PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, maio 15, 2008

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

15-maio-2008.
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JORNAL DO BRASIL
Novo ministro terá que desatar nó ambiental
- Criar metas de desmatamento, reduzir níveis de geração térmica baseada em combustível fóssil, construir hidrelétricas sem causar danos ao meio ambiente. Essas recomendações, sugeridas por ambientalistas ao governo, são alguns dos desafios que Carlos Minc enfrentará no Ministério do Meio Ambiente. Com uma tarefa a mais: não se tornar refém dos projetos conduzidos pela Casa Civil. O mais atuante ativista da história do Rio foi confirmado para substituir Marina Silva depois de dois convites do presidente Lula, que se viu constrangido na visita da chanceler alemã, Angela Merkel. (Pág. 1, País, págs. A2 e A5 e Editorial, pág. A8)
FOLHA DE SÃO PAULO
- A Câmara dos Deputados aprovou oito projetos que mudam a legislação da segurança pública. Um deles altera a atuação do tribunal do júri, extinguindo a possibilidade de segundo julgamento no caso de penas de prisão a partir de 20 anos. O texto vai à sanção do presidente Lula. Outro projeto que segue para Lula é o que altera dispositivos relativos à produção de provas no Código de Processo Penal. Os outros seis voltarão ao Senado, como o que permite o rastreamento eletrônico de presos e o que define como crime o seqüestro relâmpago. (págs. 1 e C3)
- Supremo limita a criação de despesas via MP pelo Planalto. Expediente era usado para atropelar o Congresso no Orçamento; anteontem, Lula assinou MPs com reajustes para servidores ao custo de R$ 7,7 bi. (págs. 1 e A8)
O ESTADO DE SÃO PAULO
Lula nomeia Minc e diz que mantém política ambiental
- O Planalto anunciou que Carlos Minc será o ministro do Meio Ambiente, em substituição a Marina Silva. Minc foi escolhido após Jorge Viana, ex-governador do Acre e aliado político de Marina, recusar convite feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Viana avaliou que sua colega foi vítima de erros do governo na condução do Plano Amazônia Sustentável. Apesar de filiado do PT, Minc entra para o Ministério como apadrinhado do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), para quem exercia a função de secretário de Meio Ambiente. Integrante da luta armada contra o regime militar, Minc foi torturado e exilado. De volta ao Brasil após a anistia, notabilizou-se como militante ecológico performático e participou da fundação do PV. Eleito seis vezes deputado estadual no Rio, aposentou-se em 2003, aos 51 anos, com pensão equivalente a 42% do salário de parlamentar. Ao confirmar a escolha de Minc, Lula disse que a política ambiental será mantida, pois é "de governo, e não de ministro". Ele mencionou a ex-ministra: "A companheira Marina se foi e a política ambiental continua". (págs. 1 e A4 a A8)
- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem a suspensão, até o fim do ano, da cobrança de PIS e Cofins sobre pão francês, trigo e farinha de trigo. O objetivo é conter a alta do preço desses produtos. Também ficará suspensa até o fim de 2008 a cobrança do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante nas importações de trigo. Será ainda prorrogado até 31 de agosto o prazo de importação de trigo in natura com tarifa zero. (págs. 1 e A9)
O GLOBO
Minc aceita cargo e ONGs atacam política ambiental
O presidente Lula anunciou Carlos Minc, secretário do Ambiente do Rio, para substituir Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente. O ex-governador do Acre Jorge Viana foi convidado, mas recusou. Minc foi confirmado depois de um mal-entendido - o governo do Rio anunciou a indicação antes da confirmação do Planalto. Lula avisou que a política ambiental não muda. Para ambientalistas, isso significa o rompimento, por parte do governo, com a agenda do desenvolvimento sustentável - que era defendida por Marina e provocou sua queda. Jornais do mundo inteiro noticiaram a saída de Marina, que constrangeu o governo menos pelos motivos e mais pela ocasião: ontem, Lula recebeu a primeira-ministra alemã, Angela Merkel, para discutir a área ambiental. Questionado sobre a preservação da Amazônia, o presidente disse que a floresta é "de fato e de direito de responsabilidade da soberania nacional". (Págs. 1, 3 a 9 e Míriam Leitão)
- Dois investigadores por fraudes em empréstimos do BNDES citam a cúpula do banco em telefonemas interceptados pela Polícia Federal. Um empresário preso diz que um empréstimo foi prometido por um diretor, e um lobista também preso fala de uma reunião na vice-presidência do banco. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse não haver corrupção sistêmica no banco. (Págs. 1 e 13)
- Denunciado no esquema de corrupção da empreiteira Gautama, Valter Cardeal, diretor de Engenharia da Eletrobrás e homem de confiança da ministra Dilma Rousseff, continua no cargo. O ex-ministro Silas Rondeau integra o conselho de duas estatais. (Págs. 1 e 12)
GAZETA MERCANTIL
BB lucra 66,6% mais e cresce nas Américas
- O lucro do Banco do Brasil (BB) cresceu 66,6% na comparação dos primeiros trimestres, para R$ 2,3 bilhões este ano. Foi o maior ganho entre os bancos do País que já divulgaram resultados financeiros este ano. O desempenho é fruto do aquecimento da economia, que elevou a demanda por crédito. Esse cenário, combinado com a crise das hipotecas de alto risco dos Estados Unidos, que abriga os maiores bancos mundiais, levou as instituições brasileiras a galgar importantes posições em lucratividade quando comparados os seus resultados com os das norte-americanas.
Levantamento da Economática mostra que o lucro líquido de 98 bancos de capital aberto dos Estados Unidos despencou de US$ 42,94 bilhões no primeiro trimestre de 2007 para US$ 5,33 bilhões este ano, devido ao subprime. Já as 16 instituições brasileiras analisadas tiveram ganhos 37,4% maiores, de US$ 4,63 bilhões. O que elevou o BB ao 5º lugar no ranking dos bancos mais lucrativos na comparação entre os países, ante o 16º de um ano antes. O Bradesco saltou do 14º para o 7º e o Banco Itaú saiu do 13º para o 8º. Erivelto Rodrigues, presidente da Austin Rating, avalia que o crédito foi o grande impulsionador no Brasil. Pesquisa da Austin Rating com os principais bancos mostra que eles emprestaram 32% mais neste ano, com a carteira atingindo R$ 626,01 bilhões em março. (Págs. 1 e B1)
- O Brasil ganhou seis posições no Anuário de Competitividade do IMD, que inclui a economia de 55 países e foi divulgado ontem em Lausane, Suíça. O resultado é o melhor entre os países do Bric, pois Índia e China perderam dois pontos em relação ao ano anterior e a Rússia perdeu quatro. O professor Stéphane Garelli, da escola suíça de negócios, disse à Gazeta Mercantil que os resultados revelam a força do mercado doméstico e a presença de uma importante classe média no País, "tornando a economia muito mais vigorosa". Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral, que colaborou na realização da pesquisa, acrescenta que no item economia doméstica o País escalou 16 posições. O relatório é realizado desde 1989, ocasião em que o Japão ocupou a primeira colocação. Avalia quatro fatores: infra-estrutura, eficiência empresarial, eficiência do governo e infra-estrutura. Atualmente, os Estados Unidos estão em primeiro lugar em competitividade, mas, segundo o professor Garelli, devem perder o posto no próximo ano para Cingapura, que conquista pontos rapidamente. Na classificação geral o Brasil vem em 43º lugar. O Chile é o país mais competitivo da América Latina; a Rússia está em 47º e a Venezuela continua em último lugar. (Págs. 1 e A5)
- O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende operacionalizar as medidas da Política de Desenvolvimento Produtivo em 45 dias e não descarta a captação de recursos externos para compor o funding. Nos próximos três anos, os investimentos totais para formação de capital devem alcançar R$ 1,7 trilhão e os R$ 210 bilhões que o banco deverá dispor serão uma fração deste total. (Págs. 1 e A4)
CORREIO BRAZILIENSE
- Máfia da UnB maquiou prestação de contas - Editora da Universidade de Brasília enganou até o portal Transparência Brasil, da Controladoria-Geral da União. Promotores descobriram que R$ 2,9 milhões omitidos no relatório foram parar em ONG dirigida por funcionária do ex-diretor Alexandre Lima, que responde a ação por enriquecimento ilícito. (Págs. 1, 37 e 38)
- Convidado por Lula para substituir Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, Carlos Minc deve acelerar licença ambiental para obras do PAC. Petistas temem independência da ex-ministra na volta ao Senado. (Págs. 1, 2 a 4 e Tema do Dia)
VALOR ECONÔMICO
Consumo de aço dispara e usinas cortam exportação
- A demanda por aço cresceu 19% no primeiro trimestre e pegou a indústria siderúrgica nacional no contrapé. As usinas esperavam um crescimento de 10%, no máximo, e para atender os pedidos tiveram de cancelar exportações. Em alguns casos, recorreram à importação. A demanda mais forte veio principalmente dos segmentos de chapas para automóveis, autopeças, linha branca, máquinas, equipamentos e construção civil. A Usiminas, por exemplo, teve de importar chapa fina galvanizada para cumprir compromissos com clientes do setor automotivo. O redirecionamento de material de exportação para o mercado doméstico tem sido adotado por Usiminas, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Gerdau. A Siderúrgica mineira reduziu a um terço seus embarques de chapas finas a frio no trimestre e quase à metade as vendas de material laminado a quente. A fatia destinada pela empresa ao mercado doméstico, que era de 72% das vendas totais um ano atrás, subiu para 89% neste trimestre. Na CSN, o volume vendido para clientes locais representou 84% - marca histórica na companhia, incluindo suas controladas. Considerando-se apenas as entregas diretas da controladora, o índice sobe para 93%. Por causa da preferência dada ao mercado doméstico, o valor das exportações brasileiras de produtos laminados planos caiu 9,8% no primeiro quadrimestre, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Em volume, a queda foi maior. No mês passado, foram exportadas apenas 177 mil toneladas de laminados planos, 33% menos que em abril dom ano passado. O aumento dos preços, de 37% no período, compensou parcialmente a redução do volume. No ano passado, o consumo de aços planos no país somou 13,35 milhões de toneladas, um recorde. Mantido o atual ritmo, o consumo deve superar facilmente a marcam das 14 milhões de toneladas durante o ano. As líderes de compra são montadoras, fabricantes de autopeças, de máquinas agrícolas e a indústria da construção. (págs 1 e B8)
http://www.radiobras.gov.br/sinopses.htm
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