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quinta-feira, março 14, 2013
QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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Fora da lista de favoritos, argentino Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires envolvido em polêmicas sobre Direitos Humanos, é escolhido Pontífice logo no segundo dia do conclave.
O argentino Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, eleito ontem o 266º Papa da Igreja Católica num conclave de apenas cinco votações, traz consigo uma série de aspectos inéditos na liderança de 1,2 bilhão de católicos: trata-se do primeiro Papa jesuíta, o primeiro latino-americano da História e o primeiro não europeu em 1.200 anos. E também será o primeiro Papa com o nome de Francisco, uma homenagem a Francisco de Assis. A eleição de Bergoglio, que terminou em segundo lugar no conclave que elegeu Bento XVI, em 2005, surpreendeu os vaticanistas, pois não constava em listas de papáveis, devido à idade avançada. Sua escolha reforça para a Igreja a importância da América Latina, que abriga 42% dos católicos no planeta, e a percepção de que o futuro do catolicismo está no Hemisfério Sul. "Parece que meus amigos cardeais foram quase até o fim do mundo para buscar um Papa, mas aqui estamos" saudou, em italiano, a multidão de fiéis que o aguardava na Praça de São Pedro. O Papa Francisco é tido como conservador,bem-humorado e brincalhão. Fez oposição veemente à legalização do casamento gay na Argentina. E é crítico do governo Kirchner. Mas pesam sobre ele denúncias de omissão no desaparecimento de dois jesuítas durante a ditadura argentina.
Papa piadista: Ele cozinha e anda de ônibus
Como cardeal, Jorge Bergoglio dispensou o conforto da moradia na Arquidiocese de Buenos Aires para viver num simples quartinho. Abriu mão de carros oficiais para andar de ônibus e metrô. Vive sem um pulmão desde 1948, que perdeu após uma infecção respiratória."Faz piadas sobre religião, é torcedor do San Lorenzo e cozinha desde criança: "Bom, nunca matei ninguém',' disse sobre seus dotes culinários.
“Foram quase até o fim do mundo para buscar um Papa”
Papa Francisco, em sua primeira bênção.
Artigos
Luiz Paulo Horta: Sem tocar Bandoneón
Dele não se esperam revoluções. Mas uma nova evangelização mundo afora.
José Casado: Batina polêmica
Testemunha das obscuras relações da Igreja com a ditadura argentina.
Frei Betto: Difíceis desafios
Francisco se empenhará numa profunda reforma da Igreja. (Págs. 1 e caderno especial e editorial “Expectativas que cercam o novo Papa")
Habemus papam
Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, foi eleito ontem o 266º papa na quinta votação, no segundo dia de conclave. Arcebispo de Buenos Aires, o primeiro pontífice do continente americano é também o primeiro jesuíta e o primeiro Francisco, nome que adotou, a ocupar o trono de Pedro, informam os enviados especiais Jamil Chade, José Maria Mayrink e Andrei Netto. A fumaça branca saiu da chaminé da Capela Sistina, sinalizando a decisão dos 115 cardeais, às 19h10 (15h10 em Brasília). Uma hora depois, o argentino apareceu no balcão da Basílica de São Pedro, para uma Praça São Pedro lotada. Em seu pronunciamento, pediu aos católicos, que somam 1,2 bilhão, que empreendam “um caminho de fraternidade e de amor”. Uma surpresa para o mundo, seu nome rompeu o impasse entre os dois grupos, pró e contra Cúria, que haviam se formado nos últimos dias, derrotando o italiano Angelo Scola e o brasileiro Odilo Scherer. Para analistas, os cardeais escolheram o “papa possível”, que deverá conduzir a Igreja para uma transição que se acreditava finalizada com a renúncia de Bento XVI. (Págs 1 e Caderno Especial)
Perfil: O Jesuíta leitor de Dostoievski
Colaboradores definem o novo papa como “sóbrio” e “afável”. Outros dizem que é “frio” e “autoritário”. Homem de poucas palavras, manteve silêncio sobre sua vida. Os que o conhecem sustentam que ele mostra paixão ao falar de Fiodor Dostoievski, seu escritor preferido. Também é alvo de grupos de direitos humanos, que o acusam de silenciar diante dos crimes praticados na ditadura. (Págs. 1, H4 e H5)
Fotolegenda: Surpresa
Fiéis que lotavam a Praça São Pedro, entre os quais centenas de padres e freiras, precisaram de alguns minutos para entender o nome do papa.
Dilma diz que País espera vinda do pontífice ao Rio
A presidente Dilma Rousseff afirmou, em nota, que fiéis brasileiros aguardam “com expectativa” a vinda do papa Francisco ao Rio para a Jornada Mundial da Juventude, em julho. “Esta visita fortalece as tradições religiosas brasileiras e reforça os laços que ligam o Brasil ao Vaticano”, afirmou. Ela ainda não garantiu presença na primeira missa. (Págs. 1 e H5)
“Parece que os cardeais foram me buscar no fim do mundo.”
“Antes de o bispo abençoar o povo, vos peço que vocês rezem ao senhor para que me abençoe”
Papa Francisco, no primeiro pronunciamento
Primeira missa será o Angelus, na Praça São Pedro
Depois de dois domingos sem Angelus, em razão da renúncia de Bento XVI, a Igreja Católica voltará a celebrar sua oração dominical, agora sob o comando do papa Francisco, na Praça São Pedro. Antes, porém, Francisco deve visitar a Basílica de Santa Maria Maggiore, a mais antiga igreja romana dedicada a Nossa Senhora. (Págs. 1 e H2)
A desindustrialização do País, com suas consequências nefastas, é matéria de fato, não de gosto. Basta que chamemos a coisa pelo nome que ela tem. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Sejam eles quem forem, não falam em congressos nem parecem ansiosos por celebridade ou por riqueza com o lançamento do projeto sensacional. (Págs. 1 e Visão Global A16)
Receita foi estimada com base em expectativa de crescimento econômico de 4,5%, já abandonada. (Págs. 1 e A3)
Primeiro jesuíta, e também latino-americano, a sagrar-se papa, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, pertence a uma ordem que se notabilizou por levar o catolicismo a regiões recém-descobertas, como as missões que catequizaram índios no Brasil e em países vizinhos. Por isso, sua eleição sinaliza que a Igreja Católica fez uma clara opção: quer estar mais perto do povo, com menos pompa e mais trabalho de evangelização, à imagem e semelhança de seu novo líder. Avesso à ostentação, Bergoglio trocou a vida em palácio por um apartamento simples, prepara a própria comida, deixou de lado motorista e carro oficial para andar de metrô e ônibus. Não à toa, decidiu chamar-se Francisco. Seria homenagem a São Francisco de Assis, que renunciou à vida mundana, virou frade e acabou liderando a renovação da Igreja à época. Mas, para a Argentina, a eleição de Bergoglio é controversa. Pesam contra ele, no país, denúncias de que colaborou no sequestro de dois jesuítas e de bebês durante a ditadura militar. Ele nega.
I - Retomar o dom evangelizador
O Latino-americano Bergoglio precisa se voltar para os povos mais pobres e dar a eles a atenção especial que o Vaticano nunca ofereceu.
II - Reexaminar o papel da Igreja
João XXIII propôs um retorno em cinco séculos para que a Igreja fizesse um autoexame. Daí surgiu o Concílio Vaticano II.
III - Reformara Cúria Romana
Espera-se que o novo pontífice acabe com as divisões internas e escolha assessores capazes de traduzir os anseios da comunidade.
IV - Restaurar a credibilidade
Escândalos como os do banco do Vaticano e do VatiLeaks minaram a confiança na administração dos assuntos internos da Igreja.
V - Estancar a fuga de fiéis
Terá que recuperar o terreno perdido para os evangélicos e para o islamismo e conter a diminuição do catolicismo na Europa.
VI - Combater com rigor a pedofilia
As famílias e as vítimas de abusos sexuais cobram ações e respostas mais rápidas do Vaticano na apuração das denúncias.
VII - Conviver com a sombra de Bento XVI
Como há mais de 600 anos não acontecia, Francisco terá que reger seus fiéis com seu antecessor ainda vivo e influente. (Págs. 1 e Suplemento especial)
Incluídos outros dois setores - alimentos e papel e celulose - a concentração sobe para 89% da carteira total de ações. Em termos financeiros, isso significa que dos R$ 74,5 bilhões investidos pela empresa de participações no fim do ano passado, R$ 66,3 bilhões estavam em cinco setores. E estes não são exatamente os mesmos que foram alvo de políticas industriais dos últimos governos. (Págs. 1b A4 e A5)
A estatal Empresa de Planejamento e Logística (EPL) já havia ampliado de 30% para 45% sua participação. A Empresa de Correios e Telégrafos pretende assumir até 5% adicionais. Com isso, cerca de 80% do projeto será bancado, direta ou indiretamente, pela União. (Págs. 1 e A3)
A eleição do cardeal argentino foi uma surpresa mundial. Ele não estava nas listas de favoritos e será o primeiro papa do Novo Mundo nos 2.000 anos de história do cristianismo. Isso reflete uma mudança demográfica no Catolicismo Romano: a América Latina agora é a casa de mais de um terço dos 1,2 bilhões de católicos do mundo. Ao se referir a sua origem, na varanda da Basílica de São Pedro, o novo papa disse: "Parece que os meus irmãos cardeais foram quase até o fim do mundo para encontrar um papa". (Págs. 1, A15 e A17)
O público-alvo são bancos de investimentos, gestores de fundos e escritórios de agentes autônomos, além de corretoras com pouco capital para investir em tecnologia ou bancar os R$ 25 milhões em garantias que, em média, são necessários para ser um participante da bolsa. (Págs. 1 e C1)
Reforma do ICMS terá grandes dificuldades para ser aprovada pelo Congresso Nacional neste ano. (Págs. 1 e A2)
Mário Mesquita
O melhor é voltar às ações convencionais de política monetária e começar a mover a taxa básica em direção ao nível neutro. (Págs. 1 e A19)
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