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quarta-feira, janeiro 21, 2009
JUSTIÇA E EXTRADIÇÃO: O CASO BATTISTI
Num artigo publicado na Folha de S.Paulo, o jurista italiano Armando Spataro, procurador da República em Milão e coordenador do Departamento de Combate ao Terrorismo, escancarou o lixão de mentiras, fantasias, invencionices, espertezas e pilantragens amontoadas para justificar a absolvição arbitrária pelo magistrado Tarso Genro de um personagem que Spataro qualifica de "assassino puro". Hoje com 60 anos, faz quase 30 que sabe tudo sobre o caso. Auxiliado por colegas do Ministério Público, policiais e juízes vinculados à Operação Mãos Limpas, foi ele quem conduziu as investigações que resultaram na prisão do terrorista em 1979 e, depois, no julgamento que condenou à prisão perpétua o réu comprovadamente envolvido em quatro homicídios.
Sereno, seguro, Spataro implode uma a uma as falácias recitadas pelo pedaço do Brasil que, depois de espantar o lado decente com manifestações de apoio a vilões de novela, agora torcem ostensivamente por bandidos de verdade. "Naquele tempo, a Itália vivia uma fase conturbada", vem repetindo Tarso. Conturbada por delinqüentes que trocaram votos e urnas por metralhadoras e bombas para substituir o estado de direito e substituí-lo pela ditadura comunista. "Battisti foi militante de um grupo político de orientação esquerdista", viajou o jurista Dalmo de Abreu Dallari num artigo tão delirante que enquadrou na "extrema-direita" o governo que os guerreiros do proletariado queriam derrubar. No período em que o artilheiro adotado pelo governo Lula liquidou a tiros dois policiais e dois comerciantes "contra-revolucionários", o país controlado pela extrema-direita era o Brasil. Na Itália democrática, estavam no poder donos de currículos que identificam veteranos da resistência ao fascismo. Se Dallari escala na extrema-direita o ex-primeiro-ministro Francesco Cossiga, que posição sobraria para Mussolini? "Battisti foi condenado com base no que disse uma testemunha beneficiada pela delação premiada e não teve direito à ampla defesa", declamou Tarso. Bobagem, conta Spataro. Se não tivesse fugido do país, o acusado esperaria sem torturas nem ameaças o dia do julgamento, que acompanharia na primeira fila. E então saberia que, ao depoimento do companheiro, que resolveu contar tudo, somou-se uma montanha de provas que o teria soterrado se o assassino não descobrisse o Brasil.
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http://arquivoetc.blogspot.com/2009/01/augusto-nunes-assassino-de-estimao-1.html
Gazeta Mercantil.
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Um comentário:
Alla comunità italo - brasiliana
Sig.ri
Mi rivolgo a voi per chiedervi aiuto. Vorrei organizzare una raccolta di firme (lunedì 26 gennaio 2009 davanti al palazzo Italia a San Paolo) contro la decisione del Ministro Tarso Genro di concedere asilo politico a Cesare Battisti.
Sarebbe molto importante inoltre moltiplicare questa iniziativa attraverso il vostro contributo su tutti gli Stati brasiliani onde iniziare una raccolta nazionale organizzata e sistematica.
Non solo il presidente della Repubblica Napoletano, quanto la maggioranza degli italiani di tutti gli schieramenti politici, sono tuttora stupiti e indignati da quest’assurda decisione.
In Italia si parla ormai di crisi fra i due Paesi, e di certo Battisti non merita essere causa di dissapori fra noi.
Noi, italiani e oriundi , abbiamo l’obbligo morale di difendere l’onore della democrazia italiana e del nostro ordinamento giuridico che molto ha dato allo stesso ordinamento giuridico brasiliano.
Non vorrei polarizzare questa raccolta di firme contro o a favore di Battisti ma far sì che l’Italia sia rispettata nell’onore fondamentale del suo sistema giuridico e democratico.
Vi prego di aiutarmi con questa iniziativa, il suo contributo, suggerimenti e sopporto organizzativo saranno molto preziosi!
Vi saluto cordialmente.
Caio Augusto Milani
Iniziativa popolare per l’estradizione di Cesare Battisti
Email: cmilani2009@yahoo.com.br
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