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terça-feira, junho 12, 2007
CPI DA NAVALHA: NO FIO OU SEM FIO?
BRASÍLIA - Governo e oposição começam nesta terça-feira, 12, uma queda-de-braço para, de um lado, tentar afundar e, de outro, avançar na abertura da CPI da Navalha, que pretende investigar o suposto envolvimento de parlamentares com a máfia das obras. A possibilidade de ampliação do foco das investigações para a Operação Xeque-Mate - que envolve Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e Dario Morelli Filho, seu compadre - reforçou a tática governista de forçar a retirada de parte das 172 assinaturas ao pedido de abertura da CPI. A oposição tinha conseguido 173 assinaturas, mas um deputado da base governista retirou o apoio na segunda-feira. Augusto Carvalho (PPS-DF), um dos encarregados de recolher assinaturas, não quis revelar o nome do deputado que desistiu do pedido de investigação. Também assinaram o documento 29 senadores. Os oposicionistas querem aumentar o número de adesões, porque sabem do esforço dos líderes governistas para impedir a CPI. “Estamos no fio da navalha”, brincou Carvalho, para quem a retirada de mais assinaturas inviabiliza a CPI. Ele não concorda, porém, com a ampliação da investigação para a Operação Xeque-Mate. “Nosso pedido é para um objeto específico. Quem assinou o pedido da CPI não assinou um papel em branco. Acho que tudo que tem bandalheira deve ser investigado, mas agora não cabe ampliar o foco da investigação.” Já o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), considera que a CPI deve apurar tudo que se refere a tráfico de influência, favorecimento de parlamentares e envolvimento suspeito com a iniciativa privada. “Tudo se relaciona. Se tem a oitiva de um delegado na CPI, ele falará sobre as influências no governo”, afirmou. O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse na segunda-feira, no Rio, que é necessário investigar “o que acontece ao redor do PT”. Ele disse que “os novos acontecimentos” fazem com que a criação da CPI da Navalha seja cada vez mais importante. “Que saia e que seja ampliada”, afirmou, referindo-se à Operação Xeque-Mate. Chico Alencar disse que, nos próximos dois dias, os oposicionistas tentarão garantir “uma margem de segurança maior” do que as 172 assinaturas atuais. Se a CPI da Navalha não se sustentar, a oposição vai investir no pedido de CPI dos Jogos Ilícitos, feito pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP). Mas a tentativa ainda será de dar fôlego à CPI da Navalha. Além da retirada de pelo menos 15 assinaturas, os governistas contam com a saia-justa enfrentada por alguns oposicionistas, especialmente da Bahia e de Sergipe, por causa do suposto envolvimento do deputado Paulo Magalhães (DEM-BA) e do ex-governador João Alves (DEM-SE). Os dois negam qualquer participação na máfia das obras. Estadão. (Colaborou Adriana Chiarini), Luciana Nunes Leal.
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