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quarta-feira, maio 16, 2007

DÓLAR: Á VENDA EM "LOJINHAS DE 1,99"

Ministro anuncia política de ´emergência´ a cinco setores.

Com a queda do dólar abaixo dos R$ 2, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, anunciou na terça-feira que o governo irá beneficiar cinco setores da economia por uma política industrial de ´emergência´: indústria têxtil e de vestuário, automobilística, naval, de calçados e móveis. Além da redução dos tributos incidentes na folha de pagamento, haverá aumento de alíquotas de importação para proteger alguns produtos. Durante a entrevista coletiva de terça, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou seu apoio à política do Banco Central. Ele deixou claro que o câmbio continuará flutuante e vai se ajustar na medida em que houver importação de bens de capital, e os juros vão continuar sendo reduzidos. ´Não tem milagres. O governo fará a sua parte, mas não há mágica.´ Sob o olhar discreto do BC e com uma infinidade de boas notícias vindas do mercado internacional, especialmente dos Estados Unidos, a moeda despencou. Fechou a terça com queda de 1,34%, cotada em R$ 1,982, no menor nível desde janeiro de 2001. O que causou surpresa no mercado foi a tímida atuação do BC para conter o forte recuo da moeda num dia carregado de notícias favoráveis. No início da manhã, quando o dólar já abriu em queda, o BC apenas observou o mercado. Só por volta das 15 horas, o banco fez o tradicional leilão de compra de moeda, quando adquiriu cerca de US$ 425 milhões. ´O BC foi burocrático para conter o dólar, o que deixou o mercado meio perdido´, afirmou o gerente de câmbio do Banco Prosper, Jorge Knauer. A expectativa é que o dólar continue oscilando em torno dos R$ 2, com forte inclinação para baixo. Na avaliação do economista do Santander Banespa, Mauricio Molan, a moeda americana deve terminar o ano em R$ 1,90. Os cálculos, diz ele, estão baseados em fatores estruturais, como o robusto crescimento global, que eleva as exportações brasileiras, alta dos preços das commodities, melhora dos fundamentos econômicos internos e a desvalorização mundial do dólar ante outras moedas. ´Como todos esses fatores não têm dado sinais de mudança, a tendência do dólar é continuar recuando, mesmo com atuações do BC.´ (Com Renée Pereira), O Estadão.

2 comentários:

Ivan Arruda disse...

Natalino, existem estudos ou estimativas da quantia de dólares que estariam nas mãos de pessoas físicas no Brasil? Sabemos que muitas pessoas não acreditavam na estabilização econômica, se entupiram de dólares, até a R$3,70, e tudo faziam - e fazem - para detonar o plano real. Do jeito que a coisa está indo será que o dólar vai retornar aos R$0,86 da época do Itamar e da URV? Quais os reflexos dessa perda de poupança na economia interna? Ou será que poupança do caixa 2 não causam reflexos? No emocional dos especuladores e sonegadores, já se percebe os efeitos, estão amaldiçoando até a quarta geração do Lula. Não sei como é que o Agripino Maia ainda não infartou.

MEDEIROS, Natalino Henrique disse...

Caro Ivan! Minha "área" de estudos não é Macroeconomia (Monetária), porém, é sabido pelo empirismo da vida econômica que já está "havendo choro e ranger de dentes"; pior: estudos demonstram (estimam) que a taxa de câmbio chegará a 1,90. Daí "nem" mesmo as "lojinhas" vão querem vender essa "mercadoria importada". abs.