A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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quarta-feira, agosto 29, 2007
RENAN CALHEIROS: CASSAÇÃO JÁ!!! [É O DEVE SER VOTADO?]
Ameaçado por manobras e sob a pressão de pareceres de servidores subordinados à presidência do Senado, o Conselho de Ética deve votar amanhã dois pareceres contra o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). O dos relatores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS) pedirá a cassação do peemedebista por entender que ele não conseguiu justificar a evolução de seu patrimônio e nem comprovar que usou recursos próprios para pagar despesas da jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha. Já o parecer de Almeida Lima (PMDB-SE), aliado de primeira hora de Renan, afirma que não há provas contra o senador. A votação deverá ser aberta, a exemplo do que ocorreu no processo contra Ney Suassuna (PMDB-PB) no final do ano passado. A decisão pelo voto aberto se deve à iniciativa do presidente do órgão, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), de transferir a decisão sobre a forma de votação à maioria dos membros do conselho. Com isso, derruba o parecer da Consultoria Legislativa, que opina pelo voto secreto. A tentativa de unificar a decisão do colegiado em um único parecer fracassou. Casagrande e Marisa alegaram que as 'dúvidas' deixadas pela defesa de Renan inviabilizam qualquer decisão inocentando-o. 'Temos dúvidas sobre a evolução patrimonial e quanto ao empréstimo de R$ 178 mil que ele disse ter feito no último dia da perícia', alegou Casagrande, referindo-se às retiradas de dinheiro feitas por Renan da locadora Costa Dourada Veículo. A Polícia Federal afirma no laudo entregue ao conselho que a empresa estava em nome do primo de Renan, Tito Uchoa, acusado pelo usineiro João Lyra de ser laranja do senador na compra de jornal e duas rádios. 'É um conjunto de fatos que pode desqualificar a boa conduta que se espera de um bom político', argumentou Marisa. Já Almeida Lima insiste na tese de que o fato de Renan ter apresentado documentos reais, comprovariam a sua absolvição. Folha Online.
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