A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, janeiro 31, 2013
SENADO. RENAN CALHEIROS. (Ele é o "cara")
Apesar das denúncias, Renan deve ter vitória fácil
Renan dá cargos, consolida apoios e deve vencer no Senado com ampla vantagem |
Autor(es): Eugênia Lopes , Débora Bergamasco |
O Estado de S. Paulo - 31/01/2013 |
Mesmo cercado por denúncias, a expectativa é de que Renan Calheiros (PMDB- AL) obtenha entre 55 e 60 votos e seja o sucessor de José Sarney (PMDB-AP) na presidência do Senado. A eleição ocorre amanhã. As dissidências deverão ficar entre 20 e 25 votos. Prevendo a vitória, Renan já acertou com os partidos o loteamento de cargos na Mesa Diretora da Casa. Sucessão no Congresso. Apesar de denúncias de irregularidades e da biografia manchada pela ameaça de uma cassação em 2007, peemedebista acatou pedidos de partidos para controlar Mesa Diretora e conseguirá retomar comando do Senado sem forte oposição Depois de sacramentar com os partidos o loteamento de cargos na Mesa Diretora do Senado, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) entra na disputa amanhã pela presidência da Casa como o franco favorito. Mesmo sob denúncias, a estimativa é que Renan obtenha entre 55 e 60 votos favoráveis à sua candidatura para suceder José Sarney (PMDB-AP), atual presidente do Senado. Para se eleger, é necessário pelo menos 41 votos (maioria simples). As dissidências deverão ficar entre 20 e 25 votos. "Ele (Renan) consegue se eleger tranquilamente, com uma grande folga de votos", afirmou ontem o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO). Os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT) reúnem-se hoje para decidir se manterão as duas candidaturas alternativas ou se lançarão um candidato único. A avaliação é que Taques tem mais chances de conquistar votos do que Randolfe. A estimativa é que Taques obtenha entre 20 e 25 votos, caso saia candidato. Já Randolfe conseguiria apenas arregimentar cerca de dez votos. Os tucanos ficaram irritados com Randolfe, que acusou o PSDB de ter feito acordo para salvar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira em troca de apoio à candidatura de Renan. Liderança. Para consolidar sua vitória na eleição de amanhã, Renan trabalhou nos últimos dias para acabar com o racha em torno da disputa pela liderança do PMDB. O senador Romero Jucá (RR) ameaçou disputar a liderança do partido contra Eunício Oliveira (CE). Essa divisão interna no PMDB foi encarada como um risco à sua candidatura. Afinal, o derrotado poderia se "bandear" para a candidatura alternativa ou até se abster de votar. Eunício será ungido hoje como novo líder do partido no Senado. A fim de pacificar o partido, a estratégia de Renan foi voltar atrás e concordar em dar a 2.ª Vice-Presidência do Senado para Jucá. Esse cargo já havia sido oferecido ao PTB do senador Gim Argeílo (DF), que abriu mão e irá ocupar a 2.a Secretaria do Senado com João Vicente Claudino (PI). O PTB também ganhou a presidência da Comissão de Infraestrutura, que ficará com o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (AL). No loteamento de cargos na Mesa empreendido por Renan coube ao PR ficar com a 3.ª Secretaria. Para o cargo, será indicado João Ribeiro (TO) ou Magno Malta (ES). O ex-governador Blairo Maggi (PR-MT), que já ganhou o troféu "motosserra" por promover desmatamento nas suas plantações de soja, será o novo presidente da Comissão de Meio Ambiente. Prefeitura da Casa. Considerada uma espécie de prefeitura do Senado, responsável por um orçamento de R$ 3,5 bilhões para este ano, a 1.ª Secretaria deverá ficar a cargo do PSDB, provavelmente nas mãos do senador Flexa Ribeiro (PA). O cargo poderá, no entanto, ser disputado por um candidato "alternativo", caso os tucanos decidam fechar questão contra a eleição de Renan. O argumento é que se os tucanos não respeitarem a proporcionalidade para a presidência do Senado também não é preciso respeitar a mesma regra para preencher a 1.ªa Secretaria. Daí a dificuldade do partido de fechar questão contra a candidatura de Renan, mesmo depois de o senador e presidenciável Aécio Neves (MG) ter ido a público pedir a renúncia do peemedebista. Aécio. O tucano defendeu a manutenção do critério da proporcionalidade nos cargos da Mesa Diretora - ou seja, a presidência cabe ao PMDB que, provavelmente, indicará hoje Renan para comandar o Senado pelos próximos dois anos. Com uma bancada de 11 senadores, atrás do PMDB e do PT, os tucanos têm regimentalmente o direito de ocupar a 1.a Secretaria do Senado. Já o PT, segundo maior partido do Senado, ficará com a 1.a Vice-Presidência a cargo do petista Jorge Viana (AC). O PT garantiu apoio integral à eleição de Renan Calheiros para evitar confrontos com o PMDB. ------------------ |
Nenhum comentário:
Postar um comentário