A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
sexta-feira, setembro 28, 2007
ÁLCOOL & BISTURI COMBINAM? ["SE BEBER NÃO OPERE!!!"]
Foram quatro anos de uso abusivo de um medicamento da classe dos opiáceos (derivados do ópio), com efeitos mais fortes do que a heroína. Duas overdoses e dois acidentes de carro depois, o fundo do poço chegou para o ex-ortopedista R.R., de 32 anos, quando desmaiou em um pronto-socorro durante seu plantão. Há um ano longe do vício (leia ao lado), R.R. faz parte de um levantamento realizado pela Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (Uniad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). A pesquisa traçou um perfil de 365 médicos dependentes de substâncias químicas atendidos pelo Uniad entre 2000 e 2005. Para 48% dos médicos acompanhados pelo serviço da Unifesp - todos residentes - o álcool foi a droga apontada como responsável pelo início do problema de dependência. Em seguida aparecem a maconha (17%), benzodiazepínicos (calmantes, 13,7%) e medicamentos opiáceos (10,9%).Uma vez instalada a dependência, esse quadro muda. Apesar de o álcool continuar na primeira posição, os medicamentos benzodiazepínicos e opiáceos passam a ser mais consumidos, o que sugere uma forte relação entre o consumo e a exposição ambiental. Alguns fatores podem explicar esse padrão de consumo diferenciado com o tempo. Além do fácil acesso a medicamentos de uso controlado, esses profissionais muitas vezes têm a falsa idéia de que o conhecimento técnico que dominam sobre substâncias químicas garante o uso seguro. “Existe essa falsa impressão, o que é um mau uso da informação”, diz o psiquiatra Hamer Nastasy Palhares Alves, autor da pesquisa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário