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terça-feira, outubro 23, 2007
RENAN CALHEIROS: O GUERREIRO EM REPOUSO
Renan está licenciado da presidência do Senado desde 11 de outubro, após quase 150 dias de denúncias de irregularidades que já levaram a cinco representações no Conselho de Ética. A licença da presidência vai durar 45 dias. Neste período, ele exerce normalmente o mandato parlamentar, mas não preside a Casa. O substituto é o primeiro vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), que vira presidente interino.
Tião Viana afirmou na semana passada que não pensava sobre a possibilidade de cortar o ponto de Renan. O senador não havia comparecido às votações de plenário ao longo de toda a semana passada. “Qualquer ser humano nas condições dele está sujeito ao estresse. Ele deve ter uma justificativa. Qualquer corte no ponto [também] precisa de justificativa”, afirmou o presidente interino do Senado. Com a licença médica, Renan ficará longe do Senado até a véspera do feriado de Finados. Ele ainda não compareceu ao plenário desde seu afastamento da presidência da Casa. Nesta semana, Renan teria de apresentar ao Conselho de Ética do Senado sua defesa por escrito referente à uma das acusações a que responde no Conselho de Ética do Senado, de que teria usado "laranjas" para comprar emissoras de rádio em Alagoas. Segundo a assessoria do presidente licenciado do Senado, um advogado pode entregar o documento. O Conselho de Ética ainda não se pronunciou sobre o caso, nem informou se o pedido de licença de Renan vai atrasar o andamento do processo junto ao órgão.
Renan Calheiros responde atualmente a quatro denúncias no Conselho de Ética. No primeiro processo, ele é acusado de tráfico de influência para que a cervejaria Schincariol tivesse o "perdão" de uma dívida de R$ 100 milhões com o INSS. No segundo, impetrada pelo Democratas e pelo PSDB, Renan é acusado de ter utilizado laranjas para adquirir empresas de comunicação em Alagoas. Em outra denúncia, de autoria do PSOL, o presidente do Senado é suspeito de ter participado de um esquema de arrecadação de recursos em ministérios liderados por seu partido, o PMDB. Na quarta reprsentação, ele é acusado de uma suposta espionagem contra os senadores de oposição, Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO). Ele pode ainda responder a uma quinta acusação, fundamentada em reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo", que aponta a suposta liberação de recursos a partir de emenda do parlamentar para obras sem execução e supostamente realizadas por uma empreiteira "fantasma". O contrato teria sido firmado para a construção de moradias na cidade de Murici (AL), cujo prefeito é o filho do senador: Renan Calheiros Filho (PMDB) O presidente do Senado já foi absolvido de outra acusação, de que teria recebido ajuda de um lobista para pagar despesas com a filha que teve com a jornalista Mônica Veloso, capa da "playboy" deste mês. Apesar de ter sido aprovado pelo Conselho de Ética o relatório que pedia a cassação de seu mandato, Renan foi absolvido pelo plenário do Senado.
G1, Brasília, 2210.
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