A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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domingo, maio 18, 2008
A HORA DO "ÂNGELUS"
"Sem dúvida, a pobreza é um fator que leva a estes fenômenos. Mas há um outro aspecto que deve ser reconhecido. Falo da banalização da sexualidade na mídia e na indústria do entretenimento, que alimenta o declínio dos valores morais", afirmou o papa, lembrando que, na Tailândia, há grande preocupação dos religiosos por conta do tráfico de mulheres e crianças e da prostituição.
Bento 16 lembrou ainda que a forma como a mídia retrata a sexualidade também leva "à degradação das mulheres, ao enfraquecimento da fidelidade no casamento e até ao abuso de crianças".
Terminou a temporada pontifícia, mas se a mídia, sobretudo a mídia impressa, souber reaproveitar os temas que afloraram nos últimos dias, poderá produzir uma pauta capaz de contrabalançar o pauperismo da atual discussão política.
Estado laico, separação entre Igreja e Estado, concordata com o Vaticano, eram questões reservadas às altas esferas e agora estão na agenda cotidiana. Mas não se pense que elas dizem respeito apenas à Igreja Católica. A defesa do laicismo interessa também - e muito - a todos os que assistem ao loteamento desenfreado da nossa mídia eletrônica por confissões religiosas.
A separação entre Igreja e Estado não deve confinar-se às pressões para oficializar o ensino religioso nas escolas públicas: deve transbordar obrigatoriamente para o Congresso onde já desfilam se exibem partidos religiosos monolíticos empenhados em fomentar a intolerância.
A crítica do papa Bento 16 à erotização da mídia não se refere ao jornalismo, mas à teledramaturgia que galvaniza as audiências graças a uma apelação sexual barata.
Não é todo o dia que temos um papa observador da mídia. Vale a pena aprofundar suas provocações.
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