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segunda-feira, agosto 20, 2007

ACM JR. [In:] UM NOVO "PROMETEU" ? *

‘Não farei oposição com fígado’, diz ACM Jr.


O senador Antonio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA), que assumiu a vaga do pai, o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), afirma que não fará “oposição com o fígado” ao governo Lula. “Acho que o diálogo institucional com governo tem de existir. Continuaremos oposição, mas acho que não se pode radicalizar, fazer política com o fígado”, afirmou, em entrevista ao G1.
Antes de morrer, Antonio Carlos Magalhães teve uma relação conflituosa com o governo Lula. O senador criticou ferozmente o petista durante o primeiro mandato. Meses antes de morrer, o relacionamento com Lula ficou mais ameno e “amigável”, conforme o próprio ACM chegou a dizer. ACM Jr. assumiu o mandato em 7 de agosto, 18 dias após a morte do pai. É a segunda vez que ele assume a vaga no Senado. Em 2001, substituiu ACM quando o senador renunciou para evitar o processo de perda de mandato por conta da participação no episódio da violação do painel do Senado. Até ocupar a cadeira no Senado, ACM Jr. dirigia a Rede Bahia de Comunicação e lecionava na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ele afirmou que ainda não sabe se vai continuar com as atividades, uma vez que estará em Brasília entre as terças e quintas-feiras. Confira abaixo os principais trechos da entrevista.
G1 – Quando o sr. vai fazer o primeiro discurso em plenário e do que vai tratar? ACM Jr. – Vai ser sobre essa questão dos gastos públicos e investimento em infra-estrutura. Mas quero fazer uma coisa bastante densa e aprofundada. Por isso, não posso dizer quando. Quando assumi, fiz o primeiro discurso em homenagem ao senador Antonio Carlos, mas o segundo não estou com pressa porque quero fazer uma coisa bastante cuidadosa.

G1 – Muitos dizem que o sr. era avesso à política... Como era sua participação política?
ACM Jr. - Eu nasci na política, porque na verdade quando o meu pai foi eleito pela primeira vez eu tinha dois anos de idade. Então eu vivi a política durante 53 anos de minha vida. Nunca deixei de acompanhar. Claro que não pretendia exercer mandato eletivo, não era pretensão minha. Mas o destino acabou me colocando neste caminho e agora as coisas mudam. Da outra vez, tive um mandato de um ano e sete meses. Desta vez, tenho três anos e meio.

G1 – E o sr. pretende continuar essa carreira política depois? ACM Jr. – É muito cedo para pensar nisso, temos muito tempo pela frente. Não vou dizer que vou nem que não vou. É cedo. Mais adiante vamos ver como ficam as coisas.

G1 – Já que não pretendia assumir um mandato eletivo, por que o sr. aceitou ser suplente do seu pai? ACM Jr. – Essa questão foi uma sugestão do meu irmão, deputado Luiz Eduardo [falecido em 1998]. Ele sugeriu ao meu pai que me colocasse como suplente e meu pai aceitou e me chamou.

G1 – O sr. compartilha do estilo de fazer política de seu pai? Pretende continuar o carlismo? ACM Jr. – Eu concordava com o estilo dele. Agora, meu estilo é diferente. Eu tenho uma formação diferente, uma personalidade diferente. Procuro adaptar minhas características ao exercício do mandato aqui no Senado.

G1 – E em relação aos projetos do seu pai? ACM Jr. – A defesa da Bahia será intransigente e isso será feito a qualquer preço. Esse é um compromisso dele que honrarei até a morte. Eu e o deputado ACM Neto honraremos esse amor do senador à Bahia a qualquer preço. Disso a gente não vai abrir mão.

G1 – Seu filho, o deputado ACM Neto, pode representar tanto quanto representou seu pai?

ACM Jr. – ACM é insubstituível, é único. Agora, ACM Neto tem condições de ser um grande político no Brasil.
Governo Lula
G1 – O sr. pretende fazer oposição ao governo Lula? ACM Jr. – Nós vamos continuar na nossa linha, somos oposição, pertencemos ao Democratas. Agora, não vamos fazer oposição com o fígado. Não há a mínima chance. Acho que o diálogo institucional com governo tem de existir. Continuaremos oposição, mas acho que não se pode radicalizar, fazer política com o fígado.

G1 – Qual a sua avaliação do governo Lula? ACM Jr. – A economia está vivendo um momento bom, embora tenhamos limitação do crescimento por causa da questão da infra-estrutura. A infra-estrutura não permite crescimento a taxas elevadas. A economia vai bem, mas poderia estar melhor se estivéssemos estrutura capaz de alavancar investimentos.

G1 – E o sr. acha que o PAC pode ajudar nessa questão? ACM Jr. – Pode, embora o PAC tenha sido mais uma coleção de projetos já imaginados. Ele não tem coisas novas. Reuniu na verdade várias idéias de projetos que já existiam. Fez um 'book' na verdade. O importante é que sejam executados, dentro do PAC ou não. A infra-estrutura brasileira está... portos, aeroportos, estradas e ferrovias... o único setor que funciona bem é o de telecomunicações.
Bahia
G1 – São boas as relações com os aliados históricos do seu pai, como o ex-governador Paulo Souto? ACM Jr. – São. É claro que, se por um lado, divergências aconteceram, estamos agora trabalhando para a unidade do partido. Todos estão se empenhando.
G1 – Como o sr. avalia o governo de Jaques Wagner (PT) na Bahia?
ACM Jr. – Até agora não vimos nenhuma atuação marcante do governador Jaques Wagner
. Não quero falar precipitadamente, quero ser cauteloso, mas até agora não vi nada assim de marcante... Não vou dizer que está ruim, mas não vi nada marcante na gestão. Mariana Oliveira, G1. Foto vídeo imagem/Ag.Senado.
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(*) Prometeu (em grego, Προμηθεύς — "premeditação") é um titã grego, filho do titã Jápeto e de Ásia (filha de Oceanus) e irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio. Roubou o fogo divino de Zeus para dá-lo aos homens, que assim puderam evoluir e distinguirem-se dos outros animais. Também é dada a Prometeu a criação dos homens. Como castigo Zeus ordenou a Hefesto acorrentá-lo ao cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou abutre) ia dilacerar o seu fígado que, por ser Prometeu imortal, regenerava-se. (http://www.pt.wikipedia.org/).

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