A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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segunda-feira, fevereiro 26, 2007
ELEIÇÕES NO PMDB: "OSCAR" PARA "OS INFILTRADOS"
Há espionagem, contra-informação, sabotagem e traição na nova rodada da briga interna do PMDB, maior partido político do país. Desta vez, as bancadas de senadores e deputados da atual legislatura estão se digladiando, ambas interessadas nos nacos de poder a serem distribuídos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste segundo mandato. A contenda formou-se ao redor de ambições específicas. O partido detém dois ministérios — Minas e Energia e Comunicações — e uma imensa legião de cargos menores espalhados pela administração federal. Todo esse arsenal foi distribuído entre aliados dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e José Sarney (PMDB-MA), talvez a mais felpuda raposa em atividade no Congresso Nacional. Reeleito, Lula decidiu aliar-se formalmente ao partido, prometendo-lhe mais dois ministérios, além de outros cargos menores. Os deputados também reivindicam cargos, argumentando que só os senadores se beneficiaram no primeiro mandato. Assim, estes manteriam suas sinecuras, enquanto aqueles ganhariam as novas. Os dois ficariam felizes e o governo aprovaria o que quisesse no Parlamento. O caldo, porém, entornou. Os senadores não admitem de público, mas acham que os deputados não podem receber o mesmo tratamento que eles. Argumentam, sempre de voz baixa e em segredo, que apoiaram o governo desde o primeiro momento, enquanto os hoje líderes dos deputados — Michel Temer (SP), Geddel Vieira Lima (BA), Eliseu Padilha (RS) e Henrique Eduardo Alves (RN) — aliaram-se à oposição por quatro anos. Só agora embarcaram na canoa de Lula. “Acabou de entrar no ônibus e já quer sentar na janela?”, diz um senador, reprisando frase do jogador Romário. (Fonte: CORREIOWEB)
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