PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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segunda-feira, maio 14, 2007

CONGRESSO NACIONAL: VÍTIMAS DO SISTEMA ("sic")

Para maioria no Congresso, corrupção é culpa do 'sistema':

Pesquisa realizada por especialistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que o Congresso aponta que boa parte dos parlamentares vê a estrutura do sistema político como a grande responsável pelos casos de corrupção protagonizados por congressistas, e se divide sobre o efeito esterilizante do financiamento público de campanha - um dos pilares da reforma política encampada pelo Planalto. A pesquisa Perfil do Congresso e Percepção sobre as Reformas e Agenda Política, a que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, é um retrato das convicções de deputados e senadores sobre a reforma política e os costumes do Congresso. Foi bancada pela própria FGV, com a finalidade de ser um diagnóstico não partidário dos problemas estruturais do Brasil. Coordenada pelos professores Marco Aurélio Ruediger e Marcio André de Carvalho, ela mostra que para 73% dos parlamentares entrevistados desvios de conduta são influenciados não apenas pela atitude individual, mas pelo 'sistema de barganha e negociações historicamente constituído'. Na base do sistema estaria o pagamento preferencial das emendas ao Orçamento apresentadas pelos parlamentares fiéis ao Planalto e a distribuição de cargos com orçamentos recheados. Apenas 21% afirmaram que esses desvios são de ordem pessoal. Em termos práticos, esquemas como o dos sanguessugas, que consistia na liberação de emendas para a compra de ambulâncias superfaturadas com recursos de emendas de parlamentares, seriam uma manifestação do uso do sistema político atual para benefício próprio de certos grupos. Por isso, os pesquisadores da FGV defendem, além da reforma, um tópico paralelo relacionado às mudanças na feitura do Orçamento. A reforma do Orçamento melhoraria a qualidade das escolhas públicas e, assim, deveria ser debatida junto com a reforma política para que as negociações sejam mais transparentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Ag.Estado, G1.

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