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sexta-feira, março 02, 2007
SALÁRIOS DOS GOVERNADORES: "... O PODER EMANA DO POVO"
Entre os governadores, o maior salário é do governador do Estado do Paraná, Roberto Requião, cujo salário é de R$ 24,5 mil. Porém, o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), vem ganhando R$ 28 mil desde 2006, embora seu salário real seja de R$ 22,1 mil. De acordo com o que o site G1 apurou, o governo do Tocantins informou que Miranda está recebendo 24 parcelas de R$ 5.911,14, que serão quitadas em janeiro de 2008, correspondentes à diferença salarial não recebida de janeiro a dezembro de 2005.
A remuneração base de Miranda é correspondente à dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Tocantins. Os governadores André Puccinelli (PMDB), do Mato Grosso do Sul, Binho Marques (PT), do Acre, e Marcelo Déda (PT), do Sergipe, recebem proventos semelhantes a de Miranda - R$ 22,1 mil cada um. Um sexto governador também recebe salário acima de R$ 20 mil - Waldez Góes (PDT), do Amapá, ganha R$ 22 mil por mês.
Especialistas em direito constitucional entendem que o aumento para a remuneração dos governadores não é automática. O que ocorre é que a decisão do STF abre brecha para o reajuste. No Paraná, a remuneração do governador, assim como a do vice-governador, que corresponde a 95% do chefe do Executivo estadual, foi aprovada pela Assembléia Legislativa em 15 de dezembro passado.
Nos estados mais ricos do País os subsídios pagos aos governadores são bem mais modestos. Em São Paulo, José Serra (PSDB) ganha R$ 14,8 mil, no Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB) recebe R$ 12,76 mil e em Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) tem o salário de R$ 10,5 mil.
No Estado de Pernambuco, a remuneração do governador Eduardo Campos (PSB) é de R$ 9 mil, um valor menor que o do prefeito da capital, Recife. O prefeito de Recife, João Paulo (PT), obteve aumento salarial de 46,35%, mas tem afirmado que só aceitará 20%. Assim, o salário dele será de R$ 12 mil, ao invés dos R$ 10 mil atuais.
De acordo com o G1, a pensão vitalícia aos ex-governadores é a regra. Somente São Paulo, Amapá, Tocantins e o Distrito Federal nunca pagaram o benefício.
As disparidades entre os salários, contudo, são permitidas pela Constituição. Conforme entrevista do advogado Fábio Kujawski ao G1, a disparidade entre as remunerações de governadores não serve de parâmetro para se considerar inconstitucional o ato normativo de um estado que tenha atribuído ao seu governador vencimento superior àquele pago em outro.(Paraná Online).
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