O site do jornal O Globo divulgou nesta sexta-feira a seguinte informação:
A aluna Martina Mizraje, 17 anos, argentina que estuda em São Paulo no colégio britânico St. Francis College há dois anos, recebeu o prêmio da “Cambridge International Examinations” pela nota máxima em uma prova de proficiência em língua portuguesa, nesta semana. Além de concorrer com estudantes brasileiros, Martina enfrentou outros 400 alunos de sete países como Inglaterra, Portugal e Dubai que também prestaram o exame.
— Esse é um reflexo do enorme potencial existente no Brasil, não só dos alunos como dos educadores — afirmou Janet Morris, diretora de comunicações do programa de Cambridge,.
Janet deve ser boa em português, mas parece fraca em Brasil. Pelo que disse, nem faz ideia do que fizeram, andam fazendo e pretendem fazer os generais da guerra de extermínio movida contra contra o idioma oficial do país.
Os bombardeios começaram no governo do presidente que nunca leu um livro e não sabe escrever. Foram intensificados com a ascensão da sucessora que transformou a garganta numa usina de frases sem pé nem cabeça e platitudes de quinta categoria. Nesta semana, as redações condecoradas pelo Enem avisaram que a tropa do general Aloizio Mercadante resolveu minar a resistência com o uso de armas proibidas.
Governantes extraordinariamente lúcidos fazem coisas prodigiosas. Bestas quadradas no poder fazem milagres . Depois de dez anos de celebração da ignorância, a Argentina já vence o Brasil até em provas de língua portuguesa. É como se uma escola de samba do Cazaquistão ganhasse o desfile na Sapucaí.
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O famoso bilhete do “titio Lula” endereçado ao sobrinho Dogival (à esquerda) e o texto do candidato que incluiu o hino do Palmeiras (clique na imagem para ampliar) atestam que, se fizer um curso intensivo de caligrafia, o ex-presidente que não lê nem sabe escrever estará pronto para fazer bonito em provas de redação do Enem avaliadas pelos gênios da linguística comandados por Aloizio Mercadante, Herói da Rendição, Papagaio-de-Pirata-Internacional e, segundo a plaqueta na porta do gabinete, ministro da Educação.
Com vários títulos de doutor honoris causa pendurados na parede, Lula é o único brasileiro que começou por onde os outros terminam. Aprovado no Enem, não demorará a virar universitário. Continuando nesse “processo de letramento em transição” pelo avesso, nosso Benjamin Button da educação nativa faria escalas no ensino médio e no ensino fundamental antes do fecho glorioso no jardim da infância. Uma trajetória e tanto. Lula seria também o único brasileiro a terminar onde os outros começam.
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N.B.: ... para acessar a imagem ampliada é necessário ''ir direto a fonte'' através do linque abaixo:
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