A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sábado, janeiro 20, 2007
EDITORIAL: O MERCOSUL TAMBÉM "AFUNDARÁ" ?
Tal qual Millôr in “livre pensar é só pensar”, tentamos o “livre escrever é só escrever”, contudo, se responsabilizando por aquilo que publicássemos, ao invés de “(...) esqueçam o que escrevi!”. E, desse modo, assumindo a pérola pequeno-principiano “você se torna responsável por tudo aquilo que” escreves...
Em relação ao túnel do metrô, as primeiras explicações tentavam atribuir a responsabilidade da tragédia às chuvas no mês de janeiro (em excesso), que se antecipou “as águas de março” -- o que, rapidamente careceu de outros argumentos mais convincentes, ainda que à espera dos laudos técnicos.
Mesmo que acreditássemos que a chuva fosse a “culpada”, onde entra o Homem nesse episódio? Estaria a mãe-Natureza (mais do que nunca) dependente e à mercê de seus “filhos”? O que dizer das altas e baixas temperaturas que assolam o mundo causando o conhecido efeito-estufa, seja pelo degelo da Antártica, seja pelo fenômeno El Niño.
Por que nessa obra (linha amarela) os metroviários não participam, segundo denúncias do sindicato da classe?
E as indenizações às famílias dos falecidos ou desabrigadas? As “30 moedas” os trarão de volta? Essas moedas resgatarão as “histórias” familiares que essas casas (tragadas ou demolidas) “abrigavam”? E a defesa civil? Qual a parte que lhe cabe “nesse minifúndio”? Ela mantinha uma operação preventiva, uma vez que também se noticiou sobre outros desmoronamentos, meses antes, nessa linha do metrô? Você leitor, ao certo, também tem outros questionamentos?
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