala
O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela estaria sem falar, segundo um jornal do país. O governo afirma que ele está internado para exames. (Págs. 1 e 31)
Fotolegenda: Festa coletiva para a união de casais gays
Rogério Machado e Giovani Dias comemoram a conquista da união estável durante uma cerimônia ontem no Tribunal de Justiça do Rio, a maior já realizada no mundo. Dos 92 casais gays que se uniram, 70% são do sexo feminino. Além de bolo com direito a bonequinho de noivos, os recém-casados assistiram à apresentação da travesti Jane Di Castro. (Págs. 1 e 21)
Turistas brasileiros gastam US$ 21 bi
Os brasileiros deixarão US$ 21 bilhões no exterior em compras, mesmo valor dos estímulos do governo para o PIB. A Receita aperta o cerco nos aeroportos. (Págs. 1 e 23)
Japão suspende compra de carne brasileira (Págs. 1 e 24)
Mensalão: STF decide hoje se cassa mandato de deputados
Os ministros devem concluir hoje a votação sobre a perda de mandato dos deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP), João Paulo Cunha (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT), condenados no mensalão. A tendência é pela aprovação da cassação imediata, o que deve gerar conflito entre os poderes, já que o presidente da Câmara, Marco Maia, entende que só o Congresso pode cassar parlamentares. (Págs. 1 e 3)
Adeus, automóvel: Uma vida sem carro por opção
Cariocas que venderam seus carros listam os benefícios de trocar o volante por táxi, metrô, bicicleta ou caminhada em seu dia a dia. Uma vida saudável, sem o estresse do trânsito, e a economia de tempo e dinheiro estão entre as vantagens relatadas por pessoas que se desfizeram de seus automóveis. (Págs. 1 e 10)
Novas disciplinas: Escolas podem ter aula de ética
Projeto já aprovado no Senado torna obrigatórias aulas de ética, cidadania e política nas escolas. A proposta, que ainda será votada na Câmara dos Deputados, preocupa educadores e o MEC. O receio é que o currículo fique ainda mais sobrecarregado, tirando espaço de outras disciplinas básicas. (Págs. 1 e 6)
Um defensor incansável
Aos 91 anos de idade e preocupado com a destruição da Amazônia, o artista plástico Frans Krajcberg recebe medalha em Paris e anuncia o lançamento de um novo manifesto em favor da natureza, ilustrado por 50 fotografias feitas no Brasil na última década, por ele e pelo francês Claude Mollard. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
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Folha de S. Paulo
Aviso
Edição de 10/12/2012
Prezado(a) leitor(a),
Há 9.855 dias, ou 27 anos, a Mídia Impressa seleciona e publica conteúdos dos principais jornais e revistas do País, que são distribuídos para um seleto grupo de autoridades em Brasília.
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A EBC está envidando todos os esforços para que a situação seja rapidamente revertida.
Contamos com sua compreensão.
Diretoria de Captação e Serviços
Empresa Brasil de Comunicação
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Chávez anuncia volta do câncer e nomeia sucessor
Presidente venezuelano viaja a Cuba; pela 1ª vez, ele reconheceu que a doença pode pôr fim a seu governo
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, voltou ontem a Cuba para nova cirurgia, após chocar o país com a notícia de que o câncer havia reincidido. O anúncio foi feito em cadeia nacional de TV, quando Chávez reconheceu pela primeira vez que o novo estágio da doença poderá levar ao fim de seu governo. E tratou de apontar como sucessor o chanceler e vice-presidente, Nicolás Maduro. De origem sindical e considerado um chavista moderado, Maduro foi uma escolha adequada ao momento, segundo analistas. Em um apelo dramático, Chávez pediu que os venezuelanos elejam o vice-presidente, caso ele não consiga mais continuar no comando do país e novas eleições sejam convocadas. Também comentou seu regresso a Havana. “É necessário submeter-me a uma intervenção nos próximos dias”, admitiu ao revelar que havia contrariado médicos cubanos no breve retorno ao país. Houve manifestações emocionadas por Caracas e apoio público dos opositores. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)
Divisões internas
Após saber da gravidade da doença, o presidente venezuelano retornou a Caracas na madrugada de sábado para aparar as arestas políticas provocadas pelas divisões internas no chavismo, informa Roberto Lameirinhas. (Págs. 1 e A11)
Fotolegenda: Apelo pela TV
‘Com o favor de Deus, sairemos vitoriosos', disse Chávez.
Fotolegenda: 2 morrem carbonizados
Após a morte de um jovem pela polícia, um grupo queimou ônibus no Jaçanã, matando dois homens carbonizados. Seis policiais envolvidos no caso foram presos. (Págs. 1 e Cidades C1)
Congresso quer barrar prisão de deputados
A possibilidade de prisão dos deputados federais condenados no processo do mensalão, enquanto eles ainda exercerem o cargo, deve provocar novo embate entre o Legislativo e o Judiciário. Além de defender que a Câmara dê a última palavra sobre a perda dos mandatos, posição divergente a que deve ser adotada na sessão de hoje do STF, o Congresso deve tentar impedir a prisão de parlamentares com base no artigo da Constituição que determina essa possibilidade só em flagrante e por crime inafiançável. (Págs. 1 e Nacional A4)
PF afirma que Rose era o ‘braço político da quadrilha’
No relatório da Operação Porto Seguro, a PF sustenta que Rosemary Noronha era "o braço político da quadrilha" que se instalou em órgãos públicos para compra de pareceres. Celso Vilardi, advogado de Rose, afirma que “solicitar reunião não é crime". (Págs. 1 e Nacional A6)
Em 6 anos, Tesouro injeta R$ 390 bi em bancos públicos
O Tesouro injetou R$ 390,1 bilhões em três bancos controlados pelo governo federal - BNDES, BB e CEF - entre 2006 e 2012, elevando a participação de instituições públicas no crédito total da economia. A expansão seguirá em 2013, fiel à estratégia de acirrar a concorrência no setor financeiro. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Saúde indígena tem ofensiva contra crise (Págs. 1 e Vida A16)
Alunos vão à Justiça por perda do Enade (Págs. 1 e Vida A18)
Ex-ministro tocará Cultura em SP
O ex-ministro Juca Ferreira vai assumir a Secretaria de Cultura na gestão de Fernando Haddad (PT). Filiado ao partido, ele deve ter seu nome anunciado na quinta. (Págs. 1 e Cidades C3)
Fora da curva
Incorporadora mineira Direcional concentra mais da metade de seus lançamentos em casas populares e cresce, num ano em que grandes empresas imobiliárias encolhem. (Págs. 1 e Negócios)
José Roberto De Toledo
Percepção e realidade
Nada se correlaciona mais à popularidade presidencial do que a confiança do consumidor. Ambas estão ascendentes, apesar do pibinho. (Págs. 1 e Nacional A8)
Bill Keller
Estar no local do acontecimento
O preço por não estarmos onde as notícias ocorrem pode se refletir em um jornalismo e em uma política inferiores. (Págs. 1 e Internacional A14)
Notas & Informações
A estratégia da mesmice
Dois anos de estagnação na economia não induziram o governo a uma revisão de sua política. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Cássia Eller - Inédita e com amor
Hoje, dia em que a intérprete de voz grave faria 50 anos, o Correio divulga com exclusividade cartas reveladoras de uma artista profundamente apaixonada pela música. Escritas para a então namorada Elisa de Alencar, nos anos 1980, as correspondências vão muito além da performance roqueira que a marcou. “Eu só quero cantar, porque é a única maneira que eu tenho de me extravasar”, escreveu Cássia. “Eu cantando sei mais de mim.” (Págs. 1 e Diversão & Arte, capa, 4 e 5)
Ficha Limpa amplia punição a mensaleiros (Págs. 1 e 3)
Olho gordo da Anvisa contra a sibutramina
Polêmica substância que ajuda a emagrecer pode ser proibida no país. (Págs. 1 e 6)
Venezuela: Tumor volta e Chávez vai para Cuba
Presidente venezuelano terá de fazer nova operação em Havana e pede ao povo que apoie o vice, Nicolas Maduro, se algo lhe acontecer. (Págs. 1 e 12)
As péssimas estradas no Nordeste de Gonzagão
Falta de segurança e asfalto precário são dramas vividos pelos caminhoneiros. (Págs. 1 e 8)
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Valor Econômico
Manchete: Bolsa vacila com escassez de papéis e excesso de gestores
Uma reclamação está se tornando cada vez mais constante entre gestores de recursos: falta papel para investir. Embora seja ainda mais ouvido de casas independentes, o discurso já surge também entre grandes do varejo. Alguns fatores contribuem para aumentar essa sensação de que há ativos de menos: os juros básicos estão no menor nível histórico, o ano foi muito fraco em ofertas iniciais de ações na bolsa (apenas três IPOs) e as empresas mais líquidas do mercado, boa parte do setor de commodities, passam por um momento pouco animador. Para completar, outros setores importantes, antes tidos como defensivos (caso das companhias de energia elétrica), também foram atingidos por turbulências.
Os números dos mercados de gestão e de capitais sugerem, porém, que o problema não é apenas a falta de oferta de ativos. Segundo o ranking de gestão da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), há 465 gestoras de fundos atuando. Na BM&F Bovespa são 365 companhias listadas, número considerado muito baixo. Além disso, o grupo das companhias que os especialistas entendem como de fato "investíveis" é ainda menor. Alguns gestores falam em algo como 150 - basicamente as "blue chips" e as que estão nos níveis diferenciados de governança. (Págs. 1, D1 e D2)
Informações de menos nos balanços
Embora os balanços tenham aumentado muito de tamanho com a adoção pelo Brasil do padrão internacional de contabilidade, em especial pela necessidade de grande quantidade de notas explicativas, as empresas estão divulgando menos de 25% das informações requeridas pelo novo sistema. É o que mostra estudo inédito da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas. Pesquisadores de três universidades fizeram um extenso levantamento analisando os balanços e as notas explicativas de 366 empresas (sem incluir as instituições financeiras). O máximo de cumprimento das informações chegou a 45%. "A conclusão é que há dois problemas. As notas explicativas estão grandes demais, mas não estão informando o que é pedido pela norma", afirma Edilene Santos, da FGV. (Págs. 1 e B2)
Fotolegenda: GPS + Bawm, só o começo
Após um ano de namoro, a GPS, maior gestora independente de patrimônio do país, fundiu-se com a Bawm Investments. Juntas, terão R$ 14,3 bilhões sob gestão. É a primeira grande fusão de administradores de fortunas. Outras virão, prevê José Eduardo Martins, sócio da GPS. (Págs. 1 e C3)
'Bolsa verde' negocia mata excedente
Será lançada hoje a primeira "bolsa verde" para comercialização de ativos ambientais no mercado futuro. A Bolsa Verde do Rio de Janeiro (BVRio) entrará em operação com cerca de 100 ofertas de títulos de florestas excedentes em propriedades rurais do país.
A lei de oferta e demanda determinará o ritmo e os preços desses papéis. No caso da "bolsa verde" - uma plataforma online que reune compradores e vendedores -, estarão disponíveis neste primeiro momento as chamadas Cotas de Reserva Ambiental (CRA), pelas quais quem estiver com déficit de cobertura florestal poderá comprar o excedente de floresta de uma outra propriedade. Para Pedro Moura Costa, presidente executivo da BVRio, "mais importante do que a dimensão dos mercados desse ativo é a possibilidade de cumprir as obrigações ambientais com eficiência". (Págs. 1 e B14)
Preços de importados caíram 3,1%
Os preços médios em dólar na importação de bens intermediários e de consumo não duráveis caíram. De agosto a outubro, os intermediários importados ficaram 3,8% mais baratos em relação ao mesmo período de 2011. A queda no caso dos bens de consumo não duráveis foi de 3,4% na mesma comparação.
Responsáveis, juntos, por 52,8% do valor da importação, os dois segmentos contribuíram decisivamente para a queda de 3,1% no preço médio do total dos desembarques, segundo a Funcex. (Págs 1 e A5)
O submarino brasileiro que vem de Cherbourg
No enorme e protegido estaleiro da Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), em Cherbourg, a 360 km de Paris, falam-se português e francês. Aqui toma corpo o maior contrato militar internacional do Brasil, o Programa de Desenvolvimento de Submarinos, de R$ 15 bilhões, superior em R$ 4 bilhões à indefinida licitação dos caças.
Desta vez os brasileiros não estão só comprando. Com uniforme verde, equipes de técnicos e engenheiros do país se revezam por etapas no estaleiro francês. O contrato entre a Marinha brasileira e o consórcio Bahia de Sepetiba (DCNS e Odebrecht) implica a construção conjunta de cinco submarinos, um nuclear.
Na visita da presidente Dilma a Paris, amanhã, a ênfase da parceria estratégica na inovação terá como modelo o caso dos submarinos, considerado inédito tanto para a França como para o Brasil. (Págs. 1 e A20)
Petrobras obtém licença no pré-sal
A Petrobras obteve uma das principais licenças ambientais aguardadas na exploração do pré-sal da Bacia de Santos, para o campo de Sapinhoá. A licença autoriza, praticamente, a exploração de petróleo e gás na região, já que libera a estatal para ligar os cabos de exploração de sua plataforma até os campos. Executada essa etapa, a licença de exploração é emitida automaticamente. Em janeiro, a Petrobras espera extrair o primeiro óleo da plataforma, que tem capacidade para produzir por dia 120 mil barris de petróleo e 5 milhões de metros cúbicos de gás. (Págs. 1 e B11)
Fim da era de bônus gordos nos bancos
Executivos do setor financeiro devem ter uma redução entre 10% e 30% nos bônus que serão pagos em 2013, relativos a resultados de 2012. Segundo as consultorias de recursos humanos ouvidas pelo Valor, a queda na remuneração variável desses profissionais é esperada por conta do desempenho mais fraco do segmento neste ano.
Nos bancos de investimentos, por exemplo, o impacto da recessão foi mais forte que o previsto, influenciando negativamente a performance das carteiras e, consequentemente, as premiações nos salários. Já nos bancos de atacado e varejo, segundo os consultores, o crescimento da inadimplência e a queda forçada dos spreads afetaram os resultados das instituições - houve uma queda no lucro líquido de 7% a 20%, o que deve se refletir na magnitude dos bônus. (Págs. 1 e D3)
Após Doha, meta de ambientalistas é fechar acordo global em 2015 (Págs. 1 e A14)
País adotará ousadia calculada sobre o câmbio na OMC (Págs. 1 e A2)
GVT vai ter telefonia móvel em 2014, diz Amos Genish (Págs. 1 e B1)
BP aumenta a produção
A BP Biocombustíveis vai investir R$ 716 milhões para expandir a capacidade de moagem de cana da usina Tropical, em Edéia (GO), que deverá ser duplicada para 5 milhões de toneladas na safra 2013/14. (Págs. 1 e B14)
Brasil ganha importância para Yara
Com a compra da divisão de fertilizantes da Bunge, por US$ 750 milhões, a multinacional norueguesa Yara International passa a ter no Brasil 25% de seu faturamento global. (Págs. 1 e B14)
Teles disputam mercado empresarial
Com cerca de R$ 16 bilhões gastos em serviços de telecomunicações em 2011 e projeção de crescimento para R$ 16,7 bilhões neste ano, o mercado empresarial é alvo de disputa acirrada entre as operadoras no Brasil. (Págs. 1 e B3)
Copasa busca novos horizontes
Segunda maior empresa pública de saneamento do Brasil, a mineira Copasa estuda oportunidades de crescimento além das concessões de água e esgoto e está atenta a possibilidades de Parcerias Público-Privadas fora de Minas Gerais, diz o diretor-presidente, Ricardo Simões. (Págs. 1 e B9)
Parnaíba II terá R$ 900 milhões
A MPX, braço de energia do grupo EBX, de Eike Batista, pretende captar R$ 900 milhões para financiar o projeto da termelétrica Parnaíba II, no Maranhão. Do total, R$ 400 milhões deverão ser em debêntures. (Págs. 1 e C3)
Legalidade do Fator Acidentário
Decisão do Tribunal Regional Federal do Sul do país considera constitucional a aplicação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) no cálculo da alíquota dos Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) cobrada sobre a folha de salários. (Págs. 1 e E1)
Prova de FGTS cabe a empresas
Decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) inverte o ônus da prova e impõe às empresas a obrigação de demonstrar a regularidade dos depósitos efetuados para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) do empregado. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sergio Leo
Dilma Rousseff emite sinais ambíguos sobre o que pensa da oportunidade de acordo comercial com a União Europeia. (Págs. 1 e A2)
Renato Janine Ribeiro
R
Pode uma democracia servir só a parte de uma sociedade, como os judeus na Israel de hoje? (Págs. 1 e A6)
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(*) A partir da postagem de hoje, não colocaremos mais em ''aspas'' a frase célebre de Caetano Veloso QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA (In:) ALEGRIA ALEGRIA, haja vista que já se passarem mais de 15 anos dessa expressão e ela já ser considerada de domínio público. Contudo, as aspas estarão postas no 'tag' respectivo [In:] MARCADORES.
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